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UFMG (Page 4)

Como inovar investindo (quase) nada: conheça a Lei do Bem!

2017-11-15
By: Plínio
On: 15 de novembro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia, UFMG

Impulsione projetos de inovação empresarial utilizando incentivos fiscais.

Por Plínio Monteiro

 

RESUMO

Muitas empresas e profissionais já sabem que é preciso inovar para ser competitivo, mas muitas vezes faltam recursos financeiros para investir em projetos de inovação. Nesse artigo você aprenderá que é possível inovar em processos , sistemas e serviços, e não somente com negócios ou produtos disruptivos, e ainda obter reduções significativas de custos em inovação utilizando os incentivos fiscais da Lei do Bem.

 

A importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social

 

Cada vez mais profissionais e empresas se conscientizam que a oferta de produtos, serviços ou processos inovadores é o elemento central de diferenciação competitiva1. E sabemos que a busca pela inovação beneficia empresas, profissionais e também toda a sociedade2. Isso por que inovar em um cenário competitivo impõe ganhos de produtividade que aumentam a oferta de produtos e serviços de qualidade, reduzem os preços e impactam positivamente no bem-estar econômico e social3.

Esse “papo de inovação” não é algo novo: já no início do século XX Joseph Schumpeter, demonstrou que a capacidade de inovar, a partir da “destruição criativa” conduzida pelos empreendedores, é o principal motor do desenvolvimento. Hoje em dia a maioria dos governos sabe que para aumentar a competitividade é preciso fomentar a inovação das empresas e vários organismos internacionais batem nessa tecla há décadas.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) talvez seja um dos organismos internacionais que mais batalham nessa frente. Através de referências como o Manual de Oslo e o Manual Frascati, a OCDE promove a competitividade, o que tem se traduzido em políticas públicas em diversos países.

No Brasil as iniciativas relacionadas ao tema ainda são recentes, com destaque para uma série de regulações e leis desde 2004, que deixam claro o interesse do governo em incentivar a inovação das empresas. A ideia do estado como fonte de fomento da inovação tem forte influência de Etzkowitz e seu modelo de tripla hélice4, apontando como as políticas devem facilitar a integração entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs – como a UFMG) e a iniciativa privada visando impulsionar a inovação. Um dos mecanismos legais brasileiros mais importantes nesse sentido é a Lei do Bem.

O que é a Lei do Bem?

 

A Lei nº 11.196/2005, também conhecida como Lei do Bem, conceitua as atividades, formas e atores do ecossistema empreendedor, além de oferecer incentivos fiscais para as empresas que investem em inovação. Entre os benefícios trazidos pela lei destacam-se a dedução para fins do cálculo do CSLL e imposto de renda (PJ) de até 100% dos valores investidos em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). A isso se agrega outros benefícios como redução de IPI, depreciação integral e amortização acelerada5. Isso significa que projetos de PDI podem ter custos e riscos reduzidos a partir da aderência pelas empresas aos critérios da Lei do Bem. Outra característica atrativa da Lei do Bem é seu efeito imediato, isto é, a empresa não precisa se submeter a burocracias para utilizar os benefícios fiscais.

 

Essa lei não é para mim: onde trabalho não existem projetos de inovação e no setor que atuo é muito difícil inovar!

 

Tem muita gente que pensa que para fins da Lei do Bem, inovar significa investir em tecnologias disruptivas ou que causam grandes rupturas.

 

Se você também pensa assim VOCÊ ESTÁ ERRADO(A)!

 

Sua empresa não precisa fazer “Rocket Science” (ter projetos que empregam tecnologias ou modelos de negócio disruptivos) para ter os benefícios da Lei do Bem. A legislação nacional e o próprio Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicações (MCTIC) apresenta em seu recente Manual de Boas Práticas em parceria com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) uma definição abrangente do que é inovação: se determinado processo, sistema ou serviço é novo para empresa (i.e tem um elemento inovador), está associado a um risco tecnológico e contempla uma metodologia cientificamente válida, já existem elementos para caracterizar a inovação e utilizar benefícios fiscais da Lei do Bem.

 

Assim, melhorias incrementais em produtos, serviços, processos ou sistemas onde existem riscos tecnológicos e incertezas quanto aos resultados, pautados em metodologias cientificamente válidas e metas mensuráveis podem se enquadrar e utilizar os benefícios fiscais da Lei nº 11.196/2005 e sua atualização pela Lei nº 13.243/2016.

