Skip to content
TIME
TIME
Primary Navigation Menu
Menu
  • Apresentação
  • Quem somos?
  • O que fazemos?
  • Para quem fazemos?
  • Como fazemos?
  • Vagas
  • Eventos
  • Contato

Inovação (Page 8)

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

2017-04-03
By: Plínio
On: 3 de abril de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Incentivos, Inovação, negócios, parcerias, UFMG

A busca pela inovação vem atraindo a atenção de investidores, incluindo a criação de mecanismos que visam facilitar a integração entre o poder público, iniciativa privada e as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Veja nessa reportagem uma promessa para atrair mais investimentos voltados a inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico! O TIME UFMG apoia desenvolve projetos e cursos visando a inovação: veja nossa atuação (goo.gl/Zn3CwP) e entre em contato (goo.gl/RpWiLb)!

#somosufmg #timeufmg

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

Publicado originalmente no Jornal do Belvedere

O Atmosphera, instalado em Nova Lima, um espaço de mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Nova Lima já possui uma plataforma digital que vai alavancar a cidade como o maior polo de inovação do Estado. O Atmosphera, complexo instalado no Vila da Serra, com mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Leopoldo Mattos de Paiva, um dos proprietários do complexo, explica que o Atmosphera é um ambiente capaz de aliar marcas com visão estratégica de inovação e empreendedores comprometidos em construir o futuro. “O que vemos aqui são várias pessoas, organizações e empresas interagindo o tempo todo entre si, com o único objetivo de desenvolver projetos. E é nesse ambiente ideal, de intensa criação inovadora que serão formados ambientes de aprendizagem que vão surgir grandes inovações e alavancar uma espécie de cooperação entre empreendedores de um determinado segmento de mercado, criando um forte desenvolvimento empresarial”, explica o empresário que também administra seu escritório de advocacia no mesmo local.

Segundo ele, é ideia é tornar o Vila da Serra em uma região com cultura empreendedora voltada para inovações e dessa forma atrair grandes empresas. O primeiro passo já foi dado após a assinatura de um acordo entre a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o Sindicado das Empresas de Informática de Minas Gerais (Sindifor) e a Prefeitura de Nova Lima, parceria que prevê uma série de iniciativas para fomentar a inovação na região, tornando-a em uma Zona Especial de Negócios Digitais. Uma plataforma que entre outras ações propostas prevê a isenção de impostos para as empresas do segmento.

“O Atmosphera irá abrigar o escritório da WTC, que conta com mais de 330 unidades distribuídas em mais de 90 países. O trabalho realizado entre a empresa e o WTC BH irá proporcionar várias conexões entre empresas, gerando desenvolvimento e oportunidades de grandes negócios. O WTC vai realizar a interação dos projetos desenvolvidos dentro do Atmosphera através de eventos, networking e conexões globais. O resultado dessa parceria é a oportunidade única para empresas vinculadas ao Atmosphera expandirem suas áreas de atuação em novos mercados, otimizando negócios”, ressalta Leopoldo de Paiva.

O empresário e advogado explica que os ecossistemas de inovação são baseados em exemplos bem sucedidos de aglomeração, quer seja em termos tecnológicos, econômicos, empresariais, etc. “O Atmosphera já chega à região com a expertise de alavancar um vigoroso polo de projetos inovadores. Iremos receber empreendedores com projetos pós-acelerados ou que já possuam participação de fundos em sua estrutura. Também vamos promover a capacitação através do contato com marcas, investidores, stakeholders e mentores, num ambiente que respira inovação e empreendedorismo o tempo todo”, explicou Leopoldo de Paiva.

Investimentos

A forte aposta nessa interação com empreendedores e nos novos projetos coloca o Atmosphera na contramão do cenário econômico brasileiro. A empresa já nasce fortalecida, com apoio de quatros grandes fundos estrangeiros e recursos para investimento da ordem de R$ 1 bilhão.  “O trabalho do Atmosphera é o de levar inovação direta para as corporações que participam do nosso projeto”, destaca Leopoldo de Paiva.

