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negócios

Transforme problemas em soluções inovadoras:

2018-11-20
By: Plínio
On: 20 de novembro de 2018
Tagged: Ciência, Clientes, Inovação, Marketing, negócios

como a metodologia Jobs-To-Be-Done pode ser usada para a cocriação de experiências únicas para seu cliente?

Por Plínio Monteiro

Resumo

Nesse artigo você irá descobrir por que criar soluções integradas de maneira colaborativa é essencial para manter sua empresa e negócio competitivos. E, principalmente, por que não basta ouvir a voz do cliente para desenvolver soluções adequadas para atender seu público, sendo necessário entender e priorizar as tarefas realizadas pelos seus clientes para desenvolver uma proposta de valor superior.

Introdução

Você ainda tem um álbum de fotografias em casa? Não faz muito tempo e as pessoas registravam suas experiências utilizando câmeras analógicas. Nessa época se a Kodak perguntasse aos seus clientes o que eles queriam em uma câmera, as respostas possivelmente apontariam para uma fotografia mais nítida e uma câmera leve com design agradável. Elas nunca falariam que gostariam de ter uma conta em uma rede conectada pela internet, como o instagram. E a Kodak? Bom, essa história você já conhece.

Logo se vê que desenvolver soluções, produtos e serviços que se destaquem no cenário atual de competição acirrada é essencial para que as empresas se mantenham no mercado. Assim, cada vez mais gestores e profissionais descobrem que é essencial criar valor para o mercado por meio da colaboração com redes formadas por fornecedores, distribuidores, parceiros e clientes para que resultados positivos sejam alcançados de maneira duradoura. Esse processo cooperativo é o ponto de partida para desenvolver inovações que se transformem em experiências valiosas para seus clientes. Por isso que para conquistar e fidelizar seus clientes você terá que adotar medidas para potencializar a cocriação de valor, com o objetivo de oferecer uma experiência especial para seu público, ou seja, soluções que integrem diferentes elos da rede de valor com vistas a oferecer soluções mais completas, baratas ou eficientes para seu público.

Mas como descobrir o que é valioso para o meu cliente?

A maioria dos profissionais acredita que o ponto de partida para criar uma  oferta de produto ou serviço com uma experiência valiosa é perguntando o que o cliente quer ou espera da sua empresa. Grande engano! Ora, se isso fosse verdade, então o que explicaria as elevadas taxas de fracasso das inovações [1]? O que explicaria o fracasso de empresas que anteriormente tinham um enorme sucesso, como a Kodak e Nokia, mas que perderam a capacidade de atender e entender o que é valioso para seu cliente? 

O fato é que as pessoas associam os produtos ou serviços a determinadas características, como design, preço, resistência ou durabilidade. Enquanto consumidores não pensamos nos produtos ou serviços como formas de solução de problemas. Um carro, por exemplo, é percebido por nós como um produto, composto por atributos como a tecnologia, a aparência, o consumo e a manutenção. Não estamos acostumados a pensar que um carro é uma forma de nos levar de um ponto a outro da cidade, um meio para melhorar a autoestima ou promover um determinado status quo. Mas, em última instância, quando compramos um carro estamos buscando uma forma de resolver exatamente problemas como esses, que variam de pessoa a pessoa, da melhor forma possível. E se você perguntar ao cliente o que ele valoriza em um carro, as respostas invariavelmente irão remeter aos atributos tradicionais da oferta (design, consumo, manutenção, etc…), raramente aos problemas que o carro ajuda a resolver. As pessoas não irão dizer que precisam de uma forma de se deslocar com segurança e economia no dia a dia…. claro, isso antes do advento do UBER.

“As pessoas não sabem o que querem até você mostrar a elas”. 

Essa celebre frase de Steve Jobs ilustra o problema das abordagens típicas para entender o que o mercado quer: o cliente típico não pensa “fora da caixa”! Assim, você não vai descobrir novas formas de ajudar seu cliente se perguntar o que ele espera de você!

Então para inovar eu não posso escutar o que meu cliente quer?

A resposta é SIM e NÃO! SIM, você tem que escutar seu cliente. E NÃO: você não pode fazer o que cliente quer! Você precisa descobrir o que seu cliente precisa, quais são seus problemas. Assim, você terá que ouvir seu cliente, mas terá que fazer as perguntas certas.

