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Negócios (Page 4)

A sétima arte a favor da inovação

2017-05-31
By: Plínio
On: 31 de maio de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, negócios, UFMG

Gostaria de aprender mais sobre empreendedorismo ao mesmo tempo em que se diverte? Veja 7 séries da Netflix que trazem lições valiosas sobre administração, inovação e negociação. Aproveite e descubra o TIME UFMG: saiba o que fazemos (goo.gl/Zn3CwP). #google #somosufmg #timeufmg

http://exame.abril.com.br/pme/7-series-na-netflix-que-todo-futuro-empreendedor-precisa-ver/

Material didático na área de gestão: parceria UFMG e SEBRAE

2017-05-05
By: Plínio
On: 5 de maio de 2017
Tagged: Empreendedorismo, parcerias, UFMG

UFMG e a Escola do Sebrae desenvolvem coleção de livros para o curso técnico em Administração!

Acaba de ser lançado o novo material didático da Escola do Sebrae (EFG BH) para a área de administração, fruto da parceria entre as duas instituições. São 10 livros que versam sobre temas diversos na área de gestão, com foco em inovação e empreendedorismo. O novo material didático faz parte da metodologia de ensino de educação empreendedora da EFG. Ele será utilizado exclusivamente por alunos das escolas do Sebrae e licenciadas.

O projeto foi coordenado na UFMG pelo professor Plínio Monteiro, que lidera o TIME UFMG, e conta com os seguintes livros:

  • Gestão Financeira (144 pág.)
  • Gestão Estratégica das Empresas (122 pág.)
  • Gestão de Pessoas (146 pág.)
  • Economia e Educação Financeira (162 pág.)
  • Logística (176 pág.)
  • Direito (206 pág.)
  • Marketing (256 pág.)
  • Contabilidade Gerencial (172 pág.)
  • Fundamentos da Administração (120 pág.)
  • Comportamento Organizacional (116 pág.)

Além da obra de Marketing elaborada pelo Professor Plínio Monteiro, os livros contaram com a participação de outros professores da UFMG, como Aureliano Bressan (CAD/UFMG), Camila Nicácio (DIR/UFMG), Kely Paiva (CAD/UFMG), Luiz Alex (CAD/UFMG), Poueri Carmo (CIC/UFMG) e Ricardo Martins (CAD/UFMG). O material didático terá uma importante contribuição para desenvolvimento de gerações empreendedoras e para a formação de novos líderes em gestão.

Confira mais sobre a parceria no link a seguir: http://efgbh.com.br/novo-material-didatico-tecnico-em-administracao/

#somosufmg #timeufmg

Como transformar problemas em soluções inovadoras para seu cliente?

2017-04-20
By: Plínio
On: 20 de abril de 2017
Tagged: Clientes, Inovação, Pesquisa

Conheça a metodologia Jobs-To-Be-Done

 

Por Laura Luttembarck e Plínio Rafael Reis Monteiro

 

No mundo em que vivemos hoje, conectado e dinâmico, somos inundados com uma variedade enorme de informações e ofertas. Buscando um espaço na mente e nos corações dos consumidores, cada vez mais as empresas buscam criar ofertas capazes de atrair a atenção do seu público. Assim a inovação tornou-se um conceito recorrente no dia a dia das organizações e da sociedade em geral.

 

Porém, nem sempre é fácil acertar no alvo. Não basta ter uma ideia inovadora e jogá-la em meio a esse mar já inundado de ideias. Nesse caminho, muitos esquecem um fundamento básico do marketing: a oferta deve ser percebida como valiosa pelo cliente. E se você “inovar” sem entender os reais problemas do seu cliente poderá acabar tendo enorme prejuízo.

 

Então, como as empresas podem inovar sem perder o foco no que realmente importa: o cliente?

 

Podemos dizer que o paradigma reinante para diferenciar ofertas é fundamentado na inovação orientada ao cliente. A origem desse paradigma remonta ao famoso livro “miopia em marketing”, de Theodore Levitt. Desde então os profissionais de marketing sabem que para criar um produto ou serviço de sucesso, precisam focar seus esforços para atender às necessidades dos clientes. E com a máxima: pergunte ao seu cliente o que ele quer! Dar voz ao consumidor, entender suas necessidades, os benefícios esperados e as especificações técnicas. Mas no fim, todo o esforço vai por água a baixo. A taxa de insucesso de novos produtos e serviços é espantosa!

