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Inovação (Page 8)

Redes de aprendizagem e seu papel para a inovação

2017-03-06
By: Plínio
On: 6 de março de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, Inovação

Você já percebeu como aprendemos quando conversamos e trabalhamos em equipes na busca de solução de problemas? Quando você se reúne com pessoas que genuinamente estão vivenciando um desafio ou problema similar ao que você precisa resolver e existe sinergia e motivação colaborativa, novas soluções surgem rapidamente. Isso por que o aprendizado é especialmente positivo quando temos a chance de conviver e debater com pessoas diferentes de nós, com outras perspectivas profissionais (assumindo que você esta com a cabeça aberta para aceitar outros pontos de vista), desde que exista interesse em encontrar uma solução comum para os problemas coletivos. Na prática esse tipo de troca de experiências e construção colaborativa é um misto dos melhores métodos de aprendizagem que existem, onde cada participante assume múltiplos papéis, como debatedor (aprende conversando), professor (aprende ensinando) e executor (aprende fazendo).

Alguns pesquisadores perceberam a importância da colaboração, troca de experiência e interação para o aprendizado dos indivíduos e organizações, analisando como redes de profissionais alocados em diferentes organizações e envolvidos em trocas de experiências e na solução de problemas alcançavam alto desempenho e desenvolveram práticas profissionais bem sucedidas. A partir de obervações dessa natureza que surgiu o conceito de rede de aprendizagem.

Uma rede de aprendizagem corresponde a um grupo de indivíduos ou organizações que buscam compreender um fenômeno e criar um espaço para debates, reflexões e conhecimento sobre um tema, propondo práticas e soluções inovadoras [1]. Atuando de forma diferente dos sistemas tradicionais de ensino, uma rede de aprendizagem é um arranjo cooperativo onde diferentes atores tentam ao mesmo tempo atender suas demandas e permitir trocas [2], com o objetivo de propor e desenvolver práticas e ações inovadoras [3]. Quer um exemplo? O Circuito de Inovação do TIME UFMG é uma rede de aprendizagem com o objetivo de promover estratégias e práticas inovadoras por parte de executivos, gestores e profissionais atuantes em distintas empresas e organizações: DESCUBRA o que é o circuito de inovação aqui!

Um dos fatores críticos de sucesso de uma rede de aprendizagem é a existência de atores (organizações ou indivíduos) responsáveis pela coordenação e gestão do processo de aprendizagem [2], conhecidos como centro de aprendizagem (learning hubs). O centro de aprendizagem tem como objetivo moderar, coordenar, promover e fomentar a troca de experiências e desenvolvimento do conhecimento de maneira compartilhada entre os demais atores. Em outros países (como as redes desenvolvidas na Bélgica em torno da instituição KULeuven ou em torno do MIT nos EUA) as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)  exercem um importante papel para congregar atores externos as Universidades como forma de cooperação entre diferentes atores sociais em busca da inovação. O TIME UFMG é esse elo central do Circuito de Inovação, tendo o papel de integrar e promover práticas e estratégias inovadoras entre os profissionais e empresas participantes.

Nota-se que os exemplos de redes de inovação, apesar de bastante populares em universidades e polos em países desenvolvidos, ainda são pouco conhecidos e utilizados no Brasil. No Brasil a política nacional de inovação, busca facilitar essa transformação social, facilitando mecanismos de interação entre as Universidades e organizações públicas e privadas. No entanto, talvez por essas iniciativas serem recentes (a exemplo da LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016) ainda observa-se um impacto modesto dessas políticas no sentido da integração da universidade ao sistema de inovação nacional: é justamente buscando aproveitar esse “GAP” que está sendo proposto o Circuito de Inovação do TIME UFMG.

Observa-se que as redes de aprendizagem apresentam um grande potencial no desenvolvimento da inovação, trazendo crescimento profissional e potencializado competências e resultados para as empresas envolvidas no processo.

REFERÊNCIAS

[1]      J. Power, E. Sinnott, B. O’Gorman, and N. Fuller-Love, “Developing self-facilitating learning networks for entrepreneurs: A guide to action,” Int. J. Entrep. Small Bus., vol. 21, no. 3, pp. 334–354, 2014.

[2]      J. Bessant, A. Alexander, G. Tsekouras, H. Rush, and R. Lamming, “Developing innovation capability through learning networks,” J. Econ. Geogr., vol. 12, no. 5, pp. 1087–1112, 2012.

[3]      F. R. Dwyer and J. F. Tanner, Business Marketing: Connecting Strategy, Relationships, and Learning, 2nd ed. New York: MCGRAW-HILL Higher Education, 2008.

Inovação e tecnologia a serviço do hóspede!

2017-02-09
By: Plínio
On: 9 de fevereiro de 2017
Tagged: Inovação

As tecnologias apresentam formas inovadoras para melhorar a eficiência dos serviços prestados. Um grupo crescente de hotéis tem utilizado aplicativos para melhorar a rotina de trabalho, ajudar na comunicação com hóspedes estrangeiros, dentre outras tarefas. Quer saber mais? Leia a notícia na íntegra:

http://www.revistahoteis.com.br/holiday-inn-belo-horizonte-adota-tecnologia-que-agrega-eficiencia-operacional/

#somosufmg #timeufmg

Você já ouviu falar do modelo de tripla hélice para inovação?

