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Tecnologia

Tríplice Hélice | Conexão Universidade-Empresa-Governo

2019-10-11
By: Plínio
On: 11 de outubro de 2019
Tagged: #MinasGerais, BH-Tec, Ciência, Tecnologia, UFMG

Com o objetivo de potencializar a sinergia entre o conhecimento gerado no centro acadêmico-científico, a iniciativa pública e o mercado, será realizado o evento “Conexão Universidade-Empresa-Governo”, no dia 17 de outubro, das 8h30 às 12h, no Parque Tecnológico de Belo Horizonte – BH-TEC.

Saiba mais e faça sua inscrição neste link.

Agritechs brasileiras se destacam no universo da inovação

2018-09-03
By: equipe
On: 3 de setembro de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, Tecnologia

Duas startups brasileiras – uma delas mineira – são escolhidas pelo Fórum Econômico Mundial para participar de um dos mais importantes programas globais de incentivo à tecnologia

Por: Érico Aurélio A. Cardozo

Publicado originalmente no Jornal Estado de Minas

São Paulo – A partir de setembro, duas startups brasileiras, a Agrosmart, que desenvolve tecnologias para o agronegócio, e a PlataformaVerde, voltada para o gerenciamento de resíduos sólidos, passam a fazer parte de um seleto grupo de empresas. As agritechs nacionais foram escolhidas pelo Fórum Econômico Mundial para integrar o Centro de Inovação e Empreendedorismo da entidade por um período de dois anos. Não se trata de um prêmio qualquer. Já passaram pelo programa empresas como Google, Airbnb, Mozilla, Spotify, Twitter e Wikimedia, gigantes que se tornaram referência no mundo da tecnologia.

Os chamados “Pioneiros Tecnológicos” de 2018, que serão apresentados no “Summer Davos”, evento programado para 18 a 20 de setembro, em Tianjin, na China, são mais diversificados que nas outras edições, tanto geograficamente como em termos de gênero. Neste ano, 23% das startups selecionadas são lideradas por mulheres e a maioria vem de regiões fora dos Estados Unidos e do Vale do Silício. Isso demonstra que existe uma preocupação do Fórum em mostrar a evolução que também está acontecendo fora dos locais mais conhecidos como produtores de tecnologia de ponta.

Também houve uma diversificação maior em termos de aplicação das tecnologias, com ênfase especial na indústria 4.0, além de inteligência artificial, Big Data, Internet das Coisas (IoT), agricultura vertical e digital, robótica, segurança cibernética e veículos autônomos, entre outras inovações que estão ganhando espaço na sociedade. Especial: Café, siderurgia e startups. 90 anos de economia em páginas de jornal 

No caso da Agrosmart, liderada por uma jovem mineira de 27 anos, Mariana Vasconcelos, o diferencial está na criação e desenvolvimento de uma plataforma digital que está trazendo para a agricultura o conceito de cultivo inteligente e fazendas conectadas. Por meio dessa tecnologia, é possível monitorar em tempo real, e utilizando qualquer dispositivo móvel, mais de 14 variações ambientais, o que acaba ajudando o agricultor a tomar a melhor decisão e ser mais resiliente às mudanças climáticas. “Desenvolvemos um modelo agronômico customizado que é uma combinação de genética, clima e solo”, diz a CEO da empresa. “Baseados nesses fatores, ajudamos o produtor a tomar decisões.”

Para criar a empresa em 2013, Mariana, que é formada em administração de empresas e tem MBA em agronegócios na Esalq, a faculdade de agronomia da USP, se inspirou nas dificuldades que os pais enfrentavam para gerenciar uma pequena propriedade rural em Itajubá, no interior de Minas Gerais. Junto com o sócio Raphael Rizzi, começou a desenvolver a plataforma e o aplicativo para monitorar, por meio de vários sensores espalhados pelo terreno, as variações ambientais da região. Com essas informações, é possível montar um histórico on-line das situações climáticas (chuva, temperatura, umidade, vento) da fazenda para que o produtor possa tomar as decisões mais acertadas na hora de plantar e de colher.

