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Educação empreendedora com intercâmbio internacional de experiências

2018-06-07
By: Plínio
On: 7 de junho de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, parcerias, UFMG

Equipe do TIME UFMG se integra ao consórcio internacional para propor melhorias e inovações na educação empreendedora e inovações em práticas de ensino para o curso de administração.

Nos dias 4 e 5 de junho de 2018 o coordenador do TIME UFMG, Prof. Plínio Monteiro, se encontrou com profissionais e professores da França, Alemanha, Chile, Argentina e Brasil, para propor ações conjuntas de intercâmbio e modernização das práticas e competências do ensino superior. Na reunião definiu-se um plano de ações e uma série de atividades para desenvolver um projeto para definir novas práticas de ensino, empregando inovações e tecnologias, especialmente aplicando o ensino a distância internacional. Com o projeto serão desenvolvidos novas abordagens para impulsionar o empreendedorismo e a inovação nos cursos de administração das instituições participantes (BBA’s – Bachelor’s in Business Administration), visando ainda gerar impacto nos ecossistemas de inovação e empreendedorismo e no desenvolvimento de MPEs dos países participantes (Micro e Pequenas Empresas ou Small and Medium Entreprises, SMEs). Confira algumas fotos do evento:

Como inovar investindo (quase) nada: conheça a Lei do Bem!

2017-11-15
By: Plínio
On: 15 de novembro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia, UFMG

Impulsione projetos de inovação empresarial utilizando incentivos fiscais.

Por Plínio Monteiro

 

RESUMO

Muitas empresas e profissionais já sabem que é preciso inovar para ser competitivo, mas muitas vezes faltam recursos financeiros para investir em projetos de inovação. Nesse artigo você aprenderá que é possível inovar em processos , sistemas e serviços, e não somente com negócios ou produtos disruptivos, e ainda obter reduções significativas de custos em inovação utilizando os incentivos fiscais da Lei do Bem.

 

A importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social

 

Cada vez mais profissionais e empresas se conscientizam que a oferta de produtos, serviços ou processos inovadores é o elemento central de diferenciação competitiva1. E sabemos que a busca pela inovação beneficia empresas, profissionais e também toda a sociedade2. Isso por que inovar em um cenário competitivo impõe ganhos de produtividade que aumentam a oferta de produtos e serviços de qualidade, reduzem os preços e impactam positivamente no bem-estar econômico e social3.

Esse “papo de inovação” não é algo novo: já no início do século XX Joseph Schumpeter, demonstrou que a capacidade de inovar, a partir da “destruição criativa” conduzida pelos empreendedores, é o principal motor do desenvolvimento. Hoje em dia a maioria dos governos sabe que para aumentar a competitividade é preciso fomentar a inovação das empresas e vários organismos internacionais batem nessa tecla há décadas.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) talvez seja um dos organismos internacionais que mais batalham nessa frente. Através de referências como o Manual de Oslo e o Manual Frascati, a OCDE promove a competitividade, o que tem se traduzido em políticas públicas em diversos países.

No Brasil as iniciativas relacionadas ao tema ainda são recentes, com destaque para uma série de regulações e leis desde 2004, que deixam claro o interesse do governo em incentivar a inovação das empresas. A ideia do estado como fonte de fomento da inovação tem forte influência de Etzkowitz e seu modelo de tripla hélice4, apontando como as políticas devem facilitar a integração entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs – como a UFMG) e a iniciativa privada visando impulsionar a inovação. Um dos mecanismos legais brasileiros mais importantes nesse sentido é a Lei do Bem.

O que é a Lei do Bem?

 

A Lei nº 11.196/2005, também conhecida como Lei do Bem, conceitua as atividades, formas e atores do ecossistema empreendedor, além de oferecer incentivos fiscais para as empresas que investem em inovação. Entre os benefícios trazidos pela lei destacam-se a dedução para fins do cálculo do CSLL e imposto de renda (PJ) de até 100% dos valores investidos em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). A isso se agrega outros benefícios como redução de IPI, depreciação integral e amortização acelerada5. Isso significa que projetos de PDI podem ter custos e riscos reduzidos a partir da aderência pelas empresas aos critérios da Lei do Bem. Outra característica atrativa da Lei do Bem é seu efeito imediato, isto é, a empresa não precisa se submeter a burocracias para utilizar os benefícios fiscais.

