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novembro 2017

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Junte-se ao TIME UFMG nessa campanha por um país com menos barreiras para o empreendedor!

2017-11-30
By: Plínio
On: 30 de novembro de 2017
Tagged: Empreendedorismo

Burocracia para tudo! Por um país com menos barreiras para o empreendedor brasileiro

Uma campanha da “Endeavor Brasil”

 O Brasil tem um dos ambientes de negócios mais burocráticos do mundo. Não à toa, ocupamos a posição 125 dentre 190 países no ranking global sobre a facilidade de se fazer negócios, Doing Business, realizado anualmente pelo Banco Mundial. Com tantos entraves para as empresas, nossa economia patina e perdemos competitividade global, deixando passar a oportunidade de transformar o Brasil numa potência econômica.

Um dos piores aspectos de nosso ambiente de negócios é a burocracia para a abertura, regularização e fechamento de empresas. O tempo médio para a abertura de uma empresa no Brasil está em 79 dias. Nesse quesito, ocupamos a incômoda 176ª posição. Isso significa tempo e recurso dos empreendedores desperdiçados, potencial de arrecadação do governo reduzidos e incentivo à corrupção.

Demandamos, portanto, que todos os representantes, especialmente os prefeitos e governadores, acelerem os projetos de simplificação  para a abertura, regularização e fechamento de empresas.

Ao assinar a petição, você envia esta mensagem diretamente para o e-mail dos:

  • Presidente da República;
  • Ministro da Fazenda;
  • Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços;
  • Governadores;
  • Prefeitos de todas as capitais;
  • Deputados federais;
  • Senadores

E isto é só uma parte desta campanha, que conta com o apoio de diferentes agentes do ecossistema, como empreendedores, organizações de fomento ao empreendedorismo, gestores públicos e cidadãos que acreditam e querem contribuir com essa mudança.

2018 é ano de eleições e, com toda a crise que estamos vivendo, esse é o momento certo para demandarmos as mudanças que queremos ver implementadas. Reduzindo a burocracia, os empreendedores podem usar seu tempo e recursos para gerar mais empregos, aumentar a produtividade, movimentar a economia e contribuir para o desenvolvimento do país.

Faça parte desse movimento e ajude a pressionar os políticos por um ambiente de negócios sem amarras, que dê vazão ao poder de transformação dos empreendedores brasileiros.

Saiba mais sobre esta campanha completa em burocraciaparatudo.com.br

Como inovar investindo (quase) nada: conheça a Lei do Bem!

2017-11-15
By: Plínio
On: 15 de novembro de 2017
Tagged: competitividade, Inovação, parcerias, Redes, Tecnologia, UFMG

Impulsione projetos de inovação empresarial utilizando incentivos fiscais.

Por Plínio Monteiro

 

RESUMO

Muitas empresas e profissionais já sabem que é preciso inovar para ser competitivo, mas muitas vezes faltam recursos financeiros para investir em projetos de inovação. Nesse artigo você aprenderá que é possível inovar em processos , sistemas e serviços, e não somente com negócios ou produtos disruptivos, e ainda obter reduções significativas de custos em inovação utilizando os incentivos fiscais da Lei do Bem.

 

A importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social

 

Cada vez mais profissionais e empresas se conscientizam que a oferta de produtos, serviços ou processos inovadores é o elemento central de diferenciação competitiva1. E sabemos que a busca pela inovação beneficia empresas, profissionais e também toda a sociedade2. Isso por que inovar em um cenário competitivo impõe ganhos de produtividade que aumentam a oferta de produtos e serviços de qualidade, reduzem os preços e impactam positivamente no bem-estar econômico e social3.

Esse “papo de inovação” não é algo novo: já no início do século XX Joseph Schumpeter, demonstrou que a capacidade de inovar, a partir da “destruição criativa” conduzida pelos empreendedores, é o principal motor do desenvolvimento. Hoje em dia a maioria dos governos sabe que para aumentar a competitividade é preciso fomentar a inovação das empresas e vários organismos internacionais batem nessa tecla há décadas.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) talvez seja um dos organismos internacionais que mais batalham nessa frente. Através de referências como o Manual de Oslo e o Manual Frascati, a OCDE promove a competitividade, o que tem se traduzido em políticas públicas em diversos países.