Em 2015, um ano depois da fundação da empresa, a plataforma da Agrosmart estava completa e produzindo relatórios com as principais informações da propriedade. Por meio dos sensores e das imagens de satélite, foi possível interpretar, em tempo real, as necessidades da planta cultivada em relação à quantidade ideal de irrigação, além de indicações sobre a propensão de pragas e doenças que ameaçam a lavoura.

Entre 2014 e 2017, a startup captou R$ 10 milhões em investimentos. Boa parte dessa quantia veio de aportes da SP Venture e grupos de investidores, o que acelerou o crescimento de suas receitas. Em 2017, o faturamento da empresa aumentou 1.043% em relação a 2016, e o número de colaboradores saiu de 12 para 50.

Resíduos

A PlataformaVerde vive momento semelhante. A empresa levou quatro anos para aprimorar seu sistema, que utiliza conceitos de tecnologia disruptiva para a gestão de resíduos sólidos em empresas comerciais e industriais, com estruturas baseadas em internet das coisas, inteligência artificial, computação em nuvem e blockchain.

Fonte: https://www.em.com.br

CICLO DE DEBATES: A SOCIEDADE TECNOLÓGICA

2018-08-30
By: Plínio
On: 30 de agosto de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, Tecnologia

Será realizado no Seminário T005 da Escola de Engenharia da UFMG, nos dias 10 (14h00 às 20h30) e 11 de Setembro de 2018 (14h00 às 18h00). São 100 vagas para cada palestra.

Baixe o FOLDER detalhado do evento e faça sua inscrição AQUI!

Para maiores detalhes do evento entre em contato com: anavieira.comunica@gmail.com tel: (31) 9 9191-1855 (Horário comercial)

 

 

Inteligência artificial: aliada ou ameaça?

2018-07-17
By: equipe
On: 17 de julho de 2018
Tagged: Ciência, Inovação, Tecnologia

A inteligência artificial pode ser uma ameaça para a humanidade?

Por Érico Cardozo

Para Stephen Hawking, um dos mais consagrados cientistas da atualidade (in memoriam), sim. Confira no vídeo o que pensa esse grande pensador.

http://pesquisas.face.ufmg.br/time/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/GenFK.com_2154344571478313_HD.mp4

E você? O que pensa a respeito do assunto?

Fonte: www.vix.com

TECNOLOGIA PARA SUA PRÁTICA DOCENTE

2018-07-10
By: Plínio
On: 10 de julho de 2018
Tagged: Ensino, Inovação, Tecnologia

APRENDA, AGITE e APRESENTE

 

O AGITA EDTECH é uma jornada de empreendedorismo para profissionais da educação que desejem aprender, agitar e apresentar uma nova solução tecnológica! Ao longo de 18 horas de evento, os participantes terão a oportunidade de conhecer e utilizar ferramentas de empreendedorismo e gestão. O objetivo é criar soluções inovadoras para desafios reais, enfrentados no dia-a-dia da prática educacional. O AGITA EDTECH é gratuito, limitado a 40 vagas para professores e educadores e vai acontecer na programação do Sebrae EXCHANGE.

Novas tecnologias prometem revolucionar nossa relação com o meio ambiente!

2018-07-02
By: equipe
On: 2 de julho de 2018
Tagged: Ciência, Inovação, Tecnologia

Conheça produtos biodegradáveis desenvolvidos com a finalidade de reduzir a produção de plásticos e conservar o meio ambiente.