 

Essa lei não é para mim: onde trabalho não existem projetos de inovação e no setor que atuo é muito difícil inovar!

 

Tem muita gente que pensa que para fins da Lei do Bem, inovar significa investir em tecnologias disruptivas ou que causam grandes rupturas.

 

Se você também pensa assim VOCÊ ESTÁ ERRADO(A)!

 

Sua empresa não precisa fazer “Rocket Science” (ter projetos que empregam tecnologias ou modelos de negócio disruptivos) para ter os benefícios da Lei do Bem. A legislação nacional e o próprio Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicações (MCTIC) apresenta em seu recente Manual de Boas Práticas em parceria com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) uma definição abrangente do que é inovação: se determinado processo, sistema ou serviço é novo para empresa (i.e tem um elemento inovador), está associado a um risco tecnológico e contempla uma metodologia cientificamente válida, já existem elementos para caracterizar a inovação e utilizar benefícios fiscais da Lei do Bem.

 

Assim, melhorias incrementais em produtos, serviços, processos ou sistemas onde existem riscos tecnológicos e incertezas quanto aos resultados, pautados em metodologias cientificamente válidas e metas mensuráveis podem se enquadrar e utilizar os benefícios fiscais da Lei nº 11.196/2005 e sua atualização pela Lei nº 13.243/2016.

Por isso a legislação pertinente não classifica como inovação somente o desenvolvimento de produtos tecnológicos ou protótipos novos (projetos experimentais), considerando também pesquisas básicas ou aplicadas, cujos resultados são novos conhecimentos aplicáveis ao negócio. E isso inclui a capacitação de pesquisadores e da equipe de apoio técnico de projetos de PDI, por exemplo, no Curso de Atualização em Gestão do Relacionamento com o Cliente.

Outro erro comum quando se pensa em PDI é acreditar que a Inovação tem que ser restrita e realizada exclusivamente com recursos e pessoal interno às empresas. O próprio Manual da Aplicação da Lei do Bem do MCTI e ANPEI deixa claro que a inovação pode ser realizada externamente (terceirizada) para Universidades, centros de pesquisa e outras empresas de pequeno porte especializadas, especialmente quando essas atividades externas se agregam a outros recursos e ações internas de PDI. Alias, a integração universidade-empresa é um dos principais objetivos dessa legislação, apesar dos resultados práticos ainda pouco visíveis.

Então, quais projetos podemos desenvolver na empresa?

Um exemplo de projeto de PDI que gerar novos processos e sistemas de inovação é o Circuito de Inovação da UFMG, uma ação de extensão do TIME UFMG que visa identificar demandas, criar ações e direcionar projetos de PDI com foco no mercado por meio de um processo de co-criação em compartilhamento de experiências em rede entre as empresas participantes. Ao longo desse projeto as empresas participantes direcionam ações de PDI para gerar mudanças incrementais ou disruptivas em produtos, serviços, sistemas ou processos, sempre com foco no relacionamento com seus clientes atuais e potenciais. Pela natureza do projeto e sua realização em parceria com a UFMG, uma das mais renomadas e inovadoras ICTs do país, o circuito de inovação se enquadrada nos critérios definidos pela Lei do Bem.

Além do Circuito de Inovação, o núcleo TIME UFMG desenvolve outras ações de inovação e projetos de PDI com foco em ganhos de competitividade no mercado para empresas e outras instituições parceiras. Dentre os exemplos de projetos que a equipe tem experiência e atuação, pode-se destacar:

  • Algoritmos e processos de precificação dinâmica
  • Novos processos e algoritmos de decisão em investimentos de marketing e estratégia
  • Sistemas de métricas e avaliação de performance em marketing e estratégia
  • Desenvolvimento de aplicações e simulações de apoio a decisão
  • Modelos de retenção e risco de evasão de clientes.