No Brasil as iniciativas relacionadas ao tema ainda são recentes, com destaque para uma série de regulações e leis desde 2004, que deixam claro o interesse do governo em incentivar a inovação das empresas. A ideia do estado como fonte de fomento da inovação tem forte influência de Etzkowitz e seu modelo de tripla hélice4, apontando como as políticas devem facilitar a integração entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs – como a UFMG) e a iniciativa privada visando impulsionar a inovação. Um dos mecanismos legais brasileiros mais importantes nesse sentido é a Lei do Bem.

O que é a Lei do Bem?

 

A Lei nº 11.196/2005, também conhecida como Lei do Bem, conceitua as atividades, formas e atores do ecossistema empreendedor, além de oferecer incentivos fiscais para as empresas que investem em inovação. Entre os benefícios trazidos pela lei destacam-se a dedução para fins do cálculo do CSLL e imposto de renda (PJ) de até 100% dos valores investidos em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). A isso se agrega outros benefícios como redução de IPI, depreciação integral e amortização acelerada5. Isso significa que projetos de PDI podem ter custos e riscos reduzidos a partir da aderência pelas empresas aos critérios da Lei do Bem. Outra característica atrativa da Lei do Bem é seu efeito imediato, isto é, a empresa não precisa se submeter a burocracias para utilizar os benefícios fiscais.

 

Essa lei não é para mim: onde trabalho não existem projetos de inovação e no setor que atuo é muito difícil inovar!

 

Tem muita gente que pensa que para fins da Lei do Bem, inovar significa investir em tecnologias disruptivas ou que causam grandes rupturas.

 

Se você também pensa assim VOCÊ ESTÁ ERRADO(A)!

 

Sua empresa não precisa fazer “Rocket Science” (ter projetos que empregam tecnologias ou modelos de negócio disruptivos) para ter os benefícios da Lei do Bem. A legislação nacional e o próprio Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicações (MCTIC) apresenta em seu recente Manual de Boas Práticas em parceria com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) uma definição abrangente do que é inovação: se determinado processo, sistema ou serviço é novo para empresa (i.e tem um elemento inovador), está associado a um risco tecnológico e contempla uma metodologia cientificamente válida, já existem elementos para caracterizar a inovação e utilizar benefícios fiscais da Lei do Bem.

 

Assim, melhorias incrementais em produtos, serviços, processos ou sistemas onde existem riscos tecnológicos e incertezas quanto aos resultados, pautados em metodologias cientificamente válidas e metas mensuráveis podem se enquadrar e utilizar os benefícios fiscais da Lei nº 11.196/2005 e sua atualização pela Lei nº 13.243/2016.

Por isso a legislação pertinente não classifica como inovação somente o desenvolvimento de produtos tecnológicos ou protótipos novos (projetos experimentais), considerando também pesquisas básicas ou aplicadas, cujos resultados são novos conhecimentos aplicáveis ao negócio. E isso inclui a capacitação de pesquisadores e da equipe de apoio técnico de projetos de PDI, por exemplo, no Curso de Atualização em Gestão do Relacionamento com o Cliente.

Outro erro comum quando se pensa em PDI é acreditar que a Inovação tem que ser restrita e realizada exclusivamente com recursos e pessoal interno às empresas. O próprio Manual da Aplicação da Lei do Bem do MCTI e ANPEI deixa claro que a inovação pode ser realizada externamente (terceirizada) para Universidades, centros de pesquisa e outras empresas de pequeno porte especializadas, especialmente quando essas atividades externas se agregam a outros recursos e ações internas de PDI. Alias, a integração universidade-empresa é um dos principais objetivos dessa legislação, apesar dos resultados práticos ainda pouco visíveis.

Então, quais projetos podemos desenvolver na empresa?

Um exemplo de projeto de PDI que gerar novos processos e sistemas de inovação é o Circuito de Inovação da UFMG, uma ação de extensão do TIME UFMG que visa identificar demandas, criar ações e direcionar projetos de PDI com foco no mercado por meio de um processo de co-criação em compartilhamento de experiências em rede entre as empresas participantes. Ao longo desse projeto as empresas participantes direcionam ações de PDI para gerar mudanças incrementais ou disruptivas em produtos, serviços, sistemas ou processos, sempre com foco no relacionamento com seus clientes atuais e potenciais. Pela natureza do projeto e sua realização em parceria com a UFMG, uma das mais renomadas e inovadoras ICTs do país, o circuito de inovação se enquadrada nos critérios definidos pela Lei do Bem.