Por isso a legislação pertinente não classifica como inovação somente o desenvolvimento de produtos tecnológicos ou protótipos novos (projetos experimentais), considerando também pesquisas básicas ou aplicadas, cujos resultados são novos conhecimentos aplicáveis ao negócio. E isso inclui a capacitação de pesquisadores e da equipe de apoio técnico de projetos de PDI, por exemplo, no Curso de Atualização em Gestão do Relacionamento com o Cliente.

Outro erro comum quando se pensa em PDI é acreditar que a Inovação tem que ser restrita e realizada exclusivamente com recursos e pessoal interno às empresas. O próprio Manual da Aplicação da Lei do Bem do MCTI e ANPEI deixa claro que a inovação pode ser realizada externamente (terceirizada) para Universidades, centros de pesquisa e outras empresas de pequeno porte especializadas, especialmente quando essas atividades externas se agregam a outros recursos e ações internas de PDI. Alias, a integração universidade-empresa é um dos principais objetivos dessa legislação, apesar dos resultados práticos ainda pouco visíveis.

Então, quais projetos podemos desenvolver na empresa?

Um exemplo de projeto de PDI que gerar novos processos e sistemas de inovação é o Circuito de Inovação da UFMG, uma ação de extensão do TIME UFMG que visa identificar demandas, criar ações e direcionar projetos de PDI com foco no mercado por meio de um processo de co-criação em compartilhamento de experiências em rede entre as empresas participantes. Ao longo desse projeto as empresas participantes direcionam ações de PDI para gerar mudanças incrementais ou disruptivas em produtos, serviços, sistemas ou processos, sempre com foco no relacionamento com seus clientes atuais e potenciais. Pela natureza do projeto e sua realização em parceria com a UFMG, uma das mais renomadas e inovadoras ICTs do país, o circuito de inovação se enquadrada nos critérios definidos pela Lei do Bem.

Além do Circuito de Inovação, o núcleo TIME UFMG desenvolve outras ações de inovação e projetos de PDI com foco em ganhos de competitividade no mercado para empresas e outras instituições parceiras. Dentre os exemplos de projetos que a equipe tem experiência e atuação, pode-se destacar:

  • Algoritmos e processos de precificação dinâmica
  • Novos processos e algoritmos de decisão em investimentos de marketing e estratégia
  • Sistemas de métricas e avaliação de performance em marketing e estratégia
  • Desenvolvimento de aplicações e simulações de apoio a decisão
  • Modelos de retenção e risco de evasão de clientes.

A experiência do TIME UFMG no desenvolvimento de projetos que se enquadraram na lei do Bem, como os projetos de P&D da CEMIG, reforça que a equipe do TIME UFMG está preparada para identificar demandas e desenvolver projetos de PDI visando impulsionar a competitividade e alavancar a performance empresarial.

 

Saiba mais: entre em CONTATO e impulsione sua carreira e sua empresa!

 

REFERÊNCIAS

  1. Carayannis, E. G., Grigoroudis, E., Sindakis, S. & Walter, C. Business Model Innovation as Antecedent of Sustainable Enterprise Excellence and Resilience. J. Knowl. Econ. 5, 440–463 (2014).
  2. Schumpeter, J. A. The theory of economic development: an inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. Harvard economic studies 46, (1934).
  3. Friedman, M. & Friedman, R. Free to Choose: A Personal Statement. 1990, (Harcourt Brace Jovanovich, 1980).
  4. Etzkowitz, H. The Triple Helix: University–Industry–Government Innovation in Action. (Routledge, 2008). doi:10.1177/05390184030423002
  5. Garcia, C. Fomento à inovação: Da ideia ao recurso. (Editora Pillares, 2017).

 

TRAGA SUA STARTUP, NEGÓCIO OU CENTRO DE P&D PARA O BH-TEC!

2017-11-10
By: Plínio
On: 10 de novembro de 2017
Tagged: BH-Tec, Empreendedorismo, Inovação, negócios, UFMG

BH-TEC abre chamada pública para ocupação de sala no Edifício Institucional

Você tem uma empresa de base tecnológica ou uma ideia de negócio em fase de implementação? Quer fazer parte de um dos mais renomados ecossistemas de inovação da América Latina? Então você não pode perder a oportunidade de conhecer essa chamada do BH-TEC.