Para ser capaz de criar valor de forma colaborativa você precisa mudar o foco da análise, que não pode ser direcionado às necessidades, benefícios ou características esperadas pelo cliente. Seu objetivo deve ser entender como sua oferta pode ajudar a resolver os problemas dos clientes, de maneira simples, rápida, barata e completa. Isso por que os problemas dos clientes são relativamente estáveis, enquanto as alternativas de solução de problemas (ou seja, as ofertas, produtos ou serviços) mudam muito ao longo do tempo. Podemos tomar o exemplo da comunicação, necessidade que sempre existiu, não é? Mas e as soluções para a comunicação?

Ao longo da história as formas de resolver esse problema mudaram e continuam mudando radicalmente. Do pombo correio, aos mensageiros, das cartas ao telefone, do e-mail para o Whatsapp! Soluções inovadoras do passado solucionaram o problema da comunicação e outras novidades continuarão a resolver essa tarefa melhor do que antes em um fluxo contínuo e, por vezes disruptivo, de inovações que ganham espaço e substituem as formas antigas de atender ao público. Então você precisa ter em mente em como responder às seguintes perguntas:

“Quais as tarefas o meu cliente realiza para resolver seus problemas? O que eu posso fazer para ajudá-lo nessas tarefas?”

Para responder essas questões em um processo de cocriação de valor com foco no cliente é que Clayton Christensen desenvolveu a metodologia Jobs-Tob-Be-Done [2].

O que é a metodologia Jobs-To-be-Done?

A metodologia Jobs to be done (JTBD) consiste em um método de identificação dos principais problemas dos clientes, visando apoiar o desenvolvimento de inovações capazes de entregar valor superior para seu público. O objetivo da metodologia é identificar as maiores oportunidades de inovação na experiência do cliente considerando distintos segmentos de mercado de uma empresa ou setor. Sua aplicação é uma alternativa prática para desenvolver soluções voltadas para atender demandas não atendidas dos consumidores, incluindo a identificação de pontos de ruptura no modelo de negócios das organizações.

Com base nas prioridades identificadas pela metodologia JTBD você e sua rede (de parceiros, fornecedores e distribuidores) poderão desenvolver formas inusitadas de solucionar os problemas dos clientes, detalhando os ganhos e as dores do seu cliente, e chegando a uma nova proposta de valor para sua empresa [3]. Ou seja, se você descobrir quais são as tarefas do cliente, poderá pensar junto com seus parceiros em novas maneiras de solucionar os problemas dos seus clientes, entregando uma proposta de valor superior no mercado. Veja abaixo o exemplo de uma prancha (skate) acoplável para carrinho de bebê, ilustrando como as tarefas dos clientes são a base para desenvolver uma proposta de valor ganhadora [4].

Fonte: Elaborado por Fábio Roberto Borges e Extraído de: http://fabiorobertoborges.com/blog/canvas-de-proposta-de-valor/

É nesse sentido que se você entender bem as tarefas do cliente (os Jobs to be done) poderá pensar, com o apoio de sua equipe e parceiros, em soluções que se tornem uma experiência completa para seus clientes. Com isso a empresa evita se perder em um universo de aperfeiçoamentos, melhorias e lançamentos que custam caro, são arriscados e, que ao fim, não atendem bem os clientes.

Além de apontar caminhos para a inovação, entender as tarefas dos clientes torna mais fácil perceber quem são os concorrentes. Por exemplo: um fabricante de carros pode considerar os seus concorrentes outras montadoras, mas se pensasse pela lógica JTBD, a empresa provavelmente incluiria outros fornecedores de solução para o transporte (metrôs, ônibus, bicicletas…). Esse conhecimento pode ser essencial para grandes empresas que precisam se preparar para concorrer com modelos de negócios disruptivos e orientar a sua diversificação estratégica, por meio do empreendedorismo, spinoffs ou aquisições de startups.

Nessa mesma direção, a segmentação das empresas no mercado feita através dos jobs de seus clientes também seria vantajosa, pois iria focar em grupos de pessoas com os mesmos problemas, no lugar de algumas características semelhantes. Isso permite uma forma de criação de segmentos e personas mais alinhadas com diferentes abordagens para inovação em uma organização.

Mas como funciona a metodologia Jobs-to-Be-Done?