 

Mas não devemos escutar a voz do consumidor?

 

O problema não é dar a voz ao consumidor, mas sim saber as perguntas certas a serem feitas e utilizar uma abordagem que consiga trazer o entendimento do real problema do cliente. Quando você pergunta para o consumidor o que ele quer, o que ele espera ou como ele gostaria de ser atendido, sempre obtém respostas relacionadas às necessidades atuais, aos benefícios conhecidos e às características de produtos existentes. O cliente típico não pensa “fora da caixa”!

 

Se é assim, como você poderia criar uma oferta inovadora (e diferenciada) que atenda às necessidades do cliente?

 

Para isso é preciso mudar o foco da análise. Não tente entender as necessidades ou benefícios esperados pelo cliente. Você deve entender como sua oferta pode ajudar o cliente a resolver problemas, dos mais simples aos mais complexos, de maneira rápida, barata e mais completa. Então a pergunta que você precisa ter em mente é: quais as tarefas o meu cliente precisa realizar e como eu poderia criar ofertas que o ajudem?

 

É partir dessa mudança de perspectiva que emerge a Inovação Orientada para resultados que encontra na metodologia de jobs-to-be-done (JTBD), ou “tarefa a ser feita”, sua principal e mais importante fonte de insight. Como dizia Theodore Levitt [1] ainda na década de 60, “as pessoas não querem furadeiras, elas querem furos”. Seguindo esta linha, produtos e serviços devem ser entendidos como formas de ajudar o cliente a realizar as suas tarefas.

 

Pensando nisso, para criar uma oferta inovadora você deve analisar como sua organização pode criar soluções capazes de ajudar o seu cliente a realizar as suas tarefas mais importantes. Você deve se esforçar para entender essas tarefas e criar soluções integradas (não somente produtos e serviços) que permitam atender o público de maneira ampla.

 

Por isso você precisa entender bem as tarefas do cliente (os Jobs to be done) para só depois imaginar alternativas de solução de problemas. Com isso a empresa evita se perder em um universo de aperfeiçoamentos, melhorias e lançamentos que custam caro, são arriscados e, que ao fim, não atendem bem os clientes.

 

A metodologia JTBD também tem como premissa que as tarefas do cliente são relativamente estáveis, enquanto as soluções (ou seja, as ofertas, produtos ou serviços) podem mudar ao longo do tempo. Tomamos como exemplo a comunicação, necessidade que sempre existiu, não é? Seja para comunicar táticas de guerra, para levar notícias a pessoas distantes ou simplesmente para matar a saudade, diferentes pessoas tinham essa tarefa a ser resolvida. E as soluções?

 

Ao longo do tempo esta tarefa já foi resolvida com o pombo correio e os mensageiros. Depois vieram as cartas enviadas pelo correio. Mais recentemente as chamadas de voz e o e-mail apareceram. Acompanhando o desenvolvimento da tecnologia, a cada dia empresas inventam formas de tornar essa comunicação mais efetiva (mais rápida, barata e confiável). Vemos agora o sucesso do Whatsapp, mas pensamos: ele será ultrapassado! Soluções inovadoras do passado solucionaram o problema da comunicação e outras novidades continuarão a resolver essa tarefa melhor do que antes em um fluxo contínuo e, por vezes disruptivo, de inovações que ganham espaço e substituem as formas antigas de atender ao público.

 

Se pensarmos bem, smartphones se tornaram uma plataforma de solução de múltiplas tarefas dos clientes, como a comunicação, autoestima, senso de pertencimento e produtividade. Através do crescente número de aplicativos, os aparelhos podem ser customizados de acordo com as tarefas principais e mais importantes de cada usuário, reunindo uma gama de soluções em um só aparelho. Isso só é possível quando se identifica o escopo de tarefas que os usuários de telefone realizam no dia a dia para que a empresa tente desenvolver soluções que auxiliem as pessoas em suas atividades diárias.