A experiência do TIME UFMG no desenvolvimento de projetos que se enquadraram na lei do Bem, como os projetos de P&D da CEMIG, reforça que a equipe do TIME UFMG está preparada para identificar demandas e desenvolver projetos de PDI visando impulsionar a competitividade e alavancar a performance empresarial.

 

Saiba mais: entre em CONTATO e impulsione sua carreira e sua empresa!

 

REFERÊNCIAS

  1. Carayannis, E. G., Grigoroudis, E., Sindakis, S. & Walter, C. Business Model Innovation as Antecedent of Sustainable Enterprise Excellence and Resilience. J. Knowl. Econ. 5, 440–463 (2014).
  2. Schumpeter, J. A. The theory of economic development: an inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. Harvard economic studies 46, (1934).
  3. Friedman, M. & Friedman, R. Free to Choose: A Personal Statement. 1990, (Harcourt Brace Jovanovich, 1980).
  4. Etzkowitz, H. The Triple Helix: University–Industry–Government Innovation in Action. (Routledge, 2008). doi:10.1177/05390184030423002
  5. Garcia, C. Fomento à inovação: Da ideia ao recurso. (Editora Pillares, 2017).

 

Ciclo de debates TIME UFMG: venha nos CONHECER!

2017-07-07
By: Plínio
On: 7 de julho de 2017
Tagged: Cursos, Inovação, negócios, parcerias

 

O Núcleo de Tecnologias Inovadoras em Marketing e Empreendedorismo da UFMG identifica desafios e tendências dos negócios e promove debate sobre o tema no próximo dia 12 de julho

No dia 12 de julho de 2017 ocorrerá o Ciclo de Debates do TIME UFMG, para apresentar os resultados da pesquisa “Desafios e tendências nos negócios em contextos de mudança”, conduzida pelo professor Plínio Monteiro, coordenador do Núcleo. Veja uma prévia dos resultados no infográfico nesse vídeo explicativo: 

O evento de apresentação da pequisa é GRATUITO e ocorre no âmbito dos cursos de mestrado e doutorado em administração da UFMG e visa promover um espaço de troca de experiências entre empresários, executivos pesquisadores e estudantes, versando como as empresas podem inovar para superar as dificuldades da atualidade.

Profissionais de inúmeras empresas e organizações já confirmaram sua presença, tais como Ambev, Localiza, Axiall/Aliar, MRV, Vale S/A, Hermes Pardini, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais SA, Otobai Honda e MIP Engenharia S.A.

O Ciclo de Debates será realizado no dia 12 de julho, a partir das 17h, na Faculdade de Ciências Econômicas. A entrada é gratuita e limitada a 100 participantes, mas as vagas estão esgotadas. Haverá lista de espera na porta do evento.

PLATAFORMA SOMOS: CONHEÇA A UFMG

2017-07-05
By: Plínio
On: 5 de julho de 2017
Tagged: Ciência, parcerias, UFMG

Texto por Lígia Venturelli – Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP)

O Somos UFMG foi desenvolvido para facilitar o mapeamento das competências da UFMG, com o objetivo de incrementar a interação com instituições públicas e privadas.

Através do Somos UFMG é possível identificar os pesquisadores, suas especialidades e produção científica, além de informações sobre Unidades, Departamentos, ativos de propriedade intelectual, infraestrutura instalada nos laboratórios, dentre outras informações.

As competências podem ser encontradas de maneira simples e organizada, de acordo com a área de interesse do usuário

O Somos agrega informações que facilitam a busca por temas, pessoas ou áreas de interesse, e que são valiosas para empresas interessadas na interação com a UFMG ou mesmo para os próprios pesquisadores da UFMG e de outras ICTs.

A ferramenta foi desenvolvida pela equipe do CTIT UFMG e as informações, exceto as sobre laboratórios e propriedade intelectual, foram retiradas da Plataforma Lattes com autorização do CNPq.

A plataforma Somos está disponível para licenciamento pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa – Fundep já é utilizada por outras instituições, listadas no primeiro comentário deste post.

Clique e confira!

http://somos.ufmg.br/

Material didático na área de gestão: parceria UFMG e SEBRAE

2017-05-05
By: Plínio
On: 5 de maio de 2017
Tagged: Empreendedorismo, parcerias, UFMG

UFMG e a Escola do Sebrae desenvolvem coleção de livros para o curso técnico em Administração!