A metodologia inicia identificando quais são as principais tarefas realizadas pelos seus clientes. Isso é feito a partir de entrevistas realizadas com seus clientes, com especialistas e a partir de grupos de discussão com sua equipe e outros profissionais. O objetivo dessa etapa é definir a jornada de solução de problemas do seu cliente e quais são as tarefas realizadas nesse processo. Em um caso aplicado no mercado B2B, por exemplo, os clientes podem ter como suas tarefas desenvolver competências, alinhar a cultura organizacional, mobilizar sua equipe para o futuro ou operar em um contexto global. Cada um desses processos são agrupadas em etapas (steps), tarefas principais e tarefas secundárias, que especificam os problemas que precisam ser resolvidos para que as tarefas sejam cumpridas.

Em sequência na metodologia são conduzidas entrevistas com um grupo representativo dos clientes da empresa, onde se analisa o quanto os clientes estão satisfeitos com o desempenho dessas tarefas, o quanto eles percebem essa tarefa como importante para o sucesso e o impacto dessas tarefas na performance do seu cliente [5].

Por exemplo, se tomarmos um exemplo de um cliente que precisa se deslocar de maneira efetiva, uma etapa essencial poderia ser definir rota mais rápida. Se um cliente não consegue definir a rota mais rápida e percebe que isso é muito importante para se deslocar de maneira efetiva, essa seria uma tarefa prioritária que uma montadora de automóveis ou aplicativo de transporte deveria ser capaz de ajudar o cliente a solucionar para criar uma oferta de valor superior. E Isso independente de qual seria a oferta, tecnologia ou processo. Para o cliente o que importa é a capacidade de ajudá-lo a solucionar o problema de maneira efetiva.

Fazendo essa análise para um grupo representativo de clientes da empresa, pode-se chegar a tarefas prioritárias para diferentes segmentos de mercado, apontando as soluções que devem ser desenvolvidas para conquistar e fidelizar clientes.

Mantendo o exemplo de uma empresa que oferece soluções para o desenvolvimento organizacional no contexto B2B, apresentado previamente, suponha que a pesquisa tenha sido realizada com um segmento denominado firmas locais. Abaixo você poderá ver um extrato do resultado da aplicação da metodologia JTBD, destacando as tarefas e o grau de oportunidade que a empresa fornecedora teria para desenvolver soluções que ajudem a resolver cada uma dessas tarefas.

Tabela de prioridades das tarefas do clientes

Os resultados da pesquisa listados na tabela anterior indicariam que a principal prioridade de inovação para empresa fornecedora seria ajudar as firmas locais a desenvolver suas competências, dado que essa seria a etapa mais importante e com menor satisfação por parte desse segmento. Uma forma auxiliar de apresentar esses resultados seria criar um gráfico de satisfação e importância, como o destacado abaixo.

Gráfico de priorização de tarefas dos clientes

Dentro dessa etapa, várias subtarefas seriam analisadas, como capacidade de recrutamento e seleção, treinamento, gestão eficiente das operações ou de comunicação com o mercado. Isso permitiria priorizar as tarefas mais abrangentes até aquelas mais específicas. Ou seja, a empresa fornecedora deveria ser capaz de desenvolver uma proposta de valor que tenha como ponto central ajudar seus clientes a desenvolver competências em diferentes níveis, priorizados de acordo com a oportunidade oferecida por cada tarefa.

E seu eu aplicar a metodologia JTBD, a minha empresa vai alcançar resultados superiores?

A metodologia JTBD tem sido aplicada em diferentes setores e países com o intuito de direcionar os esforços de inovação das empresas. A sua aplicação é o ponto de partida para desenvolver o que chamamos de soluções integradas, um conjunto de produtos, serviços e experiências voltadas para atender os clientes naqueles problemas prioritários, por meio da cocriação de valor por uma rede de parceiros, fornecedores, distribuidores e dos próprios clientes. Essa abordagem já foi aplicada pelos autores desse trabalho em diferentes empresas e organizações, e as evidências mostram que um conjunto integrado de inovações com foco no cliente são uma importante fonte de vantagem competitiva.