 

Além de apontar caminhos para a inovação, entender as tarefas dos clientes torna mais fácil perceber quem são os concorrentes. Por exemplo: um fabricante de carros pode considerar os seus concorrentes outras montadoras, mas se pensasse pela lógica JTBD, ela provavelmente incluiria outros fornecedores de solução para o transporte (metrôs, ônibus, bicicletas…). Esse conhecimento pode ser essencial para grandes empresas que precisam se preparar para concorrer com modelos de negócios disruptivos e orientar a sua diversificação estratégica, por meio do empreendedorismo, spinoffs ou aquisições de startups.

 

Nesta mesma direção, a segmentação das empresas no mercado feita através dos jobs de seus clientes também seria vantajosa, pois iria focar em grupos de pessoas com os mesmos problemas, no lugar de algumas características semelhantes. Isso permite uma forma de criação de segmentos e personas mais alinhadas com diferentes abordagens para inovação em uma organização.

 

Ficou curioso? Leia nas referências abaixo mais sobre a metodologia Jobs-to-be-done e como ela pode te ajudar no processo de inovação. Quer saber mais? Entre em contato!

 

Para saber mais:

[1] LEVITT, Theodore. Marketing Myopia. Harvard Business Review, v. 38, n. July-August, p. 45–56, 1960.

[2] SILVERSTEIN, David; SAMUEL, Philip; DECARLO, Neil. The Innovator’s Toolkit. Hoboken, New Jersey: John Wiley & Sons, 2009.

[3] ULWICK, Anthony. What Costumers Want. New York: McGraw-Hill, 2005.

[4] CHRISTENSEN, Clayton M et al. Finding the Right Job For Your Product. MIT Sloan Management Review, v. 48, n. 3, p. 38–47, 2007.

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

2017-04-03
By: Plínio
On: 3 de abril de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Incentivos, Inovação, negócios, parcerias, UFMG

A busca pela inovação vem atraindo a atenção de investidores, incluindo a criação de mecanismos que visam facilitar a integração entre o poder público, iniciativa privada e as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Veja nessa reportagem uma promessa para atrair mais investimentos voltados a inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico! O TIME UFMG apoia desenvolve projetos e cursos visando a inovação: veja nossa atuação (goo.gl/Zn3CwP) e entre em contato (goo.gl/RpWiLb)!

#somosufmg #timeufmg

Vila da Serra vai se tornar um complexo de inovação tecnológica com o Projeto Atmosphera

Publicado originalmente no Jornal do Belvedere

O Atmosphera, instalado em Nova Lima, um espaço de mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Nova Lima já possui uma plataforma digital que vai alavancar a cidade como o maior polo de inovação do Estado. O Atmosphera, complexo instalado no Vila da Serra, com mais de 15.000 metros quadrados de área com infraestrutura completa para o desenvolvimento de soluções, tecnologias e produtos, é o mais novo ecossistema privado de inovação e empreendedorismo do Brasil, e que passa também a ser a sede de um dos maiores grupos empresariais do mundo, a rede World Trade Center Global (WTC).

Leopoldo Mattos de Paiva, um dos proprietários do complexo, explica que o Atmosphera é um ambiente capaz de aliar marcas com visão estratégica de inovação e empreendedores comprometidos em construir o futuro. “O que vemos aqui são várias pessoas, organizações e empresas interagindo o tempo todo entre si, com o único objetivo de desenvolver projetos. E é nesse ambiente ideal, de intensa criação inovadora que serão formados ambientes de aprendizagem que vão surgir grandes inovações e alavancar uma espécie de cooperação entre empreendedores de um determinado segmento de mercado, criando um forte desenvolvimento empresarial”, explica o empresário que também administra seu escritório de advocacia no mesmo local.

Segundo ele, é ideia é tornar o Vila da Serra em uma região com cultura empreendedora voltada para inovações e dessa forma atrair grandes empresas. O primeiro passo já foi dado após a assinatura de um acordo entre a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o Sindicado das Empresas de Informática de Minas Gerais (Sindifor) e a Prefeitura de Nova Lima, parceria que prevê uma série de iniciativas para fomentar a inovação na região, tornando-a em uma Zona Especial de Negócios Digitais. Uma plataforma que entre outras ações propostas prevê a isenção de impostos para as empresas do segmento.