Acaba de ser lançado o novo material didático da Escola do Sebrae (EFG BH) para a área de administração, fruto da parceria entre as duas instituições. São 10 livros que versam sobre temas diversos na área de gestão, com foco em inovação e empreendedorismo. O novo material didático faz parte da metodologia de ensino de educação empreendedora da EFG. Ele será utilizado exclusivamente por alunos das escolas do Sebrae e licenciadas.

O projeto foi coordenado na UFMG pelo professor Plínio Monteiro, que lidera o TIME UFMG, e conta com os seguintes livros:

  • Gestão Financeira (144 pág.)
  • Gestão Estratégica das Empresas (122 pág.)
  • Gestão de Pessoas (146 pág.)
  • Economia e Educação Financeira (162 pág.)
  • Logística (176 pág.)
  • Direito (206 pág.)
  • Marketing (256 pág.)
  • Contabilidade Gerencial (172 pág.)
  • Fundamentos da Administração (120 pág.)
  • Comportamento Organizacional (116 pág.)

Além da obra de Marketing elaborada pelo Professor Plínio Monteiro, os livros contaram com a participação de outros professores da UFMG, como Aureliano Bressan (CAD/UFMG), Camila Nicácio (DIR/UFMG), Kely Paiva (CAD/UFMG), Luiz Alex (CAD/UFMG), Poueri Carmo (CIC/UFMG) e Ricardo Martins (CAD/UFMG). O material didático terá uma importante contribuição para desenvolvimento de gerações empreendedoras e para a formação de novos líderes em gestão.

Confira mais sobre a parceria no link a seguir: http://efgbh.com.br/novo-material-didatico-tecnico-em-administracao/

#somosufmg #timeufmg

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

2017-04-03
By: Plínio
On: 3 de abril de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Incentivos, Inovação, negócios, parcerias, UFMG

A busca pela inovação vem atraindo a atenção de investidores, incluindo a criação de mecanismos que visam facilitar a integração entre o poder público, iniciativa privada e as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Veja nessa reportagem uma promessa para atrair mais investimentos voltados a inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico! O TIME UFMG apoia desenvolve projetos e cursos visando a inovação: veja nossa atuação (goo.gl/Zn3CwP) e entre em contato (goo.gl/RpWiLb)!

#somosufmg #timeufmg

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

Publicado originalmente no Jornal do Belvedere

O Atmosphera, instalado em Nova Lima, um espaço de mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Nova Lima já possui uma plataforma digital que vai alavancar a cidade como o maior polo de inovação do Estado. O Atmosphera, complexo instalado no Vila da Serra, com mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Leopoldo Mattos de Paiva, um dos proprietários do complexo, explica que o Atmosphera é um ambiente capaz de aliar marcas com visão estratégica de inovação e empreendedores comprometidos em construir o futuro. “O que vemos aqui são várias pessoas, organizações e empresas interagindo o tempo todo entre si, com o único objetivo de desenvolver projetos. E é nesse ambiente ideal, de intensa criação inovadora que serão formados ambientes de aprendizagem que vão surgir grandes inovações e alavancar uma espécie de cooperação entre empreendedores de um determinado segmento de mercado, criando um forte desenvolvimento empresarial”, explica o empresário que também administra seu escritório de advocacia no mesmo local.

Segundo ele, é ideia é tornar o Vila da Serra em uma região com cultura empreendedora voltada para inovações e dessa forma atrair grandes empresas. O primeiro passo já foi dado após a assinatura de um acordo entre a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o Sindicado das Empresas de Informática de Minas Gerais (Sindifor) e a Prefeitura de Nova Lima, parceria que prevê uma série de iniciativas para fomentar a inovação na região, tornando-a em uma Zona Especial de Negócios Digitais. Uma plataforma que entre outras ações propostas prevê a isenção de impostos para as empresas do segmento.