Em um caso aplicado a uma multinacional no setor químico, identificamos que a capacidade de solucionar problemas tinha grande impacto na performance de longo prazo dos clientes. Sabendo os determinantes da performance dos clientes, sua importância e satisfação, a empresa desenvolveu um sistema de soluções integradas como parte de seu programa de gestão de relacionamento com o cliente, incluindo novos produtos e serviços, mas, principalmente, um amplo programa de inovação que visava desenvolver soluções que, apesar de manterem pouca relação com o negócio central da empresa, deveriam ser incorporadas à sua proposta de valor, seja pela empresa ou um de seus parceiros da rede de valor, uma vez que eram fundamentais para a performance de seus clientes [6]. Em outro caso, aplicado a uma organização que oferece soluções para desenvolvimento empresarial e organizacional, uma pesquisa realizada com empresas de diferentes setores em todo o Brasil identificou que a capacidade de solução de problemas era fundamental para que a empresa conseguisse colocar em prática inovações em seus modelos de negócios em cenários de crise econômica e que isso geraria um aumento da competitividade. E as firmas que conseguiram inovar na direção dessas capacidades tiveram um desempenho superior à concorrência, mesmo no cenário turbulento da atualidade [7]. Com base nos resultados dos estudos, foram desenvolvidas mudanças no modelo de negócios da organização, visando apoiar seus clientes naquelas tarefas mais importantes para o sucesso em seu negócio.

Ficou interessado? Venha descobrir como criar valor para seu cliente por meio da co-criação de valor?

O TIME UFMG vai promover o Workshop* “Co-Criação de Valor na Experiência do Cliente: como transformar problemas em soluções para o mercado?” no dia 04/12/2018 às 19:00 no SEED (Auditório Minas Digital) com o objetivo de refletir sobre o processo de co-criação de valor e apresentar casos de aplicação da metodologia. Venha aprender sobre a o processo de co-criação de valor, trocar experiências e conhecer outros profissionais ligados ao universo da inovação junto com pesquisadores da UFMG e profissionais atuantes no universo do empreendedorismo e Inovação.

Saiba mais e se inscreva AGORA clicando AQUI! (vagas são limitadas no Sympla)

Para saber mais:

[1]      G. Castellion and S. K. Markham, “Perspective: New Product Failure Rates: Influence of Argumentum ad Populum and Self-Interest,” J. Prod. Innov. Manag., vol. 30, no. 5, pp. 976–979, Sep. 2013.

[2]      C. M. Christensen, S. D. Anthony, G. Berstell, and D. Nitterhouse, “Finding the Right Job For Your Product,” MIT Sloan Manag. Rev., vol. 48, no. 3, pp. 38–47, 2007.

[3]      D. Silverstein, P. Samuel, and N. DeCarlo, The Innovator’s Toolkit, 1st ed. Cambridge: Harvard Business School, 2012.

[4]      A. Osterwalder, Y. Pigneur, G. Bernarda, and A. Smith, “Value proposition design,” 1st ed., New York: Strategyzer series, 2014, p. 290.

[5]      S. Wunker, J. Wattman, and D. Farber, Jobs to be Done: A Roadmap for Customer-Centered Innovation, 1st ed. New York: AMACON, 2016.

[6]      P. R. R. Monteiro, Á. H. P. Ribeiro, and L. L. B. Vianna, “The use of the Job to Be Done technique to identify value cocreation opportunities in the context of the Service Dominant Logic Dominante do Serviço,” Brazilian Bus. Rev., vol. 6, no. 3, p. 16, 2018.

[7]      L. L. B. Vianna, “Capacidades de negócio, inovação e desempenho em um contexto b2b. uma aplicação da metodologia jobs to be done,” Universidade Federal De Minas Gerais, 2018.

Simulação de negócios para treinamento e apoio a tomada de decisão.

2018-07-06
By: Plínio
On: 6 de julho de 2018
Tagged: Ensino, Inovação, negócios, UFMG

Equipe da disciplina MARKETING ESTRATÉGICO da UFMG recebe premiação em simulação de negócios baseada em dados reais 

No dia 05/07/2018, no encerramento da disciplina “Marketing Estratégico (CAD050)” do curso de graduação em administração da UFMG a equipe “NOVO LAR” recebeu a premiação por ter vencido a simulação de negócios “Let’s Grow”.