“O Atmosphera irá abrigar o escritório da WTC, que conta com mais de 330 unidades distribuídas em mais de 90 países. O trabalho realizado entre a empresa e o WTC BH irá proporcionar várias conexões entre empresas, gerando desenvolvimento e oportunidades de grandes negócios. O WTC vai realizar a interação dos projetos desenvolvidos dentro do Atmosphera através de eventos, networking e conexões globais. O resultado dessa parceria é a oportunidade única para empresas vinculadas ao Atmosphera expandirem suas áreas de atuação em novos mercados, otimizando negócios”, ressalta Leopoldo de Paiva.

O empresário e advogado explica que os ecossistemas de inovação são baseados em exemplos bem sucedidos de aglomeração, quer seja em termos tecnológicos, econômicos, empresariais, etc. “O Atmosphera já chega à região com a expertise de alavancar um vigoroso polo de projetos inovadores. Iremos receber empreendedores com projetos pós-acelerados ou que já possuam participação de fundos em sua estrutura. Também vamos promover a capacitação através do contato com marcas, investidores, stakeholders e mentores, num ambiente que respira inovação e empreendedorismo o tempo todo”, explicou Leopoldo de Paiva.

Investimentos

A forte aposta nessa interação com empreendedores e nos novos projetos coloca o Atmosphera na contramão do cenário econômico brasileiro. A empresa já nasce fortalecida, com apoio de quatros grandes fundos estrangeiros e recursos para investimento da ordem de R$ 1 bilhão.  “O trabalho do Atmosphera é o de levar inovação direta para as corporações que participam do nosso projeto”, destaca Leopoldo de Paiva.

O Atmosphera irá impulsionar a interação entre empresas e talentos através da realização de workshops, hackatons, labs, treinamentos, mentorias, consultorias e palestras. A infraestrutura é criada com equipamentos e mobiliário de última geração, meeting rooms, network coffee, coworking areas, lounges, auditório, para que haja um ambiente ideal para o surgimento e compartilhamento de ideias, discussões e reuniões de negócios.

Já fazem parte do Atmosphera o Grupo JChebly, o Fiemg Lab, a Inseed Investimentos, Gávea Angels e o WTC.

 

Como o “Big data” está revolucionando a gestão e por que a “academia” está ficando para trás?

2017-03-28
By: Plínio
On: 28 de março de 2017
Tagged: Big Data, Ciência, Inovação, parcerias

E o que as empresas (inclusive a sua) têm a perder com isso?

 

O termo big data já se tornou bastante popular e tem sido usado tanto no ambiente acadêmico quanto no ambiente empresarial. Considerando as revoluções tecnológicas e culturais recentes da sociedade [1], atreladas ao crescimento exponencial da potência computacional [2], a onipresença da tecnologia de informação [3] e a explosiva disponibilidade de dados [4] pode-se dizer que a capacidade de lidar com o fenômeno big data já é a nova fronteira competitiva [5].

 

Se por um lado às organizações, especialmente empresas, tem explorado e ampliado a utilização de grande massas de dados para moldar a estratégia, propondo ofertas mais atrativas e melhorando o relacionamento com seu público, os pesquisadores nas universidades tem perdido a chance de utilizar esse conhecimento para o desenvolvimento científico.

 

O paradoxo do big data e o afastamento “teoria-prática”: todos saem perdendo!

 

Existe um paradoxo para pesquisadores e cientistas que estudam fenômenos comportamentais e de marketing: se por um lado presenciamos a explosão de dados sobre padrões de consumo e fenômenos de marketing [6], por outro temos uma academia endógena e “aficionada” por pesquisas com questionários e entrevistas [7]. Esse paradoxo faz com quem os cientistas percam a oportunidade de entender e os fenômenos sociais de maneira precisa.

 

Mas a “prática” também tem um custo de oportunidade, já que as organizações perdem a chance de empregar técnicas (estatísticas e científicas) abundantes nas universidades com o objetivo de ampliar a aplicabilidade e efetividade dos seus dados. Os motivos para esse afastamento são vários, mas tenho que destacar a cultura tradicional de isolamento entre academia e a prática profissional.

 

Mesmo assim, acredito que vivemos um momento ímpar para aproximar a academia e a prática profissional, com destaque para as áreas de gestão e tecnologia. E iniciativas da CAPES, CNPq e do Governo Federal (como a lei de inovação) mostram a recente preocupação do impacto da pesquisa nas universidades na promoção da inovação e da competitividade.