Por Érico Cardozo

Diversas tecnologias tem sido desenvolvidas com o intuito de melhorar nossa relação com o meio ambiente, diminuindo o impacto que o consumo e a sociedade tem sobre o planeta. Confira nesse vídeo algumas novidades, como bolhas de água comestíveis e a garrafa de Algas, bem como outros produtos revolucionários desenvolvidos pelo mundo por startups e alunos para auxiliar na diminuição da epidemia dos plásticos. É a ciência, o empreendedorismo e a inovação em prol de um mundo melhor e mais sustentável!

Fonte: www.vix.com

 

http://pesquisas.face.ufmg.br/time/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/GenFK.com_2123125571266880_SD.mp4

Wearables e o consumidor brasileiro

2018-04-26
By: equipe
On: 26 de abril de 2018
Tagged: Inovação, iot, Tecnologia, wearables

Conheça essa tendência que irá revolucionar a forma como nos relacionamos com o ambiente e com a tecnologia

O comportamento do consumidor brasileiro está prestes a validar uma nova onda de wearables, equipamentos portáteis que se agregam ao dia a dia do usuário como um acessório ou peça de vestuário. Num primeiro momento o smartwatch surgiu como promissor wearable que reuniria design, praticidade e tecnologia. A aceitação mundial do gadget pode ser conferida nos números globais de venda: de acordo com a Statista, 141 milhões já foram vendidos este ano contra 75 milhões de 2017.

Mas ainda parece que o consumidor brasileiro não aderiu a essa onda dos wearables. Em parte isso pode se dever a nossa cultura de não utilizar relógios de pulso. De acordo com o Grupo Technos o consumo anual de relógios do brasileiro ainda é 4 vezes menor do que a média mundial de consumo. Por outro lado, a aquisição de smartphones no Brasil é um dos maiores do mundo: a Statista calcula que o Brasil representa 4,4% de todo mercado global de smartphones. Isso mostra uma aderência a tecnologias móveis, mas ainda restritas aos celulares inteligentes.

 

Wristbands – as pulseiras inteligentes

O mercado global de wearables só faz crescer a dois dígitos ano. De acordo com a Gartner o crescimento anual estimado é de 16,7%. Entre a lista dos werables podemos destacar a smartwatch, head mounted display, headset bluetooth, câmera vestível de corpo e relógios de esporte. Mas dentre todos destaca-se as wristbands – pulseiras inteligentes.

De acordo com a Gartner este mercado tende a quase duplicar de 2016 a 2021. A pulseira, diferente das outras soluções tende a ser mais barata e a ser utilizada como meio de pagamento e acesso. É provavelmente nesta leitura de mercado que bancos privados como o Santander estão apostando. O banco lançou recentemente seu cartão de crédito e débito vinculado à tecnologia de pulseira. O movimento é uma tentativa de facilitar compras e oferecer aos estabelecimentos mais oportunidades de gerar receita. É o que aponta a Simply  ao constatar que pagamento sem contato vai gerar mais agilidade nas compras para clientes, mais segurança para estabelecimentos (e menos custo) e vai propiciar uma compensação bancária mais ágil.

Uma outra oportunidade para as pulseiras é sua utilização em eventos, condomínios, clubes, instituições de ensino e outros ambientes que segmentam seus grupos por acesso. De acordo com Abreu e Mendes (2018) a aceitação das pulseiras por parte do consumidor brasileiro é que vai definir este mercado. Para os autores já é promissor a condição de serem favoráveis a utilização, de acordo com a pesquisa da consultoria Worldplay de 2017.

Referências:

https://www.statista.com/statistics/538237/global-smartwatch-unit-sales/

https://www.statista.com/statistics/711722/consumer-electronics-revenue-in-brazil/

https://www.statista.com/statistics/255907/brazils-global-smartphone-market-share/

http://idgnow.com.br/internet/2018/04/24/o-brasileiro-realmente-quer-usar-wearable-para-fazer-compras/

https://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/campanhas/santanderpass-08032018-V2_93788.zip/index.html

Tecnologias para pagamentos móveis: dispositivos wearables

 

Por Rafael Tunes – Prof MSc Rafael Tunes é analista de marketing do Sebrae Minas – Escola do Sebrae.