O Atmosphera irá impulsionar a interação entre empresas e talentos através da realização de workshops, hackatons, labs, treinamentos, mentorias, consultorias e palestras. A infraestrutura é criada com equipamentos e mobiliário de última geração, meeting rooms, network coffee, coworking areas, lounges, auditório, para que haja um ambiente ideal para o surgimento e compartilhamento de ideias, discussões e reuniões de negócios.

Já fazem parte do Atmosphera o Grupo JChebly, o Fiemg Lab, a Inseed Investimentos, Gávea Angels e o WTC.

 

Professor Nívio Ziviani vence Prêmio Bom Exemplo 2017 na categoria Inovação

2017-03-30
By: Plínio
On: 30 de março de 2017
Tagged: Ciência, Cursos, Inovação, Tecnologia, UFMG

A UFMG é inovação! Professor Nivio Ziviani vence o prêmio bom exemplo 2017 na categoria Inovação! Dentre várias outras conquistas, o professor foi um dos idealizadores do Curso de Ciência da Computação da UFMG. Veja o vídeo completo aqui!

Venha fazer parte do nosso TIME! Saiba o que fazemos (https://goo.gl/Zn3CwP) e entre em contato (https://goo.gl/RpWiLb)!

Como o “Big data” está revolucionando a gestão e por que a “academia” está ficando para trás?

2017-03-28
By: Plínio
On: 28 de março de 2017
Tagged: Big Data, Ciência, Inovação, parcerias

E o que as empresas (inclusive a sua) têm a perder com isso?

 

O termo big data já se tornou bastante popular e tem sido usado tanto no ambiente acadêmico quanto no ambiente empresarial. Considerando as revoluções tecnológicas e culturais recentes da sociedade [1], atreladas ao crescimento exponencial da potência computacional [2], a onipresença da tecnologia de informação [3] e a explosiva disponibilidade de dados [4] pode-se dizer que a capacidade de lidar com o fenômeno big data já é a nova fronteira competitiva [5].

 

Se por um lado às organizações, especialmente empresas, tem explorado e ampliado a utilização de grande massas de dados para moldar a estratégia, propondo ofertas mais atrativas e melhorando o relacionamento com seu público, os pesquisadores nas universidades tem perdido a chance de utilizar esse conhecimento para o desenvolvimento científico.

 

O paradoxo do big data e o afastamento “teoria-prática”: todos saem perdendo!

 

Existe um paradoxo para pesquisadores e cientistas que estudam fenômenos comportamentais e de marketing: se por um lado presenciamos a explosão de dados sobre padrões de consumo e fenômenos de marketing [6], por outro temos uma academia endógena e “aficionada” por pesquisas com questionários e entrevistas [7]. Esse paradoxo faz com quem os cientistas percam a oportunidade de entender e os fenômenos sociais de maneira precisa.

 

Mas a “prática” também tem um custo de oportunidade, já que as organizações perdem a chance de empregar técnicas (estatísticas e científicas) abundantes nas universidades com o objetivo de ampliar a aplicabilidade e efetividade dos seus dados. Os motivos para esse afastamento são vários, mas tenho que destacar a cultura tradicional de isolamento entre academia e a prática profissional.

 

Mesmo assim, acredito que vivemos um momento ímpar para aproximar a academia e a prática profissional, com destaque para as áreas de gestão e tecnologia. E iniciativas da CAPES, CNPq e do Governo Federal (como a lei de inovação) mostram a recente preocupação do impacto da pesquisa nas universidades na promoção da inovação e da competitividade.