Dado que as organizações precisam responder e se adaptar às rápidas mudanças ambientais, mas muitas empresas ainda encontram dificuldades em gerar conhecimento valioso por trás da complexidade e velocidade que os dados são gerados, armazenados e processados, uma maior integração entre academia e prática pode auxiliar e ser benéfico para ambos os parceiros. Ao mesmo tempo em que os gestores podem vislumbrar na academia parcerias na busca pelo “ouro escondido” em bancos de dados internos e externos, os pesquisadores acadêmicos tem a oportunidade de criar modelos e teorias mais representativos e próximos à realidade social.

 

Quer saber mais? Leia a pensata abaixo que escrevi sobre o assunto:

MONTEIRO, PLÍNIO RAFAEL REIS. Percursos, Oportunidades e Desafios para a Modelagem em Marketing na Era do Big Data. RIMAR, v. 5, p. 102-108, 2015.

 

REFERÊNCIAS

[1]      S. do Amaral, “Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado eo negócio da informação,” Ciência da Informação, vol. 40, no. 1, pp. 85–98, 2011.

[2]      D. Bollier, The Promise and Peril of Big Data, 1st ed. Washington: The Aspen Institute, 2010.

[3]      K. Borne, “Big Data, Small World,” TED, USA, 2013.

[4]      S. Lohr, “The Age of Big Data,” The New York Times, New York, NY, pp. 1–5, 2012.

[5]      J. Bughin, J. Livingston, and S. Marwaha, “Seizing the potential of ‘big data,’” McKinsey Q., vol. 1, no. October, pp. 103–109, 2011.

[6]      J. Yong Ahn, S. Ki Kim, and K. Soo Han, “On the design concepts for CRM system,” Ind. Manag. Data Syst., vol. 103, no. 5, pp. 324–331, Jul. 2003.

[7]      J. A. Mazzon and J. M. da C. Hernandez, “Produção científica brasileira em marketing no período 2000-2009,” Rev. Adm. Empres., vol. 53, no. 1, pp. 67–80, 2013.

Inovação aberta: como essa prática pode te ajudar a empreender e desenvolver a gestão?

2017-03-15
By: Plínio
On: 15 de março de 2017
Tagged: Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia

 

 

Cada vez mais profissionais e organizações tem reconhecido a importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social, incluindo seu potencial de tornar processos gerenciais mais efetivos. Mas quando pensamos em inovação, especialmente a tecnológica, logo nos vem à cabeça a figura de laboratórios e cientistas, trabalhando isolados e sob sigilo, em um clima de espionagem que foi muito bem ilustrada no filme Duplicidade, ilustrando o que podemos chamar de inovação fechada.

 

Pensando de forma caricata essa forma de se investir em inovação é cercada de “enigmas”, “intrigas” e “conflitos”, o que, vamos convir, não é nada bom para as partes envolvidas. Imagine quanto tempo é gasto para se proteger de espiões? Quantos recursos são aplicados em medidas de segurança? Ai fica fácil perceber que as pessoas e organizações que apostam na inovação tradicional, com formato fechado, gastam mais tempo se protegendo e brigando entre si do que efetivamente buscando soluções que possam levar a inovações bem sucedidas. Não é de se espantar que a taxa de fracasso das inovações em produtos e processos seja tão elevada.

 

Mas existe alternativa para esse modelo de inovação tecnológica tão caro e ineficiente? Sempre existem alternativas! E cada vez mais atenção tem sido dada ao conceito de inovação aberta.

 

Mas o que é inovação aberta?

 

O termo Inovação Aberta, ou Open Innovation, foi cunhado inicialmente por Chesbrough [1] e faz referência aos esforços de inovação orientados à obtenção e desenvolvimento de ideias a partir de redes cooperativas compostas por diferentes atores sociais internos e externos as organizações.

 

A inovação aberta como forma de obtenção da inovação [2] tem como premissa criar mecanismos de colaboração para que as organizações e indivíduos desenvolvam soluções compartilhadas em termos dos riscos, recursos e resultados [3].