Revisão: Plínio Monteiro

Universidades e ICTs podem ser sócias de startups?

2018-03-08
By: Plínio
On: 8 de março de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, Tecnologia, UFMG

Conheça as novidades do DECRETO Nº 9.283, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018

Vivemos um momento de incertezas não só para a ciência, mas também para a economia e a sociedade brasileira como um todo. Mas mesmo com todos os problemas o ano de 2018 inicia com uma boa notícia para os que acreditam que as Universidades e outras instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação deveriam ter maior protagonismo para a inovação e tecnologia nacional.

A assinatura do Decreto Nº 9.283/2018 traz uma série de novidades para aprimorar o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. As boas novas que o documento traz para o setor poderão ter um impacto positivo no ecossistema de inovação e empreendedorismo brasileiro. Propostas diversas prometem facilitar a prestação de contas dos inventivos econômicos como os da Lei do Bem, facilitar a interação entre atores públicos e privados em projetos de tecnologia e inovação e promover incentivos para que ICTs e Universidades desenvolvam incubadoras, laboratórios e parques tecnológicos. Mas aqui é preciso destacar ações que permitem que Universidades e outras autarquias públicas se tornem sócias minoritárias em startups, projetos e negócios de base tecnológica ou de cunho inovador.

 

Apesar dos avanços recentes, alunos e professores que tratam da temática da inovação e empreendedorismo sabem que existe um longo caminho a ser percorrido para que as universidades e outras ICTs contribuam efetivamente para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Mesmo com os avanços na produção científica, nossas instituições ainda são muito tímidas na promoção de sinergias entre o setor público, o setor privado e as universidades, a famosa tripla hélice da inovação. Nossas universidades ainda precisam avançar muito para que se tornem efetivamente empreendedoras. E é justamente nesse ponto que o decreto promete ajudar.

 

Conforme essa legislação as universidades, centros de pesquisa públicos, agências de fomento, empresas públicas e sociedades de economia mista passam a ser autorizadas a participar como sócias minoritárias do capital social de empresas inovadoras, seja diretamente ou através de fundos de investimentos. Isso significa que projetos podem ser desenvolvidos de forma conjunta, integrando a comunidade acadêmica, atores privados e instituições públicas, visando à criação de negócios de base tecnológica ou com cunho inovador aderente à sua missão institucional. Em outras palavras, abre-se um novo campo de oportunidades para que as universidades se tornem efetivamente agentes ativos do desenvolvimento econômico e social.

 

Claro que os desafios para que essa ação comece a sair do papel e se transforme em projetos e ações concretas ainda são diversos. Mas sem dúvida trata-se de um caminho próspero que se aglutina a outras iniciativas e legislações que podem permitir o avanço tecnológico, ganhos de produtividade e de competitividade do Brasil.

Como inovar investindo (quase) nada: conheça a Lei do Bem!

2017-11-15
By: Plínio
On: 15 de novembro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia, UFMG

Impulsione projetos de inovação empresarial utilizando incentivos fiscais.

Por Plínio Monteiro

 

RESUMO

Muitas empresas e profissionais já sabem que é preciso inovar para ser competitivo, mas muitas vezes faltam recursos financeiros para investir em projetos de inovação. Nesse artigo você aprenderá que é possível inovar em processos , sistemas e serviços, e não somente com negócios ou produtos disruptivos, e ainda obter reduções significativas de custos em inovação utilizando os incentivos fiscais da Lei do Bem.

 

A importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social

 

Cada vez mais profissionais e empresas se conscientizam que a oferta de produtos, serviços ou processos inovadores é o elemento central de diferenciação competitiva1. E sabemos que a busca pela inovação beneficia empresas, profissionais e também toda a sociedade2. Isso por que inovar em um cenário competitivo impõe ganhos de produtividade que aumentam a oferta de produtos e serviços de qualidade, reduzem os preços e impactam positivamente no bem-estar econômico e social3.

