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Big Data

Artigo sobre Big Data da equipe do TIME alcança o TOP 10 em acessos na Revista Interdisciplinar de Marketing

2017-07-03
By: Plínio
On: 3 de julho de 2017
Tagged: Big Data, Ciência, Marketing

O artigo intitulado “Percursos, Oportunidades e Desafios para a Modelagem em Marketing na Era do Big Data” escrito pelo professor Plínio Monteiro está entre os 10 mais acessados de 2016 da Revista Interdisciplinar de Marketing

Conforme comunicação datada de 03/07/2017 do editor da Revista Interdisciplinar de Marketing, professor Francisco Giovanni David Vieira, a pensata escrita pelo professor Plínio Monteiro, coordenador do TIME UFMG, alcançou o top 10 em número de acessos no ano de 2016. O artigo trata das dificuldades e oportunidades para se construir modelos e teorias em marketing com relevância acadêmica e gerencial na era do “Big Data”. O argumento central é que sem intercâmbios entre universidade-empresa os modelos e teorias de marketing não podem se sustentar em dados reais de consumo, gerando conhecimento distante da prática e da “verdade” dos fenômenos mercadológicos. Isso significa que sem essa interação com a prática, os modelos perdem relevância científica e aplicabilidade gerencial. Confira uma visão geral da pensata nesse artigo  ou acesse a publicação completa no site da revista.

Como o “Big data” está revolucionando a gestão e por que a “academia” está ficando para trás?

2017-03-28
By: Plínio
On: 28 de março de 2017
Tagged: Big Data, Ciência, Inovação, parcerias

E o que as empresas (inclusive a sua) têm a perder com isso?

 

O termo big data já se tornou bastante popular e tem sido usado tanto no ambiente acadêmico quanto no ambiente empresarial. Considerando as revoluções tecnológicas e culturais recentes da sociedade [1], atreladas ao crescimento exponencial da potência computacional [2], a onipresença da tecnologia de informação [3] e a explosiva disponibilidade de dados [4] pode-se dizer que a capacidade de lidar com o fenômeno big data já é a nova fronteira competitiva [5].

 

Se por um lado às organizações, especialmente empresas, tem explorado e ampliado a utilização de grande massas de dados para moldar a estratégia, propondo ofertas mais atrativas e melhorando o relacionamento com seu público, os pesquisadores nas universidades tem perdido a chance de utilizar esse conhecimento para o desenvolvimento científico.

 

O paradoxo do big data e o afastamento “teoria-prática”: todos saem perdendo!

 

Existe um paradoxo para pesquisadores e cientistas que estudam fenômenos comportamentais e de marketing: se por um lado presenciamos a explosão de dados sobre padrões de consumo e fenômenos de marketing [6], por outro temos uma academia endógena e “aficionada” por pesquisas com questionários e entrevistas [7]. Esse paradoxo faz com quem os cientistas percam a oportunidade de entender e os fenômenos sociais de maneira precisa.

 

Mas a “prática” também tem um custo de oportunidade, já que as organizações perdem a chance de empregar técnicas (estatísticas e científicas) abundantes nas universidades com o objetivo de ampliar a aplicabilidade e efetividade dos seus dados. Os motivos para esse afastamento são vários, mas tenho que destacar a cultura tradicional de isolamento entre academia e a prática profissional.

 

Mesmo assim, acredito que vivemos um momento ímpar para aproximar a academia e a prática profissional, com destaque para as áreas de gestão e tecnologia. E iniciativas da CAPES, CNPq e do Governo Federal (como a lei de inovação) mostram a recente preocupação do impacto da pesquisa nas universidades na promoção da inovação e da competitividade.

Dado que as organizações precisam responder e se adaptar às rápidas mudanças ambientais, mas muitas empresas ainda encontram dificuldades em gerar conhecimento valioso por trás da complexidade e velocidade que os dados são gerados, armazenados e processados, uma maior integração entre academia e prática pode auxiliar e ser benéfico para ambos os parceiros. Ao mesmo tempo em que os gestores podem vislumbrar na academia parcerias na busca pelo “ouro escondido” em bancos de dados internos e externos, os pesquisadores acadêmicos tem a oportunidade de criar modelos e teorias mais representativos e próximos à realidade social.

 

Quer saber mais? Leia a pensata abaixo que escrevi sobre o assunto:

MONTEIRO, PLÍNIO RAFAEL REIS. Percursos, Oportunidades e Desafios para a Modelagem em Marketing na Era do Big Data. RIMAR, v. 5, p. 102-108, 2015.

 

REFERÊNCIAS

[1]      S. do Amaral, “Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado eo negócio da informação,” Ciência da Informação, vol. 40, no. 1, pp. 85–98, 2011.

[2]      D. Bollier, The Promise and Peril of Big Data, 1st ed. Washington: The Aspen Institute, 2010.

[3]      K. Borne, “Big Data, Small World,” TED, USA, 2013.

[4]      S. Lohr, “The Age of Big Data,” The New York Times, New York, NY, pp. 1–5, 2012.

[5]      J. Bughin, J. Livingston, and S. Marwaha, “Seizing the potential of ‘big data,’” McKinsey Q., vol. 1, no. October, pp. 103–109, 2011.

[6]      J. Yong Ahn, S. Ki Kim, and K. Soo Han, “On the design concepts for CRM system,” Ind. Manag. Data Syst., vol. 103, no. 5, pp. 324–331, Jul. 2003.

[7]      J. A. Mazzon and J. M. da C. Hernandez, “Produção científica brasileira em marketing no período 2000-2009,” Rev. Adm. Empres., vol. 53, no. 1, pp. 67–80, 2013.

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