Dado que as organizações precisam responder e se adaptar às rápidas mudanças ambientais, mas muitas empresas ainda encontram dificuldades em gerar conhecimento valioso por trás da complexidade e velocidade que os dados são gerados, armazenados e processados, uma maior integração entre academia e prática pode auxiliar e ser benéfico para ambos os parceiros. Ao mesmo tempo em que os gestores podem vislumbrar na academia parcerias na busca pelo “ouro escondido” em bancos de dados internos e externos, os pesquisadores acadêmicos tem a oportunidade de criar modelos e teorias mais representativos e próximos à realidade social.

 

Quer saber mais? Leia a pensata abaixo que escrevi sobre o assunto:

MONTEIRO, PLÍNIO RAFAEL REIS. Percursos, Oportunidades e Desafios para a Modelagem em Marketing na Era do Big Data. RIMAR, v. 5, p. 102-108, 2015.

 

REFERÊNCIAS

[1]      S. do Amaral, “Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado eo negócio da informação,” Ciência da Informação, vol. 40, no. 1, pp. 85–98, 2011.

[2]      D. Bollier, The Promise and Peril of Big Data, 1st ed. Washington: The Aspen Institute, 2010.

[3]      K. Borne, “Big Data, Small World,” TED, USA, 2013.

[4]      S. Lohr, “The Age of Big Data,” The New York Times, New York, NY, pp. 1–5, 2012.

[5]      J. Bughin, J. Livingston, and S. Marwaha, “Seizing the potential of ‘big data,’” McKinsey Q., vol. 1, no. October, pp. 103–109, 2011.

[6]      J. Yong Ahn, S. Ki Kim, and K. Soo Han, “On the design concepts for CRM system,” Ind. Manag. Data Syst., vol. 103, no. 5, pp. 324–331, Jul. 2003.

[7]      J. A. Mazzon and J. M. da C. Hernandez, “Produção científica brasileira em marketing no período 2000-2009,” Rev. Adm. Empres., vol. 53, no. 1, pp. 67–80, 2013.

Inovação aberta: como essa prática pode te ajudar a empreender e desenvolver a gestão?

2017-03-15
By: Plínio
On: 15 de março de 2017
Tagged: Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia

 

 

Cada vez mais profissionais e organizações tem reconhecido a importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social, incluindo seu potencial de tornar processos gerenciais mais efetivos. Mas quando pensamos em inovação, especialmente a tecnológica, logo nos vem à cabeça a figura de laboratórios e cientistas, trabalhando isolados e sob sigilo, em um clima de espionagem que foi muito bem ilustrada no filme Duplicidade, ilustrando o que podemos chamar de inovação fechada.

 

Pensando de forma caricata essa forma de se investir em inovação é cercada de “enigmas”, “intrigas” e “conflitos”, o que, vamos convir, não é nada bom para as partes envolvidas. Imagine quanto tempo é gasto para se proteger de espiões? Quantos recursos são aplicados em medidas de segurança? Ai fica fácil perceber que as pessoas e organizações que apostam na inovação tradicional, com formato fechado, gastam mais tempo se protegendo e brigando entre si do que efetivamente buscando soluções que possam levar a inovações bem sucedidas. Não é de se espantar que a taxa de fracasso das inovações em produtos e processos seja tão elevada.

 

Mas existe alternativa para esse modelo de inovação tecnológica tão caro e ineficiente? Sempre existem alternativas! E cada vez mais atenção tem sido dada ao conceito de inovação aberta.

 

Mas o que é inovação aberta?

 

O termo Inovação Aberta, ou Open Innovation, foi cunhado inicialmente por Chesbrough [1] e faz referência aos esforços de inovação orientados à obtenção e desenvolvimento de ideias a partir de redes cooperativas compostas por diferentes atores sociais internos e externos as organizações.

 

A inovação aberta como forma de obtenção da inovação [2] tem como premissa criar mecanismos de colaboração para que as organizações e indivíduos desenvolvam soluções compartilhadas em termos dos riscos, recursos e resultados [3].

