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Empreendedorismo (Page 3)

Educação empreendedora com intercâmbio internacional de experiências

2018-06-07
By: Plínio
On: 7 de junho de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, parcerias, UFMG

Equipe do TIME UFMG se integra ao consórcio internacional para propor melhorias e inovações na educação empreendedora e inovações em práticas de ensino para o curso de administração.

Nos dias 4 e 5 de junho de 2018 o coordenador do TIME UFMG, Prof. Plínio Monteiro, se encontrou com profissionais e professores da França, Alemanha, Chile, Argentina e Brasil, para propor ações conjuntas de intercâmbio e modernização das práticas e competências do ensino superior. Na reunião definiu-se um plano de ações e uma série de atividades para desenvolver um projeto para definir novas práticas de ensino, empregando inovações e tecnologias, especialmente aplicando o ensino a distância internacional. Com o projeto serão desenvolvidos novas abordagens para impulsionar o empreendedorismo e a inovação nos cursos de administração das instituições participantes (BBA’s – Bachelor’s in Business Administration), visando ainda gerar impacto nos ecossistemas de inovação e empreendedorismo e no desenvolvimento de MPEs dos países participantes (Micro e Pequenas Empresas ou Small and Medium Entreprises, SMEs). Confira algumas fotos do evento:

Qual o papel dos administradores na gestão pública?

2018-05-31
By: Plínio
On: 31 de maio de 2018
Tagged: Administração, Gestão, UFMG

Coordenador do TIME UFMG marca presença no 2.º Fórum de Gestão Pública do CRA-MG

Com a finalidade debater o papel do administrador na gestão pública o Conselho Regional de Administração de Minas Gerais – CRA-MG em parceria com  o SEBRAE e Instituições de renome promoverão, nos dias 11 e 12 de junho de 2018 o “II Fórum de Gestão Pública do CRA-MG”.

No dia 9 de junho, às 9 horas, ocorrerá o Painel “A importância da Formação em Administração para a Implementação de Políticas Públicas” que contara com a participação do professor Plínio Monteiro, coordenador do TIME UFMG. No painel será o debatido o papel do administrador e das instituições de ensino para a gestão pública, com destaque sobre como intraempreendedores podem colaborar para o desenvolvimento de uma cultura de inovação e renovação no setor público, visando atender melhor a sociedade e promover o desenvolvimento do país. Conheça mais sobre o fórum na página oficial  do evento. Confira um pouco sobre o que será debatido no evento no vídeo do professor Plínio, abaixo: 

 

Confira a programação completa aqui!

Local – Auditório Sebrae Minas

Av. Barão Homem de Melo, 329 – Nova Granada

Belo Horizonte – MG, 30431-285

Faça suas inscrições aqui (http://www.cramg.org.br/forumdegestaopublica/inscricoes/)

O que podemos aprender com a história das inovações que fizeram a vida moderna possível?

2018-05-25
By: Plínio
On: 25 de maio de 2018
Tagged: Ciência, Empreendedorismo, Inovação

Conheça nossa evolução a partir dos erros e acertos das inovações e empreendedores do passado

 

Uma resenha do livro “Como chegamos até aqui” de Steven Jonhson.

 

Que lições podemos aprender com as grandes inovações do passado? Como essas inovações foram determinantes para o desenvolvimento econômico e social da atualidade? Como somos influenciados até hoje por empreendedores visionários, por inovações fortuitas ou por tecnologias que sugiram meramente ao acaso?

 

Nessa intrigante obra de Steven Johnson, o livro “Como chegamos até aqui: a história das inovações que fizeram a vida moderna possível”, o autor descreve a história e a evolução de invenções e tecnologias que hoje estão onipresentes na vida cotidiana, apesar de serem invisíveis ou consideradas. O autor mostra como os elos entre ciência, empreendedorismo e inovação, que muitas vezes ocorrem por “sorte”, formam a base do fantástico desenvolvimento econômico e tecnológico que observamos na atualidade e seu profundo impacto sobre a cultura e a de nos relacionamos com o mundo e a sociedade (e isso milênios antes da existências das mídias e redes sociais). Ao longo do livro Steven Jonhson descreve tais inovações com um olhar ao mesmo tempo crítico e imparcial, qualidades de certa forma paradoxais e que tornam a obra especialmente instigante.

