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Tecnologia (Page 2)

Professor Nívio Ziviani vence Prêmio Bom Exemplo 2017 na categoria Inovação

2017-03-30
By: Plínio
On: 30 de março de 2017
Tagged: Ciência, Cursos, Inovação, Tecnologia, UFMG

A UFMG é inovação! Professor Nivio Ziviani vence o prêmio bom exemplo 2017 na categoria Inovação! Dentre várias outras conquistas, o professor foi um dos idealizadores do Curso de Ciência da Computação da UFMG. Veja o vídeo completo aqui!

Venha fazer parte do nosso TIME! Saiba o que fazemos (https://goo.gl/Zn3CwP) e entre em contato (https://goo.gl/RpWiLb)!

Inovação aberta: como essa prática pode te ajudar a empreender e desenvolver a gestão?

2017-03-15
By: Plínio
On: 15 de março de 2017
Tagged: Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia

 

 

Cada vez mais profissionais e organizações tem reconhecido a importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social, incluindo seu potencial de tornar processos gerenciais mais efetivos. Mas quando pensamos em inovação, especialmente a tecnológica, logo nos vem à cabeça a figura de laboratórios e cientistas, trabalhando isolados e sob sigilo, em um clima de espionagem que foi muito bem ilustrada no filme Duplicidade, ilustrando o que podemos chamar de inovação fechada.

 

Pensando de forma caricata essa forma de se investir em inovação é cercada de “enigmas”, “intrigas” e “conflitos”, o que, vamos convir, não é nada bom para as partes envolvidas. Imagine quanto tempo é gasto para se proteger de espiões? Quantos recursos são aplicados em medidas de segurança? Ai fica fácil perceber que as pessoas e organizações que apostam na inovação tradicional, com formato fechado, gastam mais tempo se protegendo e brigando entre si do que efetivamente buscando soluções que possam levar a inovações bem sucedidas. Não é de se espantar que a taxa de fracasso das inovações em produtos e processos seja tão elevada.

 

Mas existe alternativa para esse modelo de inovação tecnológica tão caro e ineficiente? Sempre existem alternativas! E cada vez mais atenção tem sido dada ao conceito de inovação aberta.

 

Mas o que é inovação aberta?

 

O termo Inovação Aberta, ou Open Innovation, foi cunhado inicialmente por Chesbrough [1] e faz referência aos esforços de inovação orientados à obtenção e desenvolvimento de ideias a partir de redes cooperativas compostas por diferentes atores sociais internos e externos as organizações.

 

A inovação aberta como forma de obtenção da inovação [2] tem como premissa criar mecanismos de colaboração para que as organizações e indivíduos desenvolvam soluções compartilhadas em termos dos riscos, recursos e resultados [3].

 

Hoje temos vários exemplos de ações que adotam a premissa da inovação aberta. Os diversos projetos de fonte aberta de software (opensource), como o projeto GNU, representam importantes mecanismos que levam ao desenvolvimento e a democratização da tecnologia, agora ao alcance de mais pessoas e organizações. O famoso termo Crowdsourcing também tem como essência a criação e desenvolvimento da tecnologia de forma colaborativa. O pesquisador Charles Leadbeater, nesse interesse vídeo, reforça a ideia de que a participação conjunta de fornecedores e usuários é uma fonte eficiente e aplicável de propostas disruptivas e inovadoras em tecnologia e gestão. Esses exemplos mostram o potencial de práticas de inovação aberta como forma de alcançar maior competitividade.

 

Para que a inovação aberta seja efetiva, é importante observar algumas premissas. Primeiro, é necessário que se construa uma rede integrada de usuários, colaboradores e especialistas com diferentes experiências e competências. Segundo, a rede deve ter mecanismos de garantia da confiança e que sejam nutridas formas de interação entre os atores envolvidos no processo de inovação. Finalmente, é preciso que os objetivos e papeis da rede e dos participantes estejam bem definidos e claros aos participantes.

 

Considerando que as taxas de inovação no Brasil deixam a desejar a aplicação da abordagem de inovação aberta se apresenta como uma alternativa para reverter o quadro da baixa inovação tecnológica e gerencial do país. É hora de virar esse jogo! Vamos lá?

 

Referências

[1]      H. W. Chesbrough, “The Era of Open Innovation,” MIT Sloan Management Review, vol. 44, p. 9, 2003.

[2]      J. Tidd, J. Bessant, and K. Pavitt, “Gestão da Inovação. 3a edição,” Artmed Ed., 2008.

[3]      K. Laursen and A. Salter, “Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among UK manufacturing firms,” Strateg. Manag. J., vol. 27, no. 2, pp. 131–150, 2006.

Parcerias para inovação e o desafio da coopetição.

2017-02-15
By: Plínio
On: 15 de fevereiro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Relacionamento, Tecnologia

Parcerias estratégicas não são novidades no mundo empresarial ou no universo acadêmico, mas pouco se fala do elevado potencial para a inovação que surgem de arranjos cooperativos. Isso por que, para que as parcerias funcionem na direção da inovação é preciso que existam sinergias, complementação de competências, gestão de riscos e compartilhamento de ativos.