 

Hoje temos vários exemplos de ações que adotam a premissa da inovação aberta. Os diversos projetos de fonte aberta de software (opensource), como o projeto GNU, representam importantes mecanismos que levam ao desenvolvimento e a democratização da tecnologia, agora ao alcance de mais pessoas e organizações. O famoso termo Crowdsourcing também tem como essência a criação e desenvolvimento da tecnologia de forma colaborativa. O pesquisador Charles Leadbeater, nesse interesse vídeo, reforça a ideia de que a participação conjunta de fornecedores e usuários é uma fonte eficiente e aplicável de propostas disruptivas e inovadoras em tecnologia e gestão. Esses exemplos mostram o potencial de práticas de inovação aberta como forma de alcançar maior competitividade.

 

Para que a inovação aberta seja efetiva, é importante observar algumas premissas. Primeiro, é necessário que se construa uma rede integrada de usuários, colaboradores e especialistas com diferentes experiências e competências. Segundo, a rede deve ter mecanismos de garantia da confiança e que sejam nutridas formas de interação entre os atores envolvidos no processo de inovação. Finalmente, é preciso que os objetivos e papeis da rede e dos participantes estejam bem definidos e claros aos participantes.

 

Considerando que as taxas de inovação no Brasil deixam a desejar a aplicação da abordagem de inovação aberta se apresenta como uma alternativa para reverter o quadro da baixa inovação tecnológica e gerencial do país. É hora de virar esse jogo! Vamos lá?

 

Referências

[1]      H. W. Chesbrough, “The Era of Open Innovation,” MIT Sloan Management Review, vol. 44, p. 9, 2003.

[2]      J. Tidd, J. Bessant, and K. Pavitt, “Gestão da Inovação. 3a edição,” Artmed Ed., 2008.

[3]      K. Laursen and A. Salter, “Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among UK manufacturing firms,” Strateg. Manag. J., vol. 27, no. 2, pp. 131–150, 2006.

Redes de aprendizagem e seu papel para a inovação

2017-03-06
By: Plínio
On: 6 de março de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, Inovação

Você já percebeu como aprendemos quando conversamos e trabalhamos em equipes na busca de solução de problemas? Quando você se reúne com pessoas que genuinamente estão vivenciando um desafio ou problema similar ao que você precisa resolver e existe sinergia e motivação colaborativa, novas soluções surgem rapidamente. Isso por que o aprendizado é especialmente positivo quando temos a chance de conviver e debater com pessoas diferentes de nós, com outras perspectivas profissionais (assumindo que você esta com a cabeça aberta para aceitar outros pontos de vista), desde que exista interesse em encontrar uma solução comum para os problemas coletivos. Na prática esse tipo de troca de experiências e construção colaborativa é um misto dos melhores métodos de aprendizagem que existem, onde cada participante assume múltiplos papéis, como debatedor (aprende conversando), professor (aprende ensinando) e executor (aprende fazendo).

Alguns pesquisadores perceberam a importância da colaboração, troca de experiência e interação para o aprendizado dos indivíduos e organizações, analisando como redes de profissionais alocados em diferentes organizações e envolvidos em trocas de experiências e na solução de problemas alcançavam alto desempenho e desenvolveram práticas profissionais bem sucedidas. A partir de obervações dessa natureza que surgiu o conceito de rede de aprendizagem.

Uma rede de aprendizagem corresponde a um grupo de indivíduos ou organizações que buscam compreender um fenômeno e criar um espaço para debates, reflexões e conhecimento sobre um tema, propondo práticas e soluções inovadoras [1]. Atuando de forma diferente dos sistemas tradicionais de ensino, uma rede de aprendizagem é um arranjo cooperativo onde diferentes atores tentam ao mesmo tempo atender suas demandas e permitir trocas [2], com o objetivo de propor e desenvolver práticas e ações inovadoras [3]. Quer um exemplo? O Circuito de Inovação do TIME UFMG é uma rede de aprendizagem com o objetivo de promover estratégias e práticas inovadoras por parte de executivos, gestores e profissionais atuantes em distintas empresas e organizações: DESCUBRA o que é o circuito de inovação aqui!