 

Hoje temos vários exemplos de ações que adotam a premissa da inovação aberta. Os diversos projetos de fonte aberta de software (opensource), como o projeto GNU, representam importantes mecanismos que levam ao desenvolvimento e a democratização da tecnologia, agora ao alcance de mais pessoas e organizações. O famoso termo Crowdsourcing também tem como essência a criação e desenvolvimento da tecnologia de forma colaborativa. O pesquisador Charles Leadbeater, nesse interesse vídeo, reforça a ideia de que a participação conjunta de fornecedores e usuários é uma fonte eficiente e aplicável de propostas disruptivas e inovadoras em tecnologia e gestão. Esses exemplos mostram o potencial de práticas de inovação aberta como forma de alcançar maior competitividade.

 

Para que a inovação aberta seja efetiva, é importante observar algumas premissas. Primeiro, é necessário que se construa uma rede integrada de usuários, colaboradores e especialistas com diferentes experiências e competências. Segundo, a rede deve ter mecanismos de garantia da confiança e que sejam nutridas formas de interação entre os atores envolvidos no processo de inovação. Finalmente, é preciso que os objetivos e papeis da rede e dos participantes estejam bem definidos e claros aos participantes.

 

Considerando que as taxas de inovação no Brasil deixam a desejar a aplicação da abordagem de inovação aberta se apresenta como uma alternativa para reverter o quadro da baixa inovação tecnológica e gerencial do país. É hora de virar esse jogo! Vamos lá?

 

Referências

[1]      H. W. Chesbrough, “The Era of Open Innovation,” MIT Sloan Management Review, vol. 44, p. 9, 2003.

[2]      J. Tidd, J. Bessant, and K. Pavitt, “Gestão da Inovação. 3a edição,” Artmed Ed., 2008.

[3]      K. Laursen and A. Salter, “Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among UK manufacturing firms,” Strateg. Manag. J., vol. 27, no. 2, pp. 131–150, 2006.

Mulheres se destacam como fundadoras de startups!

2017-03-08
By: Plínio
On: 8 de março de 2017
Tagged: Empreendedorismo, startups

O empreendedorismo também é uma forma de empoderamento feminino! Alguns exemplos se destacam para motivar e, ao mesmo tempo, lembrar os desafios ainda existentes em prol de mais igualdade de oportunidades e liberdade para as mulheres. Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia! #somosufmg #timeufmg

http://redemulherempreendedora.com.br/mulheres-se-destacam-como-fundadoras-de-startups/

Redes de aprendizagem e seu papel para a inovação

2017-03-06
By: Plínio
On: 6 de março de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, Inovação

Você já percebeu como aprendemos quando conversamos e trabalhamos em equipes na busca de solução de problemas? Quando você se reúne com pessoas que genuinamente estão vivenciando um desafio ou problema similar ao que você precisa resolver e existe sinergia e motivação colaborativa, novas soluções surgem rapidamente. Isso por que o aprendizado é especialmente positivo quando temos a chance de conviver e debater com pessoas diferentes de nós, com outras perspectivas profissionais (assumindo que você esta com a cabeça aberta para aceitar outros pontos de vista), desde que exista interesse em encontrar uma solução comum para os problemas coletivos. Na prática esse tipo de troca de experiências e construção colaborativa é um misto dos melhores métodos de aprendizagem que existem, onde cada participante assume múltiplos papéis, como debatedor (aprende conversando), professor (aprende ensinando) e executor (aprende fazendo).

Alguns pesquisadores perceberam a importância da colaboração, troca de experiência e interação para o aprendizado dos indivíduos e organizações, analisando como redes de profissionais alocados em diferentes organizações e envolvidos em trocas de experiências e na solução de problemas alcançavam alto desempenho e desenvolveram práticas profissionais bem sucedidas. A partir de obervações dessa natureza que surgiu o conceito de rede de aprendizagem.

Uma rede de aprendizagem corresponde a um grupo de indivíduos ou organizações que buscam compreender um fenômeno e criar um espaço para debates, reflexões e conhecimento sobre um tema, propondo práticas e soluções inovadoras [1]. Atuando de forma diferente dos sistemas tradicionais de ensino, uma rede de aprendizagem é um arranjo cooperativo onde diferentes atores tentam ao mesmo tempo atender suas demandas e permitir trocas [2], com o objetivo de propor e desenvolver práticas e ações inovadoras [3]. Quer um exemplo? O Circuito de Inovação do TIME UFMG é uma rede de aprendizagem com o objetivo de promover estratégias e práticas inovadoras por parte de executivos, gestores e profissionais atuantes em distintas empresas e organizações: DESCUBRA o que é o circuito de inovação aqui!