“O Atmosphera irá abrigar o escritório da WTC, que conta com mais de 330 unidades distribuídas em mais de 90 países. O trabalho realizado entre a empresa e o WTC BH irá proporcionar várias conexões entre empresas, gerando desenvolvimento e oportunidades de grandes negócios. O WTC vai realizar a interação dos projetos desenvolvidos dentro do Atmosphera através de eventos, networking e conexões globais. O resultado dessa parceria é a oportunidade única para empresas vinculadas ao Atmosphera expandirem suas áreas de atuação em novos mercados, otimizando negócios”, ressalta Leopoldo de Paiva.

O empresário e advogado explica que os ecossistemas de inovação são baseados em exemplos bem sucedidos de aglomeração, quer seja em termos tecnológicos, econômicos, empresariais, etc. “O Atmosphera já chega à região com a expertise de alavancar um vigoroso polo de projetos inovadores. Iremos receber empreendedores com projetos pós-acelerados ou que já possuam participação de fundos em sua estrutura. Também vamos promover a capacitação através do contato com marcas, investidores, stakeholders e mentores, num ambiente que respira inovação e empreendedorismo o tempo todo”, explicou Leopoldo de Paiva.

Investimentos

A forte aposta nessa interação com empreendedores e nos novos projetos coloca o Atmosphera na contramão do cenário econômico brasileiro. A empresa já nasce fortalecida, com apoio de quatros grandes fundos estrangeiros e recursos para investimento da ordem de R$ 1 bilhão.  “O trabalho do Atmosphera é o de levar inovação direta para as corporações que participam do nosso projeto”, destaca Leopoldo de Paiva.

O Atmosphera irá impulsionar a interação entre empresas e talentos através da realização de workshops, hackatons, labs, treinamentos, mentorias, consultorias e palestras. A infraestrutura é criada com equipamentos e mobiliário de última geração, meeting rooms, network coffee, coworking areas, lounges, auditório, para que haja um ambiente ideal para o surgimento e compartilhamento de ideias, discussões e reuniões de negócios.

Já fazem parte do Atmosphera o Grupo JChebly, o Fiemg Lab, a Inseed Investimentos, Gávea Angels e o WTC.

 

Como o “Big data” está revolucionando a gestão e por que a “academia” está ficando para trás?

2017-03-28
By: Plínio
On: 28 de março de 2017
Tagged: Big Data, Ciência, Inovação, parcerias

E o que as empresas (inclusive a sua) têm a perder com isso?

 

O termo big data já se tornou bastante popular e tem sido usado tanto no ambiente acadêmico quanto no ambiente empresarial. Considerando as revoluções tecnológicas e culturais recentes da sociedade [1], atreladas ao crescimento exponencial da potência computacional [2], a onipresença da tecnologia de informação [3] e a explosiva disponibilidade de dados [4] pode-se dizer que a capacidade de lidar com o fenômeno big data já é a nova fronteira competitiva [5].

 

Se por um lado às organizações, especialmente empresas, tem explorado e ampliado a utilização de grande massas de dados para moldar a estratégia, propondo ofertas mais atrativas e melhorando o relacionamento com seu público, os pesquisadores nas universidades tem perdido a chance de utilizar esse conhecimento para o desenvolvimento científico.

 

O paradoxo do big data e o afastamento “teoria-prática”: todos saem perdendo!

 

Existe um paradoxo para pesquisadores e cientistas que estudam fenômenos comportamentais e de marketing: se por um lado presenciamos a explosão de dados sobre padrões de consumo e fenômenos de marketing [6], por outro temos uma academia endógena e “aficionada” por pesquisas com questionários e entrevistas [7]. Esse paradoxo faz com quem os cientistas percam a oportunidade de entender e os fenômenos sociais de maneira precisa.

 

Mas a “prática” também tem um custo de oportunidade, já que as organizações perdem a chance de empregar técnicas (estatísticas e científicas) abundantes nas universidades com o objetivo de ampliar a aplicabilidade e efetividade dos seus dados. Os motivos para esse afastamento são vários, mas tenho que destacar a cultura tradicional de isolamento entre academia e a prática profissional.