Um dos fatores críticos de sucesso de uma rede de aprendizagem é a existência de atores (organizações ou indivíduos) responsáveis pela coordenação e gestão do processo de aprendizagem [2], conhecidos como centro de aprendizagem (learning hubs). O centro de aprendizagem tem como objetivo moderar, coordenar, promover e fomentar a troca de experiências e desenvolvimento do conhecimento de maneira compartilhada entre os demais atores. Em outros países (como as redes desenvolvidas na Bélgica em torno da instituição KULeuven ou em torno do MIT nos EUA) as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)  exercem um importante papel para congregar atores externos as Universidades como forma de cooperação entre diferentes atores sociais em busca da inovação. O TIME UFMG é esse elo central do Circuito de Inovação, tendo o papel de integrar e promover práticas e estratégias inovadoras entre os profissionais e empresas participantes.

Nota-se que os exemplos de redes de inovação, apesar de bastante populares em universidades e polos em países desenvolvidos, ainda são pouco conhecidos e utilizados no Brasil. No Brasil a política nacional de inovação, busca facilitar essa transformação social, facilitando mecanismos de interação entre as Universidades e organizações públicas e privadas. No entanto, talvez por essas iniciativas serem recentes (a exemplo da LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016) ainda observa-se um impacto modesto dessas políticas no sentido da integração da universidade ao sistema de inovação nacional: é justamente buscando aproveitar esse “GAP” que está sendo proposto o Circuito de Inovação do TIME UFMG.

Observa-se que as redes de aprendizagem apresentam um grande potencial no desenvolvimento da inovação, trazendo crescimento profissional e potencializado competências e resultados para as empresas envolvidas no processo.

REFERÊNCIAS

[1]      J. Power, E. Sinnott, B. O’Gorman, and N. Fuller-Love, “Developing self-facilitating learning networks for entrepreneurs: A guide to action,” Int. J. Entrep. Small Bus., vol. 21, no. 3, pp. 334–354, 2014.

[2]      J. Bessant, A. Alexander, G. Tsekouras, H. Rush, and R. Lamming, “Developing innovation capability through learning networks,” J. Econ. Geogr., vol. 12, no. 5, pp. 1087–1112, 2012.

[3]      F. R. Dwyer and J. F. Tanner, Business Marketing: Connecting Strategy, Relationships, and Learning, 2nd ed. New York: MCGRAW-HILL Higher Education, 2008.

Parcerias para inovação e o desafio da coopetição.

2017-02-15
By: Plínio
On: 15 de fevereiro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Relacionamento, Tecnologia

Parcerias estratégicas não são novidades no mundo empresarial ou no universo acadêmico, mas pouco se fala do elevado potencial para a inovação que surgem de arranjos cooperativos. Isso por que, para que as parcerias funcionem na direção da inovação é preciso que existam sinergias, complementação de competências, gestão de riscos e compartilhamento de ativos.

Um exemplo recente, e que tem planos de revolucionar o mercado de combustíveis, é a união entre GM e Honda em um projeto para desenvolver células de combustível inovadoras para carros a hidrogênio. Aprenda um pouco mais como as parcerias podem ser a chave para a inovação nas notícias abaixo.

#somosufmg #timeufmg

http://g1.globo.com/carros/noticia/2017/01/gm-e-honda-fazem-parceria-para-producao-de-celulas-de-combustivel.html

http://oglobo.globo.com/economia/emprego/empreendedorismo/empresas-estabelecem-parcerias-estrategicas-para-crescer-12564047

Inovação e tecnologia a serviço do hóspede!