 

O autor inicia o livro descrevendo a premissa de sua narrativa, o efeito beija-flor, nome dado ao impacto imprevisível que as inovações de um campo exerce sobre áreas diversas da vida em sociedade, através de inovações tecnológicas e mudanças socioculturais. Essa analogia do beijar flor faz referência ao papel da polinização para a mistura genética que permitiu a evolução não somente das plantas, mas é responsável pela multiplicidade de espécies da atualidade. É exatamente o que ocorre no universo da inovação e da tecnologia: a descoberta do vidro, provavelmente devido a queda de um meteoro no deserto há milênios atrás, foi essencial para o desenvolvimento da medicina moderna, da física quântica e da fibra ótica de alta velocidade que você utiliza no seu videogame de última geração! Assim, uma inovação ou empreendimento, às vezes banal aos nossos olhos, tem um impacto de longo alcance que os próprios inventores nem mesmo sonharam. O livro demonstra as relações entre inúmeras inovações do passado e sua evolução com profundo impacto no desenvolvimento de tecnologias da era moderna.

 

Outro ponto que se destaca na introdução diz respeito à indissociação entre Ciência, Tecnologia, Inovação & Empreendedorismo, bem como o papel decisivo da atuação de atores públicos e privados no desenvolvimento tecnológico. A obra ainda destaca seu ceticismo e busca por neutralidade ao avaliar a evolução das inovações e seus impactos tecnológicos futuros. Sendo assim o ponto central da obra é discutir a evolução e os processos que levaram ao desenvolvimento de inovações que impactam profundamente a sociedade, se abstendo de julgar se essas tecnologias e seus impactos são positivos ou negativos.

 

Nos capítulos seguintes o autor faz uma análise histórica de inovações que na perspectiva contemporânea podem parecer triviais, mas que tem profundo impacto em nossa sociedade. A história do vidro, descoberto acidentalmente após a queda de um meteorito há milhões de anos no deserto da Líbia, ilustra bem esse princípio. Essa história parece especialmente importante já que o vidro foi a base para descobertas importantes do microscópio aos telescópios, da fotografia a fibra ótica. Você consegue imaginar a vida moderna sem o vidro?

 

Em outro capítulo o autor explora a evolução do frio passando pela história do empreendedor Frederic Tudor que, após errar inúmeras vezes, fez uma fortuna exportando gelo dos Estados Unidos para o Caribe e América Latina. No mesmo capítulo apresenta a invenção dos refrigeradores, dos métodos de produção de alimentos congelados e até da fortuita invenção do ar condicionado (um efeito colateral de um novo método de impressão). Tais inovações tiveram profundo impacto sobre o ambiente de trabalho, distribuição de alimentos e expansão da indústria cultural. Vários outros exemplos de inovações são debatidos no livro, relacionadas ao som, a luz, a higiene e ao próprio tempo são debatidas, com ênfase nos seu processo e impactos modernos.

 

Uma característica recorrente na obra é fazer paralelos com o atual ambiente de inovação e empreendedorismo. Recorrentemente o autor traz para o presente e mostra a operação da “destruição criativa” e todos os desafios por ela impostos. O termo destruição criativa é a ideia de que toda inovação desafia a ordem vigente por propor formas mais econômicas, abrangentes ou eficazes de solucionar problemas sociais. Por essa razão a inovação implica que a criação de algo novo é sucedida pela destruição daquilo que já existe. É a ordem inconsequente e imprevisível do progresso que inspira esperança, medo, paixões e o ódio. Na obra destacam-se vários exemplos de inovações históricas que ao mesmo tempo desafiaram corporações e interesses existentes, mas criaram novos mercados e setores e ampliando a oferta de bens e serviços para a sociedade.