O BH-TEC é o Parque Tecnológico de Belo Horizonte, um centro de inovação e pesquisa com mais 600 mil metros quadrados situado na região da Pampulha (ao lado da UFMG) que visa promover um ambiente de integração entre Ciência & Tecnologia alavancando novos negócios e a inovação. Como um exemplo concreto da abordagem de tripla hélice de inovação o BH-Tec  é uma parceria entre o poder Público (Prefeitura de Belo Horizonte e o  Governo de Minas), Institutos de Ciência & Tecnologia (Universidade Federal de Minas Gerais), organizações públicas (SEBRAE-MG e FIEMG) e a iniciativa privada (empresas residentes e do ecossistema de inovação).

Se você quer participar dessa rede não pode perder a chamada pública para ocupação de sala no edifício institucional, com área de 100 m², no 2º andar. As empresas interessadas devem encaminhar a documentação citada na Resolução 001/2013 e atender aos seguintes critérios:
– Realizar atividades baseadas no desenvolvimento de novos conhecimentos e tecnologias, voltadas para o atendimento das necessidades da sociedade;
– Buscar a permanente interação com universidades, centros tecnológicos e empresas no desenvolvimento de inovações;
– Atuar de forma ambientalmente sustentável, com condições de funcionamento que não gerem riscos ambientais e com planos de controle e tratamento de resíduos.até o dia 24 de Novembro. O resultado da seleção deverá ser divulgado até 30 dias úteis após a entrega da documentação.

 

As empresas e centros de P&D interessados em ocupar o espaço devem antes visitar a sala e o BH-TEC (solicite o agendamento por meio do endereço contato@bhtec.org.br).

Mais informações no site do BH-TEC.

A UFMG é reconhecida como a Universidade com maior influência no cenário empreendedor nacional!

2017-11-09
By: Plínio
On: 9 de novembro de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, startups, UFMG

A conquista concedida no Startup Awards, uma espécie de “Oscar “das startups brasileiras, foi anunciada na Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (Case). Essa conquista é fruto de múltiplas iniciativas que visam promover o empreendedorismo e a inovação no cenário local e nacional. Esse reconhecimento revela como a integração universidade e mercado pode se dar por meio de iniciativas com real impacto econômico e social! Confira mais na matéria da FUNDEP.

UFMG conquista prêmio de incentivo ao empreendedorismo universitário

Delfos 2017: Multidisciplinaridade em Inovação: Futuro de Mestres e Doutores

2017-11-06
By: Plínio
On: 6 de novembro de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Evento busca integrar a academia e o mercado

O Delfos 2017 é um evento que busca integrar profissionais e empresas ao mercado acadêmico com foco em projetos e ações de inovação aplicada. Com o tema  “Multidisciplinaridade em Inovação: Futuro de Mestres e Doutores” o evento que ocorre no dia 24/11 na FACE/UFMG é promovido o evento tem como organizadores os discentes do Programa de Doutorado em Inovação Tecnológica e Biofarmacêutica da UFMG. Dois docentes da Unifei ainda marcarão presença no evento: Prof. Adilson da Silva Mello e Prof. Carlos Alberto Máximo Pimenta.

As inscrições e todas as informações sobre o evento podem ser encontradas em nosso site oficial: https://delfosufmg.wixsite.com/delfosufmg2017

Saiba mais informações na página no Facebook: https://www.facebook.com/Delfos-UFMG-2017-495975344072341/

O evento abordará várias temáticas como: Gestão da Inovação, Inovação e Empreendedorismo, Inovação Biofarmacêutica, Casos práticos de Inovação, Inovações e Propriedade Intelectual, Inovações e Desenvolvimento e Inovações e Tecnologias Sociais.

Delfos 2017: Multidisciplinaridade em Inovação: Futuro de Mestres e Doutores

2017-11-01
By: Plínio
On: 1 de novembro de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Saiba mais: https://www.facebook.com/Delfos-UFMG-2017-495975344072341/

UFMG se destaca em ranking das melhores universidades da América Latina!

2017-10-18
By: Plínio
On: 18 de outubro de 2017
Tagged: Cursos, Ensino, Pesquisa, UFMG

Edição QS Latin American 2018 aponta posição de liderança nacional e internacional da UFMG.

A UFMG tem se destacado em diferentes ranks e critérios de excelência acadêmica e científica nacional e internacional. Com o lançamento recente do ranking “QS (Quacquarelli Symonds) Latin America Top Universities”, mais uma vez a UFMG se revela como uma das melhores universidades do Brasil, da América Latina e do mundo.

Na edição de 2018 a UFMG aparece na 6ª colocação entre as universidades brasileiras e na 11ª posição na região, de um total de aproximadamente 400 instituições analisadas. O nome da instituição aparece ao lado de instituições como Unicamp, USP e UFRJ.