 

Mesmo assim, acredito que vivemos um momento ímpar para aproximar a academia e a prática profissional, com destaque para as áreas de gestão e tecnologia. E iniciativas da CAPES, CNPq e do Governo Federal (como a lei de inovação) mostram a recente preocupação do impacto da pesquisa nas universidades na promoção da inovação e da competitividade.

Dado que as organizações precisam responder e se adaptar às rápidas mudanças ambientais, mas muitas empresas ainda encontram dificuldades em gerar conhecimento valioso por trás da complexidade e velocidade que os dados são gerados, armazenados e processados, uma maior integração entre academia e prática pode auxiliar e ser benéfico para ambos os parceiros. Ao mesmo tempo em que os gestores podem vislumbrar na academia parcerias na busca pelo “ouro escondido” em bancos de dados internos e externos, os pesquisadores acadêmicos tem a oportunidade de criar modelos e teorias mais representativos e próximos à realidade social.

 

Quer saber mais? Leia a pensata abaixo que escrevi sobre o assunto:

MONTEIRO, PLÍNIO RAFAEL REIS. Percursos, Oportunidades e Desafios para a Modelagem em Marketing na Era do Big Data. RIMAR, v. 5, p. 102-108, 2015.

 

REFERÊNCIAS

[1]      S. do Amaral, “Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado eo negócio da informação,” Ciência da Informação, vol. 40, no. 1, pp. 85–98, 2011.

[2]      D. Bollier, The Promise and Peril of Big Data, 1st ed. Washington: The Aspen Institute, 2010.

[3]      K. Borne, “Big Data, Small World,” TED, USA, 2013.

[4]      S. Lohr, “The Age of Big Data,” The New York Times, New York, NY, pp. 1–5, 2012.

[5]      J. Bughin, J. Livingston, and S. Marwaha, “Seizing the potential of ‘big data,’” McKinsey Q., vol. 1, no. October, pp. 103–109, 2011.

[6]      J. Yong Ahn, S. Ki Kim, and K. Soo Han, “On the design concepts for CRM system,” Ind. Manag. Data Syst., vol. 103, no. 5, pp. 324–331, Jul. 2003.

[7]      J. A. Mazzon and J. M. da C. Hernandez, “Produção científica brasileira em marketing no período 2000-2009,” Rev. Adm. Empres., vol. 53, no. 1, pp. 67–80, 2013.

UFMG obtém indicativo de excelência em ensino, pesquisa e extensão, segundo o Rank Univeristário da Folha!

2017-03-17
By: Plínio
On: 17 de março de 2017
Tagged: Ensino, parcerias, Pesquisa, Redes, UFMG

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é a melhor do país universidade do país em qualidade de ensino, segundo o Rank Universitário da Folha. No geral, a UFMG é a segunda melhor universidade Federal do país, considerando ensino, pesquisa extensão e internacionalização. O Núcleo TIME UFMG tem por objetivo contribuir para que a instituição continue com posição de destaque além de aumentar a inserção e integração da Universidade, especialmente em busca de inovação no ensino e pesquisa na área de estratégia, marketing e empreendedorismo.

Conheça  nossas áreas de atuação! Faça parte do TIME UFMG!

#somosufmg #timeufmg

Saiba mais aqui e aqui!

Fonte: Jornal Hoje em Dia e Rank Universitário Folha.

Inovação aberta: como essa prática pode te ajudar a empreender e desenvolver a gestão?

2017-03-15
By: Plínio
On: 15 de março de 2017
Tagged: Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia

 

 

Cada vez mais profissionais e organizações tem reconhecido a importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social, incluindo seu potencial de tornar processos gerenciais mais efetivos. Mas quando pensamos em inovação, especialmente a tecnológica, logo nos vem à cabeça a figura de laboratórios e cientistas, trabalhando isolados e sob sigilo, em um clima de espionagem que foi muito bem ilustrada no filme Duplicidade, ilustrando o que podemos chamar de inovação fechada.