 

O autor também revela como as barreiras para as inovações podem vir do conservadorismo, como quando o estado cria burocracias, defende corporações e limita o empreendedorismo. Esse seria um papel do estado totalmente diverso do proposto por modelos de inovação que integram o poder público, a iniciativa privada e Institutos de Ciência e Tecnologia. E o livro debate vários exemplos históricos de ações que minaram ou limitaram inovações, quase nunca por interesses altruístas, mas sim por puro e simples corporativismo e egoísmo.

 

Na obra também se destaca o papel de indivíduos dispostos a assumir riscos para testar ideias, criar negócios e desenvolver novas tecnologias. Esse é o caso do médico “Jonh Leal” que mesmo após a proibição legal de aplicar cloro para evitar uma epidemia de cólera, assim o fez na cidade de Jersey nos USA. Sua ousadia revolucionou a saúde pública e a medicina e poupou milhões de vidas em todo o mundo e ele doou a patente e dedicou sua vida para que mais países adotassem essa medida essencial de saúde pública. Este e vários outros exemplos trazidos demonstram que os empreendedores não se motivam somente pela recompensa econômica, mas também pela vontade de vencer desafios e deixar um legado maior.

 

Como obra histórica pode-se destacar o valor do livro para mostrar como a busca pela inovação e desenvolvimento tecnológico formam uma rede de causas e efeitos imprevisível, mas de grande impacto social. Para aqueles que querem entender como nossa sociedade pode promover um ambiente propício ao desenvolvimento por meio da inovação e do empreendedorismo, essa é uma obra essencial.

Saiba mais

Johnson, Steven. Como chegamos até aqui: A história das inovações que fizeram a vida moderna possível. Zahar, 2015. 232 páginas.

Confira o que rolou no Conecta TIME UFMG!

2018-05-23
By: Plínio
On: 23 de maio de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, Inovação, UFMG

Ontem (22/05) aconteceu o CONECTA TIME UFMG com o tema “Cultura de Inovação em Ação” e com apresentação de @Fernanda Matoso (UFMG), Cadu Guerra Lemos (Allugator) e Laura Cota (“De Lá”), com a apoio da equipe do TIME UFMG Mariana Marinho Peixoto, @Denise Gabriela Rodrigues, Rafael Tunes, Luis H S Figueiredo, Arlene Gomes e Andréia Cássia Moura. No evento profissionais, gestores, pesquisadores, professores, estudantes e interessados no tema trocaram experiências e debateram formas de superar as barreiras à mudança nas organizações e como fomentar uma cultura que coloque a inovação no cotidiano das empresas. Um agradecimento especial ao Sebrae Minas – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (@Sebrae-lab, @EFG sebrae) por ceder o espaço e pela ajuda na divulgação da equipe da FUNDEP (@Lígia Venturelli, DANIELE PEDROSA, Michelle Araujo ,  Francis Aquino e Janayna Bhering Cardoso). Agradeço também aos presentes, dentre eles as equipes da Pacto Administradora, Bcube Logistics, Betania Tanure Associados Ltda, Ação Contact Center, ORGUEL, CEFET-MG, Globalconn, NVAA, Patrimar, Prime Express, MFR Consultoria, Conectta Cred e TJMG. Os certificados chegaram por e-mail em breve! Muito obrigado e até a próxima edição do CONECTA TIME UFMG!

Equipe do TIME UFMG que organizou o evento!

Apresentação do Professor Plínio Monteiro!

Cadu Guerra dando um show para o TIME UFMG!

Palestrantes e equipe do TIME UFMG: da esquerda para direita, Rafael Tunes, Plínio Monteiro, Laura Cota, Cadu Guerra e Fernanda Matoso.

Participantes do CONECTA TIME UFMG!

Como construir uma cultura que coloque a inovação no DNA da sua empresa?

2018-05-18
By: Plínio
On: 18 de maio de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Evento promovido pelo TIME UFMG e Sebrae Minas debatem como superar os desafios para a inovação nas empresas.