Muitas pessoas acreditam que posições de destaque com essa refletem unicamente uma vanguarda na formação e no ensino, como fato da UFMG ser considerada a melhor instituição ensino do Brasil, segundo o Rank Universitário da Folha, ou sua produção científica. Mas o QS University Rankings – Latin America 2018 classifica a instituições de acordo com indicadores de reputação acadêmica, reputação no mercado, quantidade de alunos por professor, publicações científica de alto impacto, titulação docente e impacto da universidade.

Assim parte importante do destaque da UFMG reflete a capacidade de seus professores, alunos e técnicos produzirem projetos científicos aplicados, capazes de trazer novos olhares para questões locais ou soluções para problemas sociais e econômicos. Podemos dizer que a excelência acadêmica é fruto de projetos de extensão que tem impacto social e econômico real, bem como seus enlaces com o ensino e a pesquisa.

O Circuito de Inovação da UFMG é um desses projetos que visa promover práticas inovadoras entre executivos, gestores e profissionais, com vistas ao crescimento profissional e a conquista de mercados pelas empresas participantes. Venha fazer parte da comunidade UFMG, se inscreva hoje no Circuito de Inovação da UFMG.

Conecte-se, inove, empreenda: se inscreva no circuito de Inovação da UFMG

2017-10-11
By: Plínio
On: 11 de outubro de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Se inscreva hoje no Circuito de Inovação da UFMG: aprendizagem colaborativa com a aplicação da metodologia “Jobs To be Done” e o desenvolvimento da Inovação Orientada à Resultados com acompanhamento de mentores e monitores da UFMG. Saiba mais na página do TIME UFMG: https://lnkd.in/fQcCcb7

TIME UFMG promove MeetUp com Executivos e profissionais

2017-09-22
By: Plínio
On: 22 de setembro de 2017
Tagged: Cursos, Inovação, UFMG

No último dia 21/09 o TIME UFMG promoveu o Café com Inovação, um encontro que abordou o tema Gestão do Relacionamento com o Cliente. O Evento ocorreu no espaço de convivência do Pátio Savassi, o Café Coworking, gentilmente cedido pela equipe do “Beer or Coffee”.

Nesse evento, que integra o Circuito de Inovação da UFMG, executivos, gestores e profissionais com experiências distintas de empresas de setores variados, puderam trocar experiências e relatos sobre práticas e estratégias de relacionamento com o cliente, CRMs, Customer Success e outros assuntos com foco na conquista de mercados e fidelização de clientes. Participaram profissionais de empresas tradição e inovadoras como Arcelor Mittal, Promed, Alliar, Otobai Honda, Estrela Veículos, FUNDEP, Hermes Pardini, Abertta Saúde, REMAX e GASMIG.

Com foco em dinâmicas e debates informais, sustentados nos conceitos  de inovação aberta e aprendizagem, profissionais conversaram de forma descontraída sobre experiências e gerenciais e como o Circuito de Inovação da UFMG pode contribuir para alavancar os negócios das empresas e a carreira dos profissionais que se tornarem parceiros do TIME UFMG.

Novos eventos serão realizados com a finalidade de integrar empresas ao Circuito de Inovação da UFMG: saiba como você e sua empresa podem participar desse projeto aqui.

Evento sobre Educação Empreendedora debate a Inovação na UFMG!

2017-09-21
By: Plínio
On: 21 de setembro de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Ensino, Inovação, UFMG

 O Núcleo de Tecnologias Inovadoras em Marketing e Empreendedorismo da FACE UFMG, o TIME UFMG, promoveu o Seminário “Educação Empreendedora: diagnóstico, desafios e caminhos para a UFMG”. O evento aconteceu no dia 15/09 no auditório 1070 da FACE UFMG.

Por Rafael Tunes e Plínio Monteiro

O seminário, gratuito, recebeu uma mesa debatedora composta pelo professor Plínio Monteiro, coordenador do Curso de Administração e do TIME UFMG, por alunos e ex-alunos da UFMG. Todos os profissionais contribuíram com experiências nas atividades relacionadas à inovação e empreendedorismo em suas empresas.