Um dos fatores críticos de sucesso de uma rede de aprendizagem é a existência de atores (organizações ou indivíduos) responsáveis pela coordenação e gestão do processo de aprendizagem [2], conhecidos como centro de aprendizagem (learning hubs). O centro de aprendizagem tem como objetivo moderar, coordenar, promover e fomentar a troca de experiências e desenvolvimento do conhecimento de maneira compartilhada entre os demais atores. Em outros países (como as redes desenvolvidas na Bélgica em torno da instituição KULeuven ou em torno do MIT nos EUA) as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)  exercem um importante papel para congregar atores externos as Universidades como forma de cooperação entre diferentes atores sociais em busca da inovação. O TIME UFMG é esse elo central do Circuito de Inovação, tendo o papel de integrar e promover práticas e estratégias inovadoras entre os profissionais e empresas participantes.

Nota-se que os exemplos de redes de inovação, apesar de bastante populares em universidades e polos em países desenvolvidos, ainda são pouco conhecidos e utilizados no Brasil. No Brasil a política nacional de inovação, busca facilitar essa transformação social, facilitando mecanismos de interação entre as Universidades e organizações públicas e privadas. No entanto, talvez por essas iniciativas serem recentes (a exemplo da LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016) ainda observa-se um impacto modesto dessas políticas no sentido da integração da universidade ao sistema de inovação nacional: é justamente buscando aproveitar esse “GAP” que está sendo proposto o Circuito de Inovação do TIME UFMG.

Observa-se que as redes de aprendizagem apresentam um grande potencial no desenvolvimento da inovação, trazendo crescimento profissional e potencializado competências e resultados para as empresas envolvidas no processo.

REFERÊNCIAS

[1]      J. Power, E. Sinnott, B. O’Gorman, and N. Fuller-Love, “Developing self-facilitating learning networks for entrepreneurs: A guide to action,” Int. J. Entrep. Small Bus., vol. 21, no. 3, pp. 334–354, 2014.

[2]      J. Bessant, A. Alexander, G. Tsekouras, H. Rush, and R. Lamming, “Developing innovation capability through learning networks,” J. Econ. Geogr., vol. 12, no. 5, pp. 1087–1112, 2012.

[3]      F. R. Dwyer and J. F. Tanner, Business Marketing: Connecting Strategy, Relationships, and Learning, 2nd ed. New York: MCGRAW-HILL Higher Education, 2008.

Inovação e tecnologia a serviço do hóspede!

2017-02-09
By: Plínio
On: 9 de fevereiro de 2017
Tagged: Inovação

As tecnologias apresentam formas inovadoras para melhorar a eficiência dos serviços prestados. Um grupo crescente de hotéis tem utilizado aplicativos para melhorar a rotina de trabalho, ajudar na comunicação com hóspedes estrangeiros, dentre outras tarefas. Quer saber mais? Leia a notícia na íntegra:

http://www.revistahoteis.com.br/holiday-inn-belo-horizonte-adota-tecnologia-que-agrega-eficiencia-operacional/

#somosufmg #timeufmg

Feira internacional de negócios e tecnologia chega em Belo Horizonte em novembro

2016-11-02
By: cainan
On: 2 de novembro de 2016
Tagged: Inovação, negócios, Tecnologia

Na primeira quinzena de novembro, Belo HorizoResultado de imagem para feira expominasnte será palco da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), uma feira internacional com uma programação focada em  startups, empresas, estudantes e profissionais da área de tecnologia.

A programação do evento conta com palestras, workshops, atividades interativas, espaços para trocas de ideias e experiência e realização de eventos.

Um dos eventos, inclusive, é a primeira realização de uma Campus Party MG. O evento virá em seu famoso modelo, com camping, internet de alta velocidade e muito conteúdo, contando com presenças ilustres.

Além da Campus Party, a FINIT também contará com a Open Innovation Week e o 100 Open Startups, eventos de total foco em empreendedorismo e inovação.

 

Mais informações sobre a FINIT podem ser encontradas em belohorizonte.mg.gov.br/evento/finit

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