 

No cenário atual de rápidas mudanças mercadológicas, tecnológicas e socioculturais, onde a competição é cada vez mais acirrada, profissionais e empresas sabem que precisam estimular atitudes inovadoras em suas equipes. De forma geral, profissionais e empresas percebem a necessidade de inovar para se manterem competitivos, mas se esquecem de isso só pode ser alcançado se a inovação fizer parte do dia a dia. E para que isso aconteça é preciso promover uma cultura organizacional que incentive as pessoas a superar desafios e desenvolver novas formas de solucionar problemas no dia a dia.

 

Apesar da clareza do papel da inovação e seus benefícios, existem diversas razões pelas quais as empresas e profissionais não inovam. Podemos apontar a falta de estrutura e conhecimento para inovar sistematicamente. Mas é preciso destacar o papel da cultura da organização nesse papel. Podemos entender a cultura organizacional como o conjunto de pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com as dificuldades de adaptação externa e integração interna.

 

Já a cultura de inovação pode ser definida por características múltiplas, tais como: a) intenção de ser inovador; b) infraestrutura que dá suporte à inovação; c) comportamento de nível operacional necessário a influenciar o mercado e orientar a co-criação de valor e; d) um ambiente claro para implementar a inovação.

 

É fácil perceber que uma cultura inovadora é construída por aspectos estruturais e comportamentais, além de fatores internos e externos à organização. E para criar uma cultura inovadora é preciso que exista uma liderança que inspire e motive a inovação e o empreendedorismo dentro e fora das organizações.

 

Para debater esse desafio o TIME UFMG vai promover um Workshop* sobre Cultura da Inovação no dia 22/05/2018 às 18:30 no Sebrae-Lab. O evento irá apresentar histórias de empreendedores que criam uma cultura de inovação em suas startups e permitir que os participantes debatam sobre formas de superar as barreiras para a inovação em seus negócios. A entrada é gratuita e as vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas no Sympla: https://www.sympla.com.br/cultura-de-inovacao-em-acao__280051

 

*Esse evento faz parte do Conecta TIME UFMG, um projeto de extensão da UFMG que surge para promover e divulgar o conhecimento produzido na universidade.

Cultura de Inovação em Ação: Você e sua empresa estão preparados?

2018-05-11
By: equipe
On: 11 de maio de 2018
Tagged: Aprendizagem, Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Como construir uma cultura que coloque a inovação no DNA da sua empresa?

Por Fernanda Dimantino e Plínio Monteiro

Resumo:

Atualmente profissionais e empresas sabem que precisam inovar para se manterem competitivos, mas se esquecem de que a inovação deve fazer parte do dia a dia e que somente uma cultura organizacional que promova a inovação pode ser bem sucedida nessa tarefa. Nesse artigo você entenderá a importância de se criar um ambiente em que as pessoas estejam confortáveis e motivadas a inovar visando o alcance de resultados nas equipes e na empresa.

A importância da Inovação Contínua para competitividade

No cenário atual de rápidas mudanças mercadológicas, tecnológicas e socioculturais, onde a competição é cada vez mais acirrada, profissionais e empresas sabem que precisam estimular atitudes inovadoras em suas equipes. Atualmente, organizações bem sucedidas, seja na área de tecnologia ou em setores tradicionais, utilizam a inovação como forma de alcançar vantagens competitivas e criar valor para seus clientes e outros stakeholders.

Essa tendência tende a aumentar no Brasil junto com o crescimento do empreendedorismo, seja por aqueles que empreendem por necessidade ou por oportunidade. Fato é que nossos empreendedores ainda são pouco inovadores: só 12% dos empreendedores brasileiros oferecem produtos novos a seus clientes, contra 18% dos mexicanos, 37% dos americanos e 41% dos canadenses. E por isso ainda é preciso estimular muito a inovação em nosso país!

Inovação Essencial

Apesar da clareza do papel da inovação e seus benefícios, existem diversas razões pelas quais as empresas e profissionais não inovam. Podemos apontar a falta de estrutura e conhecimento para inovar sistematicamente. Mas temos que convir que a inovação não está no DNA de muitas empresas!