 

A simulação é baseada em um modelo desenvolvido pelo professor Plínio Monteiro no ano de 2011 para uma grande rede do setor de materiais de construção que buscava otimizar suas decisões de localização, mix de produtos e precificação para apoiar a expansão da rede (na época a rede abria mais de 10 lojas novas por ano, algumas com mais de 20 mil metros quadrados de área). A simulação, cujos parâmetros podem ser estimados para diferentes setores e ramos varejistas, conjuga dados de mercado e internos, utilizando modelos de geomarketing, modelos de localização varejista e equações econométricas para avaliar a dinâmica da expansão de uma rede. O foco é identificar o efeito da competição e expansão da rede e da concorrência sobre o crescimento do faturamento, do lucro e a taxa de canibalização da rede. Nessa simulação específica, focamos no estado de Minas Gerais, tomando por base dados como população, renda e PIB. Veja os mapas auxiliares para a visualização dos dados:

–Municípios por Porte

–PIB per capita

–Renda Per Capita

Baseando-se nesse modelo, cujos parâmetros, premissas e variáveis foram ligeiramente alterados em relação aos dados REAIS (para simplificar o jogo e por questões de copyright) as equipes competiam definindo estratégias de localização varejista de maneira parecida ao que ocorreu com o setor no Brasil entre os anos de 2009 e 2012. A equipe fez seu patrimônio líquido sair de R$ 20 para R$ 74 milhões em 7 anos (CAGR de 20,53%), o lucro acumulado foi de R$ 41 milhões e o market share alcançado de 5,5%. Confira aqui o relatório final de todas as lojas e equipes: Relatório Final – MG. Abaixo uma prévia do relatório:

 

 

Um desafio e tanto, que levou ao sucesso da equipe e que mimetizam o que aconteceria se as decisões fossem tomadas por eles na direção da rede. Confira abaixo a foto da equipe vencedora com sua premiação !

Equipe “Novo Lar” com o saco de dinheiro: destaque para o cifrão e o conteúdo (moedas de chocolate).

A equipe recebeu a premiação por seu desempenho superior na consolidação do fragmentado mercado (simulado) de materiais para construção. Ou seja: a equipe merece um parabéns por seu SUCESSO! #businessmodelling #simulation #timeufmg

Banca de Dissertação: Laura Luttembarck Vianna

2018-04-13
By: Plínio
On: 13 de abril de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Estratégia, Inovação, negócios

CAPACIDADES DE NEGÓCIO, INOVAÇÃO E DESEMPENHO EM UM CONTEXTO B2B. UMA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA JOBS TO BE DONE

Participe desse evento para entender como transformar problemas em soluções para o seu cliente, a partir da avaliação prática de uma abordagem de inovação orientada para resultados aplicando a metodologia Jobs to Be Done.

 

Participantes
Áurea Helena Puga Ribeiro (Fundação Dom Cabral)
Carlos Alberto Gonçalves (UFMG e FUMEC)
Cid Gonçalves Filho (FUMEC)
Plínio Rafael Reis Monteiro (UFMG – Orientador)

Data: sexta, 27 de abril de 2018
Hora: 10:30 às 13:00
Local: 
FACE/UFMG

TRAGA SUA STARTUP, NEGÓCIO OU CENTRO DE P&D PARA O BH-TEC!

2017-11-10
By: Plínio
On: 10 de novembro de 2017
Tagged: BH-Tec, Empreendedorismo, Inovação, negócios, UFMG

BH-TEC abre chamada pública para ocupação de sala no Edifício Institucional

Você tem uma empresa de base tecnológica ou uma ideia de negócio em fase de implementação? Quer fazer parte de um dos mais renomados ecossistemas de inovação da América Latina? Então você não pode perder a oportunidade de conhecer essa chamada do BH-TEC.

O BH-TEC é o Parque Tecnológico de Belo Horizonte, um centro de inovação e pesquisa com mais 600 mil metros quadrados situado na região da Pampulha (ao lado da UFMG) que visa promover um ambiente de integração entre Ciência & Tecnologia alavancando novos negócios e a inovação. Como um exemplo concreto da abordagem de tripla hélice de inovação o BH-Tec  é uma parceria entre o poder Público (Prefeitura de Belo Horizonte e o  Governo de Minas), Institutos de Ciência & Tecnologia (Universidade Federal de Minas Gerais), organizações públicas (SEBRAE-MG e FIEMG) e a iniciativa privada (empresas residentes e do ecossistema de inovação).