2017-01-27
By: Plínio
On: 27 de janeiro de 2017
Tagged: Competitividade, Inovação, parcerias, Tecnologia

Parcerias entre universidades, empresas e o governo e sua contribuição para a inovação tecnológica e o desenvolvimento econômico

Sabemos que a Inovação tecnológica é um fator fundamental para o desenvolvimento econômico e para o aumento da competitividade. E sem desenvolvimento científico não existe inovação tecnológica, você também já deve saber.

Observamos uma expansão considerável da produção científica brasileira na última década, mas o desenvolvimento tecnológico do Brasil ainda deixa muito a desejar, não tendo crescido nem de perto no mesmo ritmo da nossa produção científica [1]. Por que então os investimentos na educação superior e no desenvolvimento científico no Brasil não tem resultado em um crescimento da taxa de inovação tecnológica?

Uma explicação possível pode ser encontrada no modelo de tripla hélice do desenvolvimento tecnológico.

O modelo de tripla hélice foi desenvolvido por Henry Etzkovitz na década de 90, sendo hoje uma das metáforas mais populares e aceitas para explicar a capacidade de transformar o conhecimento científico em inovação tecnológica. Basicamente o modelo, que foi desenvolvido observando os mais importantes polos e parques tecnológicos do mundo (tais como o MIT) sugere que uma maior taxa de desenvolvimento tecnológico só é possível a partir da parceria entre governo, empresas e universidades.

A ideia base é que a inovação tecnológica só é possível no momento em que o conhecimento desenvolvido nas universidades é canalizado para atender demandas econômicas-sociais que as entidades privadas e empresas analisam, gerenciam e, posteriormente comercializam, com o apoio de políticas públicas que visem coordenar o desenvolvimento do potencial de setores e regiões e gerir os modelos contratuais das parcerias entre os diferentes atores (incluindo as patentes). Nessa perspectiva os atores (governos, indústria e universidades) precisam aumentar sua interação para criar inovações que contribuam para o desenvolvimento econômico, a competitividade e o bem-estar social.

E é justamente nesse ponto que peca nosso modelo de inovação. A academia está distante das empresas [2,3]. Os empresários são avessos a inovação [4]. E falta ao governo políticas ativas e integradoras para inovação. Os desafios para a inovação são muitos. Quer aprender um pouco como o modelo da tripla hélice funciona e como ele pode ajudar a mudar esse cenário no Brasil? Confira nessa entrevista com Henry Etzkovitz os caminhos e desafios para desenvolver incrementar a taxa de inovação tecnológica e competitividade nacional.

Confira aqui a entrevista na íntegra: http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-43952010000100002&lng=pt&nrm=is

Prof. Dr. Plínio Rafael Reis Monteiro
Coordenador do Núcleo de Tecnologias Inovadoras em Marketing e Empreendedorismo (TIME UFMG)
Universidade Federal de Minas Gerais

 

#somosufmg #timeufmg

 

REFERÊNCIAS

1 – “Número de patentes por empresas ou pesquisadores em universidades é baixo no Brasil.” Fonte: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/inovacao/universidades-brasil-doutores-pesquisas-patentes-inovacao-tecnologica/numero-de-patentes-por-empresas-ou-pesquisadores-em-universidades-e-baixo-no-brasil.aspx

2 – PRADO, P. H. M. et al. Cooperação Universidade-Empresa: utopia ou Realidade?GramadoANPAD, 2014.

3 – JAWORSKI, B. J. On Managerial Relevance. Journal of Marketing, v. 75, n. 4, p. 211–224, jul. 2011.

4 – MELHADO, J. 8 mitos e verdades sobre o empreendedorismo no Brasil. ENDEAVOR Brasil, p. 1, jul. 2014.

Cientistas criam bateria de celular que carrega em segundos e dura vários dias

2016-11-23
By: cainan
On: 23 de novembro de 2016
Tagged: Inovação

Cientistas da Universidade da Flórida Central desenvolveram dispositivos com uma capacidade de armazenar energia de modo mais rápido que aparelhos com baterias tradicionais. E, além disso, com uma vida útil 20.000 vezes maior.

A nova tecnologia ainda pode ser levada para carros elétricos no futuro, pensando numa nova realidade tecnológica.

No entanto, essas novas baterias tem um grave problema para que sejam integradas no mercado: seu tamanho é muito maior do que as baterias de lítio tradicionais.

 

Saiba mais em https://goo.gl/N50rkQ

Feira internacional de negócios e tecnologia chega em Belo Horizonte em novembro

2016-11-02
By: cainan
On: 2 de novembro de 2016
Tagged: Inovação, negócios, Tecnologia

Na primeira quinzena de novembro, Belo HorizoResultado de imagem para feira expominasnte será palco da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), uma feira internacional com uma programação focada em  startups, empresas, estudantes e profissionais da área de tecnologia.

A programação do evento conta com palestras, workshops, atividades interativas, espaços para trocas de ideias e experiência e realização de eventos.

Um dos eventos, inclusive, é a primeira realização de uma Campus Party MG. O evento virá em seu famoso modelo, com camping, internet de alta velocidade e muito conteúdo, contando com presenças ilustres.

Além da Campus Party, a FINIT também contará com a Open Innovation Week e o 100 Open Startups, eventos de total foco em empreendedorismo e inovação.

 

Mais informações sobre a FINIT podem ser encontradas em belohorizonte.mg.gov.br/evento/finit

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