E qual a estrutura central desse DNA da inovação?

A cultura da organização é a base necessária para um ambiente propício à inovação, ou seja, as empresas precisam promover valores e práticas capazes de alavancar a capacidade de adaptação e reinvenção para se manterem competitivas frente aos desafios e mudanças no ambiente.

Então, o que é Cultura Organizacional? Por que entender esse fenômeno é relevante para você?

A cultura organizacional é definida como o conjunto de pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com as dificuldades de adaptação externa e integração interna. Uma vez que estes pressupostos tenham sido internalizados bem o suficiente para serem validados, eles serão passados aos demais membros da organização.

Nesse sentido a cultura pode ser vista como um dos fatores determinantes da inovação, uma vez que possui elementos que podem servir para reforçá-la ou inibi-la. Por isso, a sustentação de uma organização inovadora se dá principalmente por sua cultura organizacional, uma vez que a capacidade de inovar está, igualmente, nas habilidades e atitudes das pessoas que nela trabalham.

A cultura de uma organização pode influir no desejo das pessoas serem inovadoras. Uma cultura baseada em normas empreendedoras e de propósitos direcionados ao desenvolvimento está mais propensa a incentivar a inovação que aquelas culturas conservadoras e burocráticas.

Assim, o desenvolvimento de uma cultura organizacional inovadora requer mudanças nas crenças e atitudes das pessoas relacionadas a inovação , incluindo elementos como decisões compartilhadas, práticas de aprendizagem e desenvolvimento colaborativo.

Então, afinal, o que seria uma cultura orientada a inovação?

A cultura de inovação pode ser definida por características múltiplas e, apesar de diferentes estudiosos e abordagens sugerirem fatores distintos, podemos destacar alguns elementos comuns e reconhecidos na literatura, tais como: a) intenção de ser inovador; b) infraestrutura que dá suporte à inovação; c) comportamento de nível operacional necessário a influenciar o mercado e orientar a co-criação de valor e; d) um ambiente claro para implementar a inovação.

É fácil perceber que uma cultura inovadora é construída por aspectos estruturais e comportamentais, além de fatores internos e externos à organização. E como é difícil articular esses elementos para gerar valor superior para os clientes em relação aos concorrentes, a cultura de inovação representa uma importante fonte de vantagem competitiva para as organizações.

Mas se a cultura é tão importante para o alcance de uma performance superior por que poucas empresas criam esse ambiente de fomento à inovação?

Em parte isso se de deve a liderança, que precisa ter um perfil visionário para apoiar uma cultura de inovação.

“Mudança, enquanto traz incerteza e risco, também cria oportunidade. Por isso, o driver principal da capacidade de mudança da organização é a inovação. Porém, a decisão de se tornar uma organização mais inovadora deve ser apoiada por ações que criem um ambiente em que as pessoas estejam confortáveis ​​para desenvolver a inovação.”

Ficou interessado? Que compartilhar conosco como promover a inovação em sua carreira e empresa?

O TIME UFMG vai promover um Workshop* sobre Cultura da Inovação no dia 22/05/2018 às 18:30 no Sebrae-Lab com o objetivo de apresentar histórias de empreendedores que criam uma cultura de inovação em suas startups e permitir que os participantes debatam sobre formas de superar as barreiras para a inovação em seus negócios. Venha aprender sobre a cultura da inovação, trocar experiências e conhecer outros profissionais ligados ao universo do empreendedorismo junto com pesquisadores da UFMG e empreendedores da Allugator e De lá.

Saiba mais e se inscreva AGORA clicando AQUI! (vagas são limitadas no Sympla)

Venha inovar com a gente!

Referências:

BÜSCHGENS, Thorsten; BAUSCH, Andreas; BALKIN, David B. Organizational culture and innovation: A meta-analytic review. Journal of Product Innovation Management, v. 30, n. 4, p. 763–781, 2013.

DE KLUYVER, C. A. & Pearce, J. A. Strategic management : an executive perspective. (Press, Business Expert, 2015).