O Debate

A abertura do debate foi baseado no diagnóstico de inovação e empreendedorismo em universidades, conduzida pelo ex-aluno da UFMG Thiago Alves e o professor Plínio Monteiro. A pesquisa visava comparar o nível de inovação e empreendedorismo entre estudantes de graduação na FACE UFMG, fazendo uma comparação com os resultados da pesquisa Endeavor e Sebrae. Os resultados mostram o papel pouco significativo das universidades, inclusive da UFMG, enquanto um ambiente amigável à inovação e ao empreendedorismo, apesar de notáveis esforços e mudanças recentes no sentido da promoção do empreendedorismo. Um exemplo disso é o aumento da produção acadêmica no Brasil nas últimas décadas, que não foi revertida em um maior número de patentes.

“geramos mais produção acadêmica, e menos patentes. A universidade pode posicionar-se a favor da disseminação do empreendedorismo e da inovação. Ela reúne elementos essenciais para um ambiente favorável à inovação e novos negócios” – Prof. Plínio.

A mesa debatedora destacou que, apesar do ambiente ser desfavorável, são notáveis mudanças visando a promoção da inovação na UFMG. Muitos debatedores afirmaram também como o conhecimento gerado na Universidade tem um papel fundamental para gerar inovações que se traduzam em desenvolvimento econômico e social e do elevado potencial inovador e de geração do conhecimento da UFMG. Exemplos de ex-alunos como Laura Serrano e Pedro Almeida onde novos negócios e soluções foram gerados frutos de sua experiência científica, ilustraram o potencial de novos negócios a partir do conhecimento gerado na Universidade.

O debate apontou oportunidades de trabalho dentro das universidades, evidenciando a necessidade da sensibilização em relação à inovação e empreendedorismo, bem como atividades práticas e objetivas para implementação de atividades. Universidades europeias e estadunidenses mostram exemplos de como fomentar empreendedorismo em seus cursos de graduação. Nos Estados Unidos, por exemplo, além dos exemplos proeminentes de Harvard e MIT, universidades como as de Atlanta e Houston, executam atividades de mentorias (entre alunos e ex-alunos, para projetos de empresas juniores) e fornecimento de serviços à empresas e ao estado. O fato concreto é que a soma de patentes da UFMG, em sua história, é menor do que a produção anual de patentes de universidades que adotam uma cultura empreendedora.

Confira a apresentação utilizada no evento nesse arquivo: Educação Empreendedora!

A Mesa debatedora

Para debate e troca de experiências o seminário contou com a participação dos seguintes profissionais:

    • Plínio Monteiro (Coord. Curso de Administração & TIME UFMG)
    • Ana Flávia (Aluna UFMG e Head do FACE-LAB)
    • Guilherme Arruda (Ex- aluno UFMG e VG Resíduos)
    • Laura Serrano (Ex- aluna UFMG e Solverus)
    • Pedro Almeida (Ex-aluno da UFMG e Raja Ventures e Pillow)
    • Rafael Tunes (Ex-aluno da UFMG – Analista Sebrae Minas – Escola do SEBRAE)
    • Thiago Alves (Ex-aluno da UFMG e empreendedor).

Curso de Administração da UFMG é avaliado como o melhor do país!

2017-09-19
By: Plínio
On: 19 de setembro de 2017
Tagged: Cursos, Inovação, UFMG

O curso de Administração da UFMG foi classificado como o melhor do Brasil segundo o Ranking Universitário Folha 2017 (RUF 2017). Confira aqui o rank completo.

Os resultados atestam a excelência acadêmica do Departamento de Ciências Administrativas (CAD) e o empenho do corpo docente e discente na construção e difusão de conhecimento de qualidade.

Dentre as avaliações que compõem o rank destacam-se a liderança do curso de administração da UFMG, pelo terceiro ano seguido, como o de melhor qualidade de ensino do país. Ainda pode-se destacar posições de liderança do mercado de trabalho, do impacto da pesquisa e dos cursos de mestrado e doutorado em administração do CAD.

Os resultados indicam que os professores do departamento estão capacitados para apoiar posições de liderança dos alunos no mercado de trabalho, com foco na inovação e no desenvolvimento científico. Esses resultados refletem o preparo da equipe e o desenvolvimento de inúmeros projetos de ensino, pesquisa e extensão no CAD, voltados ao público interno e externo à universidade.

O Circuito de inovação da UFMG é um exemplo desse tipo de iniciativa inovadora voltado para criar uma rede de aprendizagem onde empresas e profissionais de diferentes áreas e setores podem atuar de forma colaborativa no desenvolvimento e difusão de estratégias e práticas que permitam aproximar as empresas dos seus clientes atuais e potenciais. Saiba aqui como você e sua empresa podem participar desse projeto na página do TIME UFMG!

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