Esse “papo de inovação” não é algo novo: já no início do século XX Joseph Schumpeter, demonstrou que a capacidade de inovar, a partir da “destruição criativa” conduzida pelos empreendedores, é o principal motor do desenvolvimento. Hoje em dia a maioria dos governos sabe que para aumentar a competitividade é preciso fomentar a inovação das empresas e vários organismos internacionais batem nessa tecla há décadas.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) talvez seja um dos organismos internacionais que mais batalham nessa frente. Através de referências como o Manual de Oslo e o Manual Frascati, a OCDE promove a competitividade, o que tem se traduzido em políticas públicas em diversos países.

No Brasil as iniciativas relacionadas ao tema ainda são recentes, com destaque para uma série de regulações e leis desde 2004, que deixam claro o interesse do governo em incentivar a inovação das empresas. A ideia do estado como fonte de fomento da inovação tem forte influência de Etzkowitz e seu modelo de tripla hélice4, apontando como as políticas devem facilitar a integração entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs – como a UFMG) e a iniciativa privada visando impulsionar a inovação. Um dos mecanismos legais brasileiros mais importantes nesse sentido é a Lei do Bem.

O que é a Lei do Bem?

 

A Lei nº 11.196/2005, também conhecida como Lei do Bem, conceitua as atividades, formas e atores do ecossistema empreendedor, além de oferecer incentivos fiscais para as empresas que investem em inovação. Entre os benefícios trazidos pela lei destacam-se a dedução para fins do cálculo do CSLL e imposto de renda (PJ) de até 100% dos valores investidos em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). A isso se agrega outros benefícios como redução de IPI, depreciação integral e amortização acelerada5. Isso significa que projetos de PDI podem ter custos e riscos reduzidos a partir da aderência pelas empresas aos critérios da Lei do Bem. Outra característica atrativa da Lei do Bem é seu efeito imediato, isto é, a empresa não precisa se submeter a burocracias para utilizar os benefícios fiscais.

 

Essa lei não é para mim: onde trabalho não existem projetos de inovação e no setor que atuo é muito difícil inovar!

 

Tem muita gente que pensa que para fins da Lei do Bem, inovar significa investir em tecnologias disruptivas ou que causam grandes rupturas.

 

Se você também pensa assim VOCÊ ESTÁ ERRADO(A)!

 

Sua empresa não precisa fazer “Rocket Science” (ter projetos que empregam tecnologias ou modelos de negócio disruptivos) para ter os benefícios da Lei do Bem. A legislação nacional e o próprio Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicações (MCTIC) apresenta em seu recente Manual de Boas Práticas em parceria com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) uma definição abrangente do que é inovação: se determinado processo, sistema ou serviço é novo para empresa (i.e tem um elemento inovador), está associado a um risco tecnológico e contempla uma metodologia cientificamente válida, já existem elementos para caracterizar a inovação e utilizar benefícios fiscais da Lei do Bem.

 

Assim, melhorias incrementais em produtos, serviços, processos ou sistemas onde existem riscos tecnológicos e incertezas quanto aos resultados, pautados em metodologias cientificamente válidas e metas mensuráveis podem se enquadrar e utilizar os benefícios fiscais da Lei nº 11.196/2005 e sua atualização pela Lei nº 13.243/2016.

Por isso a legislação pertinente não classifica como inovação somente o desenvolvimento de produtos tecnológicos ou protótipos novos (projetos experimentais), considerando também pesquisas básicas ou aplicadas, cujos resultados são novos conhecimentos aplicáveis ao negócio. E isso inclui a capacitação de pesquisadores e da equipe de apoio técnico de projetos de PDI, por exemplo, no Curso de Atualização em Gestão do Relacionamento com o Cliente.