GAYNOR, G. H. Impact of organizational culture on innovation. IEEE Engineering Management Review, v. 41, n. 2, p. 5–7, 2013.

ISMAIL, Wan Khairuzzaman Wan; ABDMAJID, R. Framework of the culture of innovation: A revisit. Jurnal Kemanusiaan, v. 74, n. 813016, p. 38–49, 2007.

JONES, Gareth R. Teoria das Organizações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

MACHADO, D P N; VASCONCELLOS, M a. Organizações inovadoras: existe uma cultura específica que faz parte deste ambiente. Revista de Gestão USP, p. 15–31, 2007

SHARMELLY, Rifat. Crafting a winning innovation strategy. Strategic Direction, v. 33, n. 3, p. 8–11, 2017.

SCHEIN, Edgar H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

 

*Esse evento faz parte do Conecta TIME UFMG, um projeto de extensão da UFMG que surge para promover e divulgar o conhecimento, criando um ambiente descontraído para gerar interação entre a comunidade acadêmica da UFMG e pessoas fora da Universidade, visando  aprendizagem e reflexão sobre temas de gestão, inovação e empreendedorismo. Com isso queremos integrar a universidade a novos públicos e redes de organizações e empresas, aproximando o público externo e trazendo maior visibilidade e aplicabilidade dos conhecimentos desenvolvidos pelo TIME UFMG.

 

Confira uma história inspiradora de empreendedorismo

2018-05-09
By: Plínio
On: 9 de maio de 2018
Tagged: Empreendedorismo

Como o empreendedorismo pode tornar o Brasil um país desenvolvido e mais justo?

Há muito se sabe que os empreendedores, que desafiam a ordem vigente e buscam novas formas de entregar produtos e serviços de maior valor agregado à sociedade, são peça chave para o desenvolvimento econômico e social. Conhecer histórias de empreendedores bem sucedidos é um caminho para você se tornar um protagonista em sua carreira, um “EUpreendedor”, e descobrir como superar os desafios de uma carreira e ainda, de quebra, ajudar ao desenvolvimento do nosso país!
 
Por isso a história  de Romeu Zema fundamental para você entender como os empreendedores podem mudar o mundo para melhor! Conheça da história do Grupo Zema, que passou de 4 para mais de 600 lojas durante a gestão de Romeu Zema:
https://youtu.be/UrgTztPv6t0
A palestra sobre “Empreendedorismo com Romeu Zema” será quinta-feira dia 10/05 às 17:30 no auditório 1070. Romeu Zema irá contar um pouco sobre a trajetória de 95 anos do Grupo Zema e sua participação na expansão e consolidação deste importante grupo empresarial de Araxá, atuando hoje com mais de 600 pontos de venda em 6 estados. Romeu Zema foi CEO do Grupo de 1991 a 2016 e hoje é pré-candidato ao Governo do Estado de Minas Gerais.

AGITA EXPERIENCE – INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E EMPREENDEDORISMO

2018-04-25
By: equipe
On: 25 de abril de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação

O AGITA Experience é para quem quer propor novas ideias de negócio, criar sua startup e pensar formas de tornar o mundo um lugar melhor

A Escola do Sebrae e o Sebrae Minas divulgam as inscrições gratuitas para o evento AGITA Experience.

 

PROGRAMAÇÃO

03/05 , das 13h30 às 20h – MEETUP AGITA 

MEETUP – um dia para encontrar jovens que desejam pré-acelerar novas ideias de negócio. Oportunidade para montar seu time para inscrição no programa de pré-aceleração AGITA.

Atrações 

13h30 – Abertura Marden Magalhães – Diretor de Operações do Sebrae Minas;

13h45 – Apresentação do funcionamento do MEETUP;

14h – Palestra Dudu Obregon – Perestroika: Think Big, Start Small, Act Fast!;

15h30 – Meetup AGITA (conexão entre os participantes);

18h – Encerramento;

18h30 às 20h – Praça de Alimentação – Food Trucks.

 

04/05 , 14h às 20h – Experience Day

EXPERIENCE DAY – um dia para conhecer novas pessoas e vivenciar experiências em tecnologia, games, oficina maker e desafios de empreendedorismo jovem.