Se você quer participar dessa rede não pode perder a chamada pública para ocupação de sala no edifício institucional, com área de 100 m², no 2º andar. As empresas interessadas devem encaminhar a documentação citada na Resolução 001/2013 e atender aos seguintes critérios:
– Realizar atividades baseadas no desenvolvimento de novos conhecimentos e tecnologias, voltadas para o atendimento das necessidades da sociedade;
– Buscar a permanente interação com universidades, centros tecnológicos e empresas no desenvolvimento de inovações;
– Atuar de forma ambientalmente sustentável, com condições de funcionamento que não gerem riscos ambientais e com planos de controle e tratamento de resíduos.até o dia 24 de Novembro. O resultado da seleção deverá ser divulgado até 30 dias úteis após a entrega da documentação.

 

As empresas e centros de P&D interessados em ocupar o espaço devem antes visitar a sala e o BH-TEC (solicite o agendamento por meio do endereço contato@bhtec.org.br).

Mais informações no site do BH-TEC.

MERCADO EM CONEXÃO: Confira essa mega feira de oportunidades na UFMG!

2017-08-30
By: Plínio
On: 30 de agosto de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, negócios, UFMG

Fonte: http://bhaz.com.br/2017/08/28/feira-oportunidades-mercado-conexao/amp/

Nesta quarta-feira (30) a UFMG, campus Pampulha, recebe a 10° edição da feira Mercado em Conexão. Ao todo, serão dois dias de evento com participação de empresas, universidades, palestras e oportunidades para os alunos participantes.

O Mercado em Conexão vai acontecer nos dias 30 e 31 de agosto no Hall da Escola de Engenharia da UFMG, campus Pampulha. A participação é gratuita.

Segundo os organizadores do evento, o objetivo da feira é tirar dúvidas de estudantes relacionadas a programas de estágio, trainee e o mercado de trabalho no geral.

Dessa forma, os estudantes têm a oportunidade de conhecer melhor as empresas, as chances de carreira que elas oferecem e, muitas vezes, conseguem a inserção no mercado de trabalho.

Entre as empresas que vão participar do evento este ano estão ArcelorMittal, Localiza, Fiat, Embraer, Usiminas, Ambev, Itaú, Anglo Gold, Santander, GE e outros.

Para os interessando em oportunidades, o site do evento disponibiliza uma área para cadastro de currículos. Mais informações estão disponíveis clicando aqui.

Palestras

Além das oportunidades, maior feira de recrutamento de Minas Gerais traz também palestras e workshops para os interessados. Para participar e ainda receber certificado é simples, basta inscrever-se, comparecer no horário e assinar a lista de presença. Após isso, é preciso avaliar a programação que você participou.

Programação

29 de agosto

19h – 21h Palestra de abertura.

30 de agosto

09h – 10h Palestra Ensina Brasil;
10h30 – 11h30 Palestra Ambev;
12h – 13h Palestra Localiza;
13h30 – 15h30 Workshop Fundação Estudar;
15h30 – 16h30 Palestra Embraer;
17h – 18h Palestra AngloGold *;
17h – 19h Rodada de conversas *;

31 de agosto

09h – 10h Palestra Itaú *;
09h – 10h Palestra Eureca *;
10h30 – 11h30 Palestra FIAT;
12h – 13h Palestra Santander;
13h – 14h Palestra KraftHeinz;
14h – 15h Palestra ArcelorMittal;
15h – 16h Palestra Instituto Aquila;
16h – 17h Palestra Raízen;
17h – 18h Palestra Cia de Talentos;

*Não serão aceitas inscrições para programações paralelas

Serviço

Feira de oportunidades Mercado em Conexão

Onde? Hall da Escola de Engenharia da UFMG, campus Pampulha.

Quando? Dias 30 e 31 de agosto, de 9h às 17h

Quanto? Gratuito

Informações? Mais informações pelo site do evento ou pelo telefone: (31) 3409-6695

Ciclo de debates TIME UFMG: venha nos CONHECER!