Outro erro comum quando se pensa em PDI é acreditar que a Inovação tem que ser restrita e realizada exclusivamente com recursos e pessoal interno às empresas. O próprio Manual da Aplicação da Lei do Bem do MCTI e ANPEI deixa claro que a inovação pode ser realizada externamente (terceirizada) para Universidades, centros de pesquisa e outras empresas de pequeno porte especializadas, especialmente quando essas atividades externas se agregam a outros recursos e ações internas de PDI. Alias, a integração universidade-empresa é um dos principais objetivos dessa legislação, apesar dos resultados práticos ainda pouco visíveis.

Então, quais projetos podemos desenvolver na empresa?

Um exemplo de projeto de PDI que gerar novos processos e sistemas de inovação é o Circuito de Inovação da UFMG, uma ação de extensão do TIME UFMG que visa identificar demandas, criar ações e direcionar projetos de PDI com foco no mercado por meio de um processo de co-criação em compartilhamento de experiências em rede entre as empresas participantes. Ao longo desse projeto as empresas participantes direcionam ações de PDI para gerar mudanças incrementais ou disruptivas em produtos, serviços, sistemas ou processos, sempre com foco no relacionamento com seus clientes atuais e potenciais. Pela natureza do projeto e sua realização em parceria com a UFMG, uma das mais renomadas e inovadoras ICTs do país, o circuito de inovação se enquadrada nos critérios definidos pela Lei do Bem.

Além do Circuito de Inovação, o núcleo TIME UFMG desenvolve outras ações de inovação e projetos de PDI com foco em ganhos de competitividade no mercado para empresas e outras instituições parceiras. Dentre os exemplos de projetos que a equipe tem experiência e atuação, pode-se destacar:

  • Algoritmos e processos de precificação dinâmica
  • Novos processos e algoritmos de decisão em investimentos de marketing e estratégia
  • Sistemas de métricas e avaliação de performance em marketing e estratégia
  • Desenvolvimento de aplicações e simulações de apoio a decisão
  • Modelos de retenção e risco de evasão de clientes.

A experiência do TIME UFMG no desenvolvimento de projetos que se enquadraram na lei do Bem, como os projetos de P&D da CEMIG, reforça que a equipe do TIME UFMG está preparada para identificar demandas e desenvolver projetos de PDI visando impulsionar a competitividade e alavancar a performance empresarial.

 

Saiba mais: entre em CONTATO e impulsione sua carreira e sua empresa!

 

REFERÊNCIAS

  1. Carayannis, E. G., Grigoroudis, E., Sindakis, S. & Walter, C. Business Model Innovation as Antecedent of Sustainable Enterprise Excellence and Resilience. J. Knowl. Econ. 5, 440–463 (2014).
  2. Schumpeter, J. A. The theory of economic development: an inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. Harvard economic studies 46, (1934).
  3. Friedman, M. & Friedman, R. Free to Choose: A Personal Statement. 1990, (Harcourt Brace Jovanovich, 1980).
  4. Etzkowitz, H. The Triple Helix: University–Industry–Government Innovation in Action. (Routledge, 2008). doi:10.1177/05390184030423002
  5. Garcia, C. Fomento à inovação: Da ideia ao recurso. (Editora Pillares, 2017).

 

Visita técnica no parque tecnológico BH-TEC!

2017-06-13
By: Plínio
On: 13 de junho de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, Tecnologia

Professor Plínio Monteiro e alunos do mestrado e doutorado em administração fazem visita técnica ao parque tecnológico BH-TEC, para debater tendências e desafios do “marketing digital” e “Big data e marketing” em empresas inovadoras e de base tecnológica, como atividade prática da disciplina “Marketing Contemporâneo”, na linha de pesquisa Estratégia, Marketing & Inovação do CEPEAD UFMG . Foto tirada na #waycarbon! #somosufmg #ufmg #90anosUFMG #timeufmg

 

 

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