Atrações do Experience Day

Arena Future by O Zepelim

Futurismo e Macrotendências – Thaís Falabella*

Você conhecerá sobre futurismo, como “prever o futuro”, e algumas macrotendências atuais. 

* Thaís Falabella é designer de produtos e mestranda em Design, Inovação e Sustentabilidade ambos pela UEMG. Trabalhou no SEBRAE como Agente Local de Inovação. Atualmente é responsável pela experiência do usuário na PUC Minas Virtual e integrante do O Zepelim.

 

Você e uma câmera. Vídeos: estratégia e processo – Leonardo de Oliveira*

Você conhecerá o mundo dos vídeos, que são uma forte tendência, e a experiência de ter um canal no YouTube. 

*Leonardo de Oliveira é designer, mestrando em design, inovação e sustentabilidade (UEMG), graduado em design gráfico (UEMG) e artes visuais (UFMG). Trabalhou como Agente Local de Inovação (Sebrae), e hoje trabalha com design de serviços e produção de conteúdo sobre mídias e empreendedorismo para O Zepelim e para o canal Mimimidias.

 

Somos mais fortes em rede! O Ecossistema Empreendedor – Fernanda Rodrigues*Você conhecerá o ecossistema empreendedor de BH, seus principais agentes, e o poder de trabalhar em rede.
*Fernanda Rodrigues é Engenheira Química, pós graduada em engenharia de produção. Atuou como Agente Local de Inovação no SEBRAE e hoje trabalha no projeto Hub Minas Digital e é integrante da equipe do O Zepelim.

 

Empreendedorismo sem empresa pode? Pode! – Alice Assunção*

Aprenda sobre intraempreendedorismo e as possibilidades de ser empreendedor mesmo sem ser empresário.

*Alice Assunção é Administradora, e pós graduanda em Gestão Estratégica de Processos de Negócios. Atuou como Agente Local de Inovação no SEBRAE e atualmente é gerente de operações na BS Pharma, e integrante do O Zepelim.

 

Inovação no mundo real – Thaís FalabellaÉ para entender como ocorre a inovação no mundo real, desmistificando que a inovação só pode ocorrer com base tecnológica e grande investimento, e entendendo o passo a passo para inovar.

 

Você tem uma boa ideia? E daí? – Leonardo de OliveiraVocê entenderá como é a jornada empreendedora real e suas dificuldades.

Mesas Interativas

Mapa Mental; Personas; Mapa de Empatia; Business Model Canvas; Canvas Tático da Inovação.

Arena Maker by Laboratório Aberto SENAI – oficinas maker, prototipagem, entre outros.

Arena Games by GaMinG – games digitais e analógicos, talks, realidade virtual, entre outros.

Arena Nova Economia by SEBRAE – Cases: Economia compartilhada, Edtech, Agrotech, Fintech, Life Science, She’s Tech e painel AGITA.

 14h  Marketing Digital – Mídias Sociais em 2018 – Gutenberg – Professor e Palestrante
 14h50  Pescando Novos Clientes no Mundo Digital – CEO da 8D Propaganda
 15h30 Indústria 4.0 – Informação, Revolução e Transformação – As Oportunidades do Novo Mundo – Jean Diniz – Co-Fundador  e Diretor da SolarView
 16h10  Fintech – O hoje e o Amanhã das Fintechs no Brasil – Leonardo Conegudes – Co-Fundador da Smarttbot
 16h50  Blockchain e Criptomedas – como Emrpeender na Web 3.0
Ícaro Harry – Swapy Network
 17h30  She’s Tech – Gisele Ramos
 18h10  Agrotech – Lucas Santiago – CEO NextAgro
 18h50 Painel Raja Valley: O que são Startups Sementes e como Crescer no Mercado?
Hernana de Assis – Ufreela / Fábio Cruz – Velbrax
 19h30  Economia Compartilhada e o Case da Allugator – Allugator

 

Espaço de Conexão – ambiente relax, totó e ping pong.