Além do Circuito de Inovação, o núcleo TIME UFMG desenvolve outras ações de inovação e projetos de PDI com foco em ganhos de competitividade no mercado para empresas e outras instituições parceiras. Dentre os exemplos de projetos que a equipe tem experiência e atuação, pode-se destacar:

  • Algoritmos e processos de precificação dinâmica
  • Novos processos e algoritmos de decisão em investimentos de marketing e estratégia
  • Sistemas de métricas e avaliação de performance em marketing e estratégia
  • Desenvolvimento de aplicações e simulações de apoio a decisão
  • Modelos de retenção e risco de evasão de clientes.

A experiência do TIME UFMG no desenvolvimento de projetos que se enquadraram na lei do Bem, como os projetos de P&D da CEMIG, reforça que a equipe do TIME UFMG está preparada para identificar demandas e desenvolver projetos de PDI visando impulsionar a competitividade e alavancar a performance empresarial.

 

Saiba mais: entre em CONTATO e impulsione sua carreira e sua empresa!

 

REFERÊNCIAS

  1. Carayannis, E. G., Grigoroudis, E., Sindakis, S. & Walter, C. Business Model Innovation as Antecedent of Sustainable Enterprise Excellence and Resilience. J. Knowl. Econ. 5, 440–463 (2014).
  2. Schumpeter, J. A. The theory of economic development: an inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. Harvard economic studies 46, (1934).
  3. Friedman, M. & Friedman, R. Free to Choose: A Personal Statement. 1990, (Harcourt Brace Jovanovich, 1980).
  4. Etzkowitz, H. The Triple Helix: University–Industry–Government Innovation in Action. (Routledge, 2008). doi:10.1177/05390184030423002
  5. Garcia, C. Fomento à inovação: Da ideia ao recurso. (Editora Pillares, 2017).

 

Oportunidade: Coca Cola | Alimentação +Nutrição

2017-11-15
By: Plínio
On: 15 de novembro de 2017
Tagged: Inovação

Conheça esse edital para projetos de nutrição da Coca-cola com financiamento de até R$ 500 mil reais por projeto

Objetivos:

Identificar e mapear iniciativas de soluções no âmbito da alimentação e nutrição em todo o país. Impulsionar e potencializar soluções, agentes de transformação, modelos e processos de impacto inovadores e colaborativos.

Público alvo:

  • Alianças e coalizões intra/intersetoriais, coletivos, movimentos sociais e redes (formalizados ou não);
  • Grupos de pesquisa ligados a universidades (públicas ou privadas), organizações sociais e centros de estudos (com aplicação em campo);
  • Negócios de impacto, startups, cooperativas e empreendimentos sociais em geral;
  • Organizações da Sociedade Civil (OSC) – associações, fundações e instituições em geral

 

 

Áreas de interesse:

  • Educação e conscientização nutricional);
  • Acesso à informação;
  • Acesso a alimentos saudáveis.

 

 

Recurso disponível:

R$1,5 milhão para até dez iniciativas com valores de orçamento entre R$ 150 mil e R$ 500 mil.

 

Prazo para envio de propostas:

17 de novembro de 2017


Mais informações e inscrições: 
http://www.alimentacaomaisnutricao.com.br/

http://www.alimentacaomaisnutricao.com.br/documents/Movimento_Coletivo_Regulamento.pdf

TRAGA SUA STARTUP, NEGÓCIO OU CENTRO DE P&D PARA O BH-TEC!

2017-11-10
By: Plínio
On: 10 de novembro de 2017
Tagged: BH-Tec, Empreendedorismo, Inovação, negócios, UFMG

BH-TEC abre chamada pública para ocupação de sala no Edifício Institucional

Você tem uma empresa de base tecnológica ou uma ideia de negócio em fase de implementação? Quer fazer parte de um dos mais renomados ecossistemas de inovação da América Latina? Então você não pode perder a oportunidade de conhecer essa chamada do BH-TEC.

O BH-TEC é o Parque Tecnológico de Belo Horizonte, um centro de inovação e pesquisa com mais 600 mil metros quadrados situado na região da Pampulha (ao lado da UFMG) que visa promover um ambiente de integração entre Ciência & Tecnologia alavancando novos negócios e a inovação. Como um exemplo concreto da abordagem de tripla hélice de inovação o BH-Tec  é uma parceria entre o poder Público (Prefeitura de Belo Horizonte e o  Governo de Minas), Institutos de Ciência & Tecnologia (Universidade Federal de Minas Gerais), organizações públicas (SEBRAE-MG e FIEMG) e a iniciativa privada (empresas residentes e do ecossistema de inovação).