2017-07-07
By: Plínio
On: 7 de julho de 2017
Tagged: Cursos, Inovação, negócios, parcerias

 

O Núcleo de Tecnologias Inovadoras em Marketing e Empreendedorismo da UFMG identifica desafios e tendências dos negócios e promove debate sobre o tema no próximo dia 12 de julho

No dia 12 de julho de 2017 ocorrerá o Ciclo de Debates do TIME UFMG, para apresentar os resultados da pesquisa “Desafios e tendências nos negócios em contextos de mudança”, conduzida pelo professor Plínio Monteiro, coordenador do Núcleo. Veja uma prévia dos resultados no infográfico nesse vídeo explicativo: 

O evento de apresentação da pequisa é GRATUITO e ocorre no âmbito dos cursos de mestrado e doutorado em administração da UFMG e visa promover um espaço de troca de experiências entre empresários, executivos pesquisadores e estudantes, versando como as empresas podem inovar para superar as dificuldades da atualidade.

Profissionais de inúmeras empresas e organizações já confirmaram sua presença, tais como Ambev, Localiza, Axiall/Aliar, MRV, Vale S/A, Hermes Pardini, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais SA, Otobai Honda e MIP Engenharia S.A.

O Ciclo de Debates será realizado no dia 12 de julho, a partir das 17h, na Faculdade de Ciências Econômicas. A entrada é gratuita e limitada a 100 participantes, mas as vagas estão esgotadas. Haverá lista de espera na porta do evento.

A sétima arte a favor da inovação

2017-05-31
By: Plínio
On: 31 de maio de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, negócios, UFMG

Gostaria de aprender mais sobre empreendedorismo ao mesmo tempo em que se diverte? Veja 7 séries da Netflix que trazem lições valiosas sobre administração, inovação e negociação. Aproveite e descubra o TIME UFMG: saiba o que fazemos (goo.gl/Zn3CwP). #google #somosufmg #timeufmg

http://exame.abril.com.br/pme/7-series-na-netflix-que-todo-futuro-empreendedor-precisa-ver/

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

2017-04-03
By: Plínio
On: 3 de abril de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Incentivos, Inovação, negócios, parcerias, UFMG

A busca pela inovação vem atraindo a atenção de investidores, incluindo a criação de mecanismos que visam facilitar a integração entre o poder público, iniciativa privada e as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Veja nessa reportagem uma promessa para atrair mais investimentos voltados a inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico! O TIME UFMG apoia desenvolve projetos e cursos visando a inovação: veja nossa atuação (goo.gl/Zn3CwP) e entre em contato (goo.gl/RpWiLb)!

#somosufmg #timeufmg

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

Publicado originalmente no Jornal do Belvedere

O Atmosphera, instalado em Nova Lima, um espaço de mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Nova Lima já possui uma plataforma digital que vai alavancar a cidade como o maior polo de inovação do Estado. O Atmosphera, complexo instalado no Vila da Serra, com mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Leopoldo Mattos de Paiva, um dos proprietários do complexo, explica que o Atmosphera é um ambiente capaz de aliar marcas com visão estratégica de inovação e empreendedores comprometidos em construir o futuro. “O que vemos aqui são várias pessoas, organizações e empresas interagindo o tempo todo entre si, com o único objetivo de desenvolver projetos. E é nesse ambiente ideal, de intensa criação inovadora que serão formados ambientes de aprendizagem que vão surgir grandes inovações e alavancar uma espécie de cooperação entre empreendedores de um determinado segmento de mercado, criando um forte desenvolvimento empresarial”, explica o empresário que também administra seu escritório de advocacia no mesmo local.

Segundo ele, é ideia é tornar o Vila da Serra em uma região com cultura empreendedora voltada para inovações e dessa forma atrair grandes empresas. O primeiro passo já foi dado após a assinatura de um acordo entre a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o Sindicado das Empresas de Informática de Minas Gerais (Sindifor) e a Prefeitura de Nova Lima, parceria que prevê uma série de iniciativas para fomentar a inovação na região, tornando-a em uma Zona Especial de Negócios Digitais. Uma plataforma que entre outras ações propostas prevê a isenção de impostos para as empresas do segmento.

“O Atmosphera irá abrigar o escritório da WTC, que conta com mais de 330 unidades distribuídas em mais de 90 países. O trabalho realizado entre a empresa e o WTC BH irá proporcionar várias conexões entre empresas, gerando desenvolvimento e oportunidades de grandes negócios. O WTC vai realizar a interação dos projetos desenvolvidos dentro do Atmosphera através de eventos, networking e conexões globais. O resultado dessa parceria é a oportunidade única para empresas vinculadas ao Atmosphera expandirem suas áreas de atuação em novos mercados, otimizando negócios”, ressalta Leopoldo de Paiva.