Praça de Alimentação – área dos food trucks, mesas e som.

Salas de oficina SEBRAE: duas salas de oficinas com atividades simultâneas.

 

04 e 05/05 AGITA Challenge

Desafio de uma organização real para os jovens resolverem.

O AGITA Challenge é um Desafio de Negócios para jovens. Em 12 horas de evento, os participantes devem propor soluções inovadoras e criativas para problemas vivenciados por uma organização real, que posteriormente poderão ser implementadas. Os participantes tem a chance de conhecer os bastidores de gestão da empresa, seu mercado-alvo, competidores, produtos e serviços, cultura organizacional e desafios estratégicos.  Trata-se de uma proposta dinâmica e vivencial, que contempla:

– Trabalho em equipe

– Liderança

– Análise de modelo de negócios

– Diagnóstico organizacional

– Matriz de priorização

– Brainstorming

– Análise estratégica

– Plano de ação

– Pitch

04/05 – *AGITA Challenge

04/05, das 19h às 22h e 05/05, das 9h às 17h

Como participar:

Inscrições (clique aqui)

Você pode participar dos três dias ou se inscrever separadamente para o MEETUP, Experience Day ou Challenge.

Dias: 03 a 05 de maio de 2018.

Local: Sebrae Minas – Avenida Barão Homem de Melo, 329, Nova Granada – BH-MG.

Universidade Empreendedora: precisamos falar sobre isso!

2018-04-24
By: Plínio
On: 24 de abril de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Ensino, Inovação, Universidade

Qual deve ser o papel das Universidades e Instituições de Ciência Tecnologia no desenvolvimento econômico e social por meio da inovação?

Cada vez mais a sociedade constata que a ciência e a inovação são forças motoras que impulsionam o desenvolvimento de uma nação, ampliando riquezas e reduzindo desigualdades. E os países desenvolvidos sabem que os empreendedores tem um papel central nesse movimento. Apesar disso, no Brasil ainda prevalece a ideia de que as universidades devem produzir somente conhecimento “puro”, aquela ciência básica, abstrata e distante do que acontece fora dos “muros” da academia.

Não que a ciência básica não seja relevante: ela é fundamental para permitir progressos futuros que nem imaginamos hoje! Mas valorizamos demais essas pesquisas e vemos com desconfiança iniciativas que busquem uma ciência mais prática, aplicada e capaz de se traduzir em soluções para impulsionar a competitividade do país.

Por isso vários autores defendem que as universidades se tornem mais empreendedoras, atuando de forma ativa para o desenvolvimento do país. Confira mais sobre o assunto nesse excelente artigo do Doutorando em Engenharia Industrial pela UFBA Sílvio Liberato e saiba o que é uma universidade empreendedora e seu papel no desenvolvimento do ecossistema de inovação nacional.

 

Confira o texto original no Linkedin: https://www.linkedin.com/pulse/ecossistema-de-inova%C3%A7%C3%A3o-uma-universidade-silvio-liberato-de-moura-fo/ 

Pesquisa de marketing em projetos de inovação

2018-04-18
By: Plínio
On: 18 de abril de 2018
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Coordenador do TIME UFMG debate a aplicação da pesquisa de marketing em processos de validação de ideias e novos modelos de negócios

No último dia 17/04 o professor Plínio Monteiro, coordenador do TIME UFMG, abordou a aplicabilidade da pesquisa de marketing para validar novas ideias e modelos de negócios. A pesquisa de marketing, como a aplicação do método científico, é fundamental para delimitar a viabilidade e a validade de novos negócios, produtos e serviços, surgindo como uma prática essencial para empreendedores.

Na apresentação foram debatidos temas diversos aplicados ao contexto de projetos de inovação, tais como as pesquisas exploratórias e descritivas, bem como exemplificação de diversas técnicas de construção de instrumentos de pesquisa não tendenciosos!

Confira a apresentação utilizada no evento. Quer saber como aplicar a pesquisa de marketing em seu projeto de inovação? Entre em contato com o TIME UFMG!

 

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