Se você quer participar dessa rede não pode perder a chamada pública para ocupação de sala no edifício institucional, com área de 100 m², no 2º andar. As empresas interessadas devem encaminhar a documentação citada na Resolução 001/2013 e atender aos seguintes critérios:
– Realizar atividades baseadas no desenvolvimento de novos conhecimentos e tecnologias, voltadas para o atendimento das necessidades da sociedade;
– Buscar a permanente interação com universidades, centros tecnológicos e empresas no desenvolvimento de inovações;
– Atuar de forma ambientalmente sustentável, com condições de funcionamento que não gerem riscos ambientais e com planos de controle e tratamento de resíduos.até o dia 24 de Novembro. O resultado da seleção deverá ser divulgado até 30 dias úteis após a entrega da documentação.

 

As empresas e centros de P&D interessados em ocupar o espaço devem antes visitar a sala e o BH-TEC (solicite o agendamento por meio do endereço contato@bhtec.org.br).

Mais informações no site do BH-TEC.

A UFMG é reconhecida como a Universidade com maior influência no cenário empreendedor nacional!

2017-11-09
By: Plínio
On: 9 de novembro de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Inovação, startups, UFMG

A conquista concedida no Startup Awards, uma espécie de “Oscar “das startups brasileiras, foi anunciada na Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (Case). Essa conquista é fruto de múltiplas iniciativas que visam promover o empreendedorismo e a inovação no cenário local e nacional. Esse reconhecimento revela como a integração universidade e mercado pode se dar por meio de iniciativas com real impacto econômico e social! Confira mais na matéria da FUNDEP.

UFMG conquista prêmio de incentivo ao empreendedorismo universitário

Delfos 2017: Multidisciplinaridade em Inovação: Futuro de Mestres e Doutores

2017-11-06
By: Plínio
On: 6 de novembro de 2017
Tagged: Cursos, Empreendedorismo, Inovação, UFMG

Evento busca integrar a academia e o mercado

O Delfos 2017 é um evento que busca integrar profissionais e empresas ao mercado acadêmico com foco em projetos e ações de inovação aplicada. Com o tema  “Multidisciplinaridade em Inovação: Futuro de Mestres e Doutores” o evento que ocorre no dia 24/11 na FACE/UFMG é promovido o evento tem como organizadores os discentes do Programa de Doutorado em Inovação Tecnológica e Biofarmacêutica da UFMG. Dois docentes da Unifei ainda marcarão presença no evento: Prof. Adilson da Silva Mello e Prof. Carlos Alberto Máximo Pimenta.

As inscrições e todas as informações sobre o evento podem ser encontradas em nosso site oficial: https://delfosufmg.wixsite.com/delfosufmg2017

Saiba mais informações na página no Facebook: https://www.facebook.com/Delfos-UFMG-2017-495975344072341/

O evento abordará várias temáticas como: Gestão da Inovação, Inovação e Empreendedorismo, Inovação Biofarmacêutica, Casos práticos de Inovação, Inovações e Propriedade Intelectual, Inovações e Desenvolvimento e Inovações e Tecnologias Sociais.

Av. Raja Gabáglia por @joaohcouto (instagram)

Faça parte do Universo da Inovação e do empreendedorismo: visite a FINIT!

2017-11-01
By: Plínio
On: 1 de novembro de 2017
Tagged: Empreendedorismo, Inovação

O HUB de inovação em Minas ocorre entre os dias 31 de outubro e 05 de novembro na FINIT 2017

A Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT) já virou tradição como parte do ecossistema de inovação e empreendedorismo mineiro. Em sua segunda edição a feira já desponta como a mais inovadora da América Latina. São inúmeras exposições, stands, eventos, palestras e desafios para abrir sua mente para a inovação e empreendedorismo.

Ao todo são cinco dias de atividades e programação simultânea nos mais de 15 palcos, que contemplam 500 horas de conteúdo apresentado e debatido por empreendedores, Startups, Gestores, representantes do poder público, influenciadores digitais e youtubers. Destaque para a Campus Party, onde o desafio não para 24 horas por dia durante todos os dias da feira. Confira uma das centenas de atrações nos 18 mil m² de área dedicada ao conhecimento, aos negócios e a imersão tecnológica.

 

Fique por dentro:

De 31 de outubro a 4 de novembro, o Expominas (Av. Amazonas, 6200 – Gameleira).

Faça sua inscrição aqui!

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Endereço

Faculdade de Ciências Econômicas (FACE/UFMG) Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha, Belo Horizonte - MG, 31270-901.

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