Um exemplo recente, e que tem planos de revolucionar o mercado de combustíveis, é a união entre GM e Honda em um projeto para desenvolver células de combustível inovadoras para carros a hidrogênio. Aprenda um pouco mais como as parcerias podem ser a chave para a inovação nas notícias abaixo.

#somosufmg #timeufmg

http://g1.globo.com/carros/noticia/2017/01/gm-e-honda-fazem-parceria-para-producao-de-celulas-de-combustivel.html

http://oglobo.globo.com/economia/emprego/empreendedorismo/empresas-estabelecem-parcerias-estrategicas-para-crescer-12564047

Você já ouviu falar do modelo de tripla hélice para inovação?

2017-01-27
By: Plínio
On: 27 de janeiro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Tecnologia

Parcerias entre universidades, empresas e o governo e sua contribuição para a inovação tecnológica e o desenvolvimento econômico

Sabemos que a Inovação tecnológica é um fator fundamental para o desenvolvimento econômico e para o aumento da competitividade. E sem desenvolvimento científico não existe inovação tecnológica, você também já deve saber.

Observamos uma expansão considerável da produção científica brasileira na última década, mas o desenvolvimento tecnológico do Brasil ainda deixa muito a desejar, não tendo crescido nem de perto no mesmo ritmo da nossa produção científica [1]. Por que então os investimentos na educação superior e no desenvolvimento científico no Brasil não tem resultado em um crescimento da taxa de inovação tecnológica?

Uma explicação possível pode ser encontrada no modelo de tripla hélice do desenvolvimento tecnológico.

O modelo de tripla hélice foi desenvolvido por Henry Etzkovitz na década de 90, sendo hoje uma das metáforas mais populares e aceitas para explicar a capacidade de transformar o conhecimento científico em inovação tecnológica. Basicamente o modelo, que foi desenvolvido observando os mais importantes polos e parques tecnológicos do mundo (tais como o MIT) sugere que uma maior taxa de desenvolvimento tecnológico só é possível a partir da parceria entre governo, empresas e universidades.

A ideia base é que a inovação tecnológica só é possível no momento em que o conhecimento desenvolvido nas universidades é canalizado para atender demandas econômicas-sociais que as entidades privadas e empresas analisam, gerenciam e, posteriormente comercializam, com o apoio de políticas públicas que visem coordenar o desenvolvimento do potencial de setores e regiões e gerir os modelos contratuais das parcerias entre os diferentes atores (incluindo as patentes). Nessa perspectiva os atores (governos, indústria e universidades) precisam aumentar sua interação para criar inovações que contribuam para o desenvolvimento econômico, a competitividade e o bem-estar social.

E é justamente nesse ponto que peca nosso modelo de inovação. A academia está distante das empresas [2,3]. Os empresários são avessos a inovação [4]. E falta ao governo políticas ativas e integradoras para inovação. Os desafios para a inovação são muitos. Quer aprender um pouco como o modelo da tripla hélice funciona e como ele pode ajudar a mudar esse cenário no Brasil? Confira nessa entrevista com Henry Etzkovitz os caminhos e desafios para desenvolver incrementar a taxa de inovação tecnológica e competitividade nacional.

Confira aqui a entrevista na íntegra: http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-43952010000100002&lng=pt&nrm=is

Prof. Dr. Plínio Rafael Reis Monteiro
Coordenador do Núcleo de Tecnologias Inovadoras em Marketing e Empreendedorismo (TIME UFMG)
Universidade Federal de Minas Gerais

 

#somosufmg #timeufmg

 

REFERÊNCIAS

1 – “Número de patentes por empresas ou pesquisadores em universidades é baixo no Brasil.” Fonte: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/inovacao/universidades-brasil-doutores-pesquisas-patentes-inovacao-tecnologica/numero-de-patentes-por-empresas-ou-pesquisadores-em-universidades-e-baixo-no-brasil.aspx

2 – PRADO, P. H. M. et al. Cooperação Universidade-Empresa: utopia ou Realidade?GramadoANPAD, 2014.

3 – JAWORSKI, B. J. On Managerial Relevance. Journal of Marketing, v. 75, n. 4, p. 211–224, jul. 2011.

4 – MELHADO, J. 8 mitos e verdades sobre o empreendedorismo no Brasil. ENDEAVOR Brasil, p. 1, jul. 2014.

Feira internacional de negócios e tecnologia chega em Belo Horizonte em novembro

2016-11-02
By: cainan
On: 2 de novembro de 2016
Tagged: Inovação, negócios, Tecnologia

Na primeira quinzena de novembro, Belo HorizoResultado de imagem para feira expominasnte será palco da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), uma feira internacional com uma programação focada em  startups, empresas, estudantes e profissionais da área de tecnologia.

A programação do evento conta com palestras, workshops, atividades interativas, espaços para trocas de ideias e experiência e realização de eventos.

Um dos eventos, inclusive, é a primeira realização de uma Campus Party MG. O evento virá em seu famoso modelo, com camping, internet de alta velocidade e muito conteúdo, contando com presenças ilustres.

Além da Campus Party, a FINIT também contará com a Open Innovation Week e o 100 Open Startups, eventos de total foco em empreendedorismo e inovação.

 

Mais informações sobre a FINIT podem ser encontradas em belohorizonte.mg.gov.br/evento/finit

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