 

Pensando de forma caricata essa forma de se investir em inovação é cercada de “enigmas”, “intrigas” e “conflitos”, o que, vamos convir, não é nada bom para as partes envolvidas. Imagine quanto tempo é gasto para se proteger de espiões? Quantos recursos são aplicados em medidas de segurança? Ai fica fácil perceber que as pessoas e organizações que apostam na inovação tradicional, com formato fechado, gastam mais tempo se protegendo e brigando entre si do que efetivamente buscando soluções que possam levar a inovações bem sucedidas. Não é de se espantar que a taxa de fracasso das inovações em produtos e processos seja tão elevada.

 

Mas existe alternativa para esse modelo de inovação tecnológica tão caro e ineficiente? Sempre existem alternativas! E cada vez mais atenção tem sido dada ao conceito de inovação aberta.

 

Mas o que é inovação aberta?

 

O termo Inovação Aberta, ou Open Innovation, foi cunhado inicialmente por Chesbrough [1] e faz referência aos esforços de inovação orientados à obtenção e desenvolvimento de ideias a partir de redes cooperativas compostas por diferentes atores sociais internos e externos as organizações.

 

A inovação aberta como forma de obtenção da inovação [2] tem como premissa criar mecanismos de colaboração para que as organizações e indivíduos desenvolvam soluções compartilhadas em termos dos riscos, recursos e resultados [3].

 

Hoje temos vários exemplos de ações que adotam a premissa da inovação aberta. Os diversos projetos de fonte aberta de software (opensource), como o projeto GNU, representam importantes mecanismos que levam ao desenvolvimento e a democratização da tecnologia, agora ao alcance de mais pessoas e organizações. O famoso termo Crowdsourcing também tem como essência a criação e desenvolvimento da tecnologia de forma colaborativa. O pesquisador Charles Leadbeater, nesse interesse vídeo, reforça a ideia de que a participação conjunta de fornecedores e usuários é uma fonte eficiente e aplicável de propostas disruptivas e inovadoras em tecnologia e gestão. Esses exemplos mostram o potencial de práticas de inovação aberta como forma de alcançar maior competitividade.

 

Para que a inovação aberta seja efetiva, é importante observar algumas premissas. Primeiro, é necessário que se construa uma rede integrada de usuários, colaboradores e especialistas com diferentes experiências e competências. Segundo, a rede deve ter mecanismos de garantia da confiança e que sejam nutridas formas de interação entre os atores envolvidos no processo de inovação. Finalmente, é preciso que os objetivos e papeis da rede e dos participantes estejam bem definidos e claros aos participantes.

 

Considerando que as taxas de inovação no Brasil deixam a desejar a aplicação da abordagem de inovação aberta se apresenta como uma alternativa para reverter o quadro da baixa inovação tecnológica e gerencial do país. É hora de virar esse jogo! Vamos lá?

 

Referências

[1]      H. W. Chesbrough, “The Era of Open Innovation,” MIT Sloan Management Review, vol. 44, p. 9, 2003.

[2]      J. Tidd, J. Bessant, and K. Pavitt, “Gestão da Inovação. 3a edição,” Artmed Ed., 2008.

[3]      K. Laursen and A. Salter, “Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among UK manufacturing firms,” Strateg. Manag. J., vol. 27, no. 2, pp. 131–150, 2006.

Parcerias para inovação e o desafio da coopetição.

2017-02-15
By: Plínio
On: 15 de fevereiro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Relacionamento, Tecnologia

Parcerias estratégicas não são novidades no mundo empresarial ou no universo acadêmico, mas pouco se fala do elevado potencial para a inovação que surgem de arranjos cooperativos. Isso por que, para que as parcerias funcionem na direção da inovação é preciso que existam sinergias, complementação de competências, gestão de riscos e compartilhamento de ativos.

Um exemplo recente, e que tem planos de revolucionar o mercado de combustíveis, é a união entre GM e Honda em um projeto para desenvolver células de combustível inovadoras para carros a hidrogênio. Aprenda um pouco mais como as parcerias podem ser a chave para a inovação nas notícias abaixo.

#somosufmg #timeufmg

http://g1.globo.com/carros/noticia/2017/01/gm-e-honda-fazem-parceria-para-producao-de-celulas-de-combustivel.html

http://oglobo.globo.com/economia/emprego/empreendedorismo/empresas-estabelecem-parcerias-estrategicas-para-crescer-12564047

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