O empresário e advogado explica que os ecossistemas de inovação são baseados em exemplos bem sucedidos de aglomeração, quer seja em termos tecnológicos, econômicos, empresariais, etc. “O Atmosphera já chega à região com a expertise de alavancar um vigoroso polo de projetos inovadores. Iremos receber empreendedores com projetos pós-acelerados ou que já possuam participação de fundos em sua estrutura. Também vamos promover a capacitação através do contato com marcas, investidores, stakeholders e mentores, num ambiente que respira inovação e empreendedorismo o tempo todo”, explicou Leopoldo de Paiva.

Investimentos

A forte aposta nessa interação com empreendedores e nos novos projetos coloca o Atmosphera na contramão do cenário econômico brasileiro. A empresa já nasce fortalecida, com apoio de quatros grandes fundos estrangeiros e recursos para investimento da ordem de R$ 1 bilhão.  “O trabalho do Atmosphera é o de levar inovação direta para as corporações que participam do nosso projeto”, destaca Leopoldo de Paiva.

O Atmosphera irá impulsionar a interação entre empresas e talentos através da realização de workshops, hackatons, labs, treinamentos, mentorias, consultorias e palestras. A infraestrutura é criada com equipamentos e mobiliário de última geração, meeting rooms, network coffee, coworking areas, lounges, auditório, para que haja um ambiente ideal para o surgimento e compartilhamento de ideias, discussões e reuniões de negócios.

Já fazem parte do Atmosphera o Grupo JChebly, o Fiemg Lab, a Inseed Investimentos, Gávea Angels e o WTC.

 

Como usar uma plataforma na internet para manter relacionamentos com seu público?

2017-02-06
By: Plínio
On: 6 de fevereiro de 2017
Tagged: Clientes, negócios, Relacionamento

Com o aumento da popularidade da internet, que alcançou 47% da população brasileira em 2015, a construção e a manutenção de relacionamentos com os clientes cada vez mais depende da capacidade de interagir com o público através de multiplataformas. Os portais são exemplos de plataformas muito empregadas com essa finalidade, sendo caracterizados pelo grande volume de informações, integração com outras mídias (como Twitter, Facebook, Linkedin, etc…) e pela presença de ferramentas administrativas/gerenciais a disposição de diferentes stakeholders. Nesse artigo, os pesquisadores Plínio Monteiro e Raquel Zeringota avaliaram como a capacidade de estabelecer contato com os alunos de uma Instituição de Ensino Superior (IES) através de um portal é importante para fomentar o relacionamento, promovendo a satisfação e retenção do público alvo. A pesquisa identificou que as características tecnológicas, especialmente as ligadas às tarefas e atividades realizadas no dia a dia dos alunos, são determinantes da satisfação e do comprometimento do corpo discente, gerando um efeito positivo na intenção de se manter o relacionamento e promover positivamente a IES. Em termos gerenciais a aplicação desse modelo relacional permite que as organizações identifiquem como melhorar seus portais a fim de aumentar a retenção e atração de novos clientes. Quer saber mais? Baixe o artigo na íntegra no link abaixo:

http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8646076

Feira internacional de negócios e tecnologia chega em Belo Horizonte em novembro

2016-11-02
By: cainan
On: 2 de novembro de 2016
Tagged: Inovação, negócios, Tecnologia

Na primeira quinzena de novembro, Belo HorizoResultado de imagem para feira expominasnte será palco da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), uma feira internacional com uma programação focada em  startups, empresas, estudantes e profissionais da área de tecnologia.

A programação do evento conta com palestras, workshops, atividades interativas, espaços para trocas de ideias e experiência e realização de eventos.

Um dos eventos, inclusive, é a primeira realização de uma Campus Party MG. O evento virá em seu famoso modelo, com camping, internet de alta velocidade e muito conteúdo, contando com presenças ilustres.

Além da Campus Party, a FINIT também contará com a Open Innovation Week e o 100 Open Startups, eventos de total foco em empreendedorismo e inovação.

 

Mais informações sobre a FINIT podem ser encontradas em belohorizonte.mg.gov.br/evento/finit

Saiba mais:

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