2017-02-09
By: Plínio
On: 9 de fevereiro de 2017
Tagged: Inovação

As tecnologias apresentam formas inovadoras para melhorar a eficiência dos serviços prestados. Um grupo crescente de hotéis tem utilizado aplicativos para melhorar a rotina de trabalho, ajudar na comunicação com hóspedes estrangeiros, dentre outras tarefas. Quer saber mais? Leia a notícia na íntegra:

http://www.revistahoteis.com.br/holiday-inn-belo-horizonte-adota-tecnologia-que-agrega-eficiencia-operacional/

#somosufmg #timeufmg

Você já ouviu falar do modelo de tripla hélice para inovação?

2017-01-27
By: Plínio
On: 27 de janeiro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Tecnologia

Parcerias entre universidades, empresas e o governo e sua contribuição para a inovação tecnológica e o desenvolvimento econômico

Sabemos que a Inovação tecnológica é um fator fundamental para o desenvolvimento econômico e para o aumento da competitividade. E sem desenvolvimento científico não existe inovação tecnológica, você também já deve saber.

Observamos uma expansão considerável da produção científica brasileira na última década, mas o desenvolvimento tecnológico do Brasil ainda deixa muito a desejar, não tendo crescido nem de perto no mesmo ritmo da nossa produção científica [1]. Por que então os investimentos na educação superior e no desenvolvimento científico no Brasil não tem resultado em um crescimento da taxa de inovação tecnológica?

Uma explicação possível pode ser encontrada no modelo de tripla hélice do desenvolvimento tecnológico.

O modelo de tripla hélice foi desenvolvido por Henry Etzkovitz na década de 90, sendo hoje uma das metáforas mais populares e aceitas para explicar a capacidade de transformar o conhecimento científico em inovação tecnológica. Basicamente o modelo, que foi desenvolvido observando os mais importantes polos e parques tecnológicos do mundo (tais como o MIT) sugere que uma maior taxa de desenvolvimento tecnológico só é possível a partir da parceria entre governo, empresas e universidades.

A ideia base é que a inovação tecnológica só é possível no momento em que o conhecimento desenvolvido nas universidades é canalizado para atender demandas econômicas-sociais que as entidades privadas e empresas analisam, gerenciam e, posteriormente comercializam, com o apoio de políticas públicas que visem coordenar o desenvolvimento do potencial de setores e regiões e gerir os modelos contratuais das parcerias entre os diferentes atores (incluindo as patentes). Nessa perspectiva os atores (governos, indústria e universidades) precisam aumentar sua interação para criar inovações que contribuam para o desenvolvimento econômico, a competitividade e o bem-estar social.

E é justamente nesse ponto que peca nosso modelo de inovação. A academia está distante das empresas [2,3]. Os empresários são avessos a inovação [4]. E falta ao governo políticas ativas e integradoras para inovação. Os desafios para a inovação são muitos. Quer aprender um pouco como o modelo da tripla hélice funciona e como ele pode ajudar a mudar esse cenário no Brasil? Confira nessa entrevista com Henry Etzkovitz os caminhos e desafios para desenvolver incrementar a taxa de inovação tecnológica e competitividade nacional.

Confira aqui a entrevista na íntegra: http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-43952010000100002&lng=pt&nrm=is

Prof. Dr. Plínio Rafael Reis Monteiro
Coordenador do Núcleo de Tecnologias Inovadoras em Marketing e Empreendedorismo (TIME UFMG)
Universidade Federal de Minas Gerais

 

#somosufmg #timeufmg

 

REFERÊNCIAS

1 – “Número de patentes por empresas ou pesquisadores em universidades é baixo no Brasil.” Fonte: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/inovacao/universidades-brasil-doutores-pesquisas-patentes-inovacao-tecnologica/numero-de-patentes-por-empresas-ou-pesquisadores-em-universidades-e-baixo-no-brasil.aspx

2 – PRADO, P. H. M. et al. Cooperação Universidade-Empresa: utopia ou Realidade?GramadoANPAD, 2014.

3 – JAWORSKI, B. J. On Managerial Relevance. Journal of Marketing, v. 75, n. 4, p. 211–224, jul. 2011.

4 – MELHADO, J. 8 mitos e verdades sobre o empreendedorismo no Brasil. ENDEAVOR Brasil, p. 1, jul. 2014.

Cientistas criam bateria de celular que carrega em segundos e dura vários dias

2016-11-23
By: cainan
On: 23 de novembro de 2016
Tagged: Inovação

Cientistas da Universidade da Flórida Central desenvolveram dispositivos com uma capacidade de armazenar energia de modo mais rápido que aparelhos com baterias tradicionais. E, além disso, com uma vida útil 20.000 vezes maior.

A nova tecnologia ainda pode ser levada para carros elétricos no futuro, pensando numa nova realidade tecnológica.

No entanto, essas novas baterias tem um grave problema para que sejam integradas no mercado: seu tamanho é muito maior do que as baterias de lítio tradicionais.

 

Saiba mais em https://goo.gl/N50rkQ

Feira internacional de negócios e tecnologia chega em Belo Horizonte em novembro

2016-11-02
By: cainan
On: 2 de novembro de 2016
Tagged: Inovação, negócios, Tecnologia

Na primeira quinzena de novembro, Belo HorizoResultado de imagem para feira expominasnte será palco da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), uma feira internacional com uma programação focada em  startups, empresas, estudantes e profissionais da área de tecnologia.

A programação do evento conta com palestras, workshops, atividades interativas, espaços para trocas de ideias e experiência e realização de eventos.

Um dos eventos, inclusive, é a primeira realização de uma Campus Party MG. O evento virá em seu famoso modelo, com camping, internet de alta velocidade e muito conteúdo, contando com presenças ilustres.

Além da Campus Party, a FINIT também contará com a Open Innovation Week e o 100 Open Startups, eventos de total foco em empreendedorismo e inovação.

 

Mais informações sobre a FINIT podem ser encontradas em belohorizonte.mg.gov.br/evento/finit

Paginação de posts

Anterior 1 … 7 8 9 Próximo

Saiba mais:

#anpad #arte #educação #MinasGerais #parcerias #patentes #sebrae #sertanejouniversitario Administração Aprendizagem BH-Tec Big Data Carreira Ciência Clientes Competitividade criatividade Cursos Doutorado Economia Empreendedorismo Ensino Estratégia Gestão Inovação Inovação iot Marketing Marketing Analytics MarketingAnalytics Mestrado Mulher negócios parcerias Pesquisa Pós graduação Público Redes Relacionamento startups Tecnologia UFMG UFMG Universidade wearables

Artigos recentes

Aula Inaugural do PPGA/CEPEAD: Ciência para quem (mais) precisa: O conhecimento proporcionando melhoria da qualidade de vida das pessoas, das cidades e da sustentabilidade dos negócios criativos e inclusivos

Conheça o curso “Gestão em odontologia” da UFMG. 

LIVE: Customer Experience & Mindfullness

Como avaliar o posicionamento competitivo do seu negócio?

SEJA UM AGENTE DE INOVAÇÃO LOCAL DO SEBRAE!

Conheça o portfólio de inovações da UFMG!

UFMG é a federal que mais promove o empreendedorismo

Marketing: Uma ontologia ao bel prazer

CONCURSO FALLING WALLS LAB ABRE INSCRIÇÕES PARA ASSISTIR AO EVENTO

Perspectivas do empreendedorismo no Brasil com Tiago Mitraud

Quer saber mais sobre o TIME?

Fale conosco!

Contato

Endereço

Faculdade de Ciências Econômicas (FACE/UFMG) Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha, Belo Horizonte - MG, 31270-901.

Designed using Responsive Brix